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Etiqueta: sentimentos

Não Te Parece Que Este Assunto é IMPORTANTE em A Mudança está DENTRO de SI

Não Te Parece Que Este Assunto é IMPORTANTE em A Mudança está DENTRO de SI

Aqui estamos nós para a Oitava Conversa do desafio de 28 dias a blogar em “A Mudança está DENTRO de SI”, que teve Inicio  AQUI.

Nesta Conversa vão existir perguntas e respostas que podem ser consideradas disparates, espero que expandas a mente e venhas descobrir como podes fazer a diferença na vida de outras pessoas começando por TI.

Muito bem, estamos no caminho certo. Não tenho duvidas que estas questões lhe terão despertado a curiosidade.

Despertar o interesse é uma coisa. Mudar o mundo é outra. É disso que se trata. Fiquei consigo até aqui para que me dissesse: – “Agora saia e converse sobre Sete Perguntas básicas” É só isso? Esperava mais.

Não o censuro por pensar assim.

Não parece uma solução muito eficaz para os problemas prementes, pois não? Posso dizer-lhe uma coisa?

São as conversas, pequenas conversas, que dão inicio a grandes Revoluções.

E olhe que estamos a falar aqui da Conversa do Século.

É a conversar que mudamos as mentalidades das pessoas e as ajudamos a tomar decisõesAs conversas em redor destas questões incisivas podem desencadear um movimento global que gere significativos desenvolvimentos sociais capazes de mudar verdadeiramente o mundo.

Faço parte desta nova História Cultural.
Faço parte desta nova História Cultural.

 

 O Impacto Do Diálogo Simples

Deixe-me aqui partilhar algo de Margaret J. Wheatley, autora de turning to One Another: Simple Conversations to Restore Hope to the Future (2002)

Margaret J. Wheatley

Trata-se de uma famosa consultora em comportamento organizacional.

Fez doutoramento na Universidade de Harvard, possui um mestrado em pensamento sistémico pela Universidade de Nova iorque e tem desenvolvido o seu trabalho em todos os continentes, em praticamente todo o tipo de organizações.

Por outras palavras, Meg sabe do que fala. Diz o seguinte:

– “Não há forma mais Poderosa de iniciar Mudanças sociais significativas do que iniciando uma conversa.”

Caramba. Nem que lhe pagasse teria conseguido uma afirmação que se adequasse melhor àquilo que estou a explicar.

Numa artigo de 2002 da Utne Reader, Weathley observou que: “a conversa genuína é uma forma intemporal e fiável para se pensar em conjunto.

Antes da existência de salas de aulas, reuniões ou grupos de apoio, havia pessoas que se juntavam para falar.

“Ainda para mais é algo que todos sabemos Fazer. E é algo que muitas pessoas estarão ansiosas por recuperar.

Estamos sedentos de conversas. As pessoas querem contar as suas histórias e conhecer as dos outros.

Estamos a despertar para uma prática antiga, uma forma de reunião que todos conhecemos profundamente.

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“A Mudança não acontece porque alguém anuncia o Plano.

A Mudança começa no interior de um sistema, quando algumas pessoas reparam em algo que já não toleram ou quando reagem ao sonho de alguém sobre o que é possível.

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Sabes que mais, fizemos isso nos anos 60. Nessa época, falávamos muito a sério. Pensávamos  nos nossos filhos, estávamos preocupados com o Planeta, organizávamos ocupações, Fazíamos marchas de protesto, pensávamos com uma antecedência de Sete Gerações… e falávamos, falávamos, falávamos.

Mas, na verdade parece que temos retrocedido desde então.

Pelo menos nesse tempo podíamos Conversar.

Hoje, parece que há menos tolerância, menos aceitação, menos vontade de ouvir um ponto de vista contrário; mais terríveis divisões, mais discórdias.

A Geração da “Paz e do Amor” bem que tentou e onde é que isso nos levou?

Mais do que nunca, sem dúvida que hoje em dia existe uma polarização da sociedade. Mas é disso mesmo que estou a falar.

O que você fez nos anos 60 trouxe nos aqui.

Excelente, agora a culpa é minha.

Não é isso. Quero dizer que os louros são seus. Seus e de muitos outros da geração de 60 que ajudaram a concretizar o Fim de uma Era.

A polarização é o resultado natural de tudo isso. Trata-se do sinal de que uma era está mesmo a chegar ao fim.

O final, de era pode não ter acontecido com a rapidez que desejava há 40 anos, mas, acredite, esse foi o impulso que lançou a bola de neve pela encosta abaixo.

Agora, já é uma Avalanche.

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As eras sempre chegaram ao fim com divisões mais acentuadas entre pontos de vista, entre as ideias  de ontem e as esperanças de amanhã, pois é no final das eras que aqueles que não conseguem abandonar a Antiga História Cultural se sentem mais ameaçados, e se agarram com todas as forças .

 

Muitos dos que entre nós são um pouco mais velhos falam muitissimo nos anos 60.

Sentávamos-nos e falávamos pelos cotovelos, por vezes até o sol raiar.

E assim começou uma mudança de 50 anos na forma de pensar da Humanidade.

Fazer um barco dar uma volta de 180º é um processo demorado.

A Humanidade não podia tê-lo feito mais depressa visto não possuir as ferramentas de amplificação e a “fixação” que existe hoje em dia.

Não éramos capazes de fazer ouvir as nossas palavras nem de “fixá-las”.

Não existia o facebook , Twitter, Youtube e Myspace.

Não tinhamos emails, nem SMS, nem tão pouco motores de busca.

Todo esse mecanismo das redes sociais foi usado em 2011 para amplificar e “fixar” conversas individuais, tendo resultado, como já referi, na mudança absoluta dos Governos de alguns países.

Essas poderosas e amplas ativações e mobilizações teriam sido completamente impossíveis nos anos…

As nossas pequenas conversas podem crescer; as conversas comunitárias podem globalizar se.

Os nossos filhos não entendem a Importância que damos ao DINHEIRO
Os nossos filhos não entendem a Importância que damos ao DINHEIRO

Além disso, temos ainda mais pessoas a quererem juntar-se.

Temos a juventude. Temos as pessoas nas casas dos 20, 30, e 40 anos. Ora, imagine-nos a todos a alinharmos nessa ação.

Imagine ainda que cada pessoa envolvida em grupos de discussão vai para casa, senta-se ao computador e partilha com a comunidade das redes sociais tudo o que acabou de ouvir e explorar.

De repente, uma conversa entre quantro ou seis pessoas pode tornar-se numa conversa entre quatrocentas ou seiscentas pessoas.

O que fizemos nos anos 60 foi um Bom Começo.

Foi o “começo do começo”.

No entanto, o que se está a passar agora é o Começo com Maiúsculas.

O objetivo do Movimento das Conversas passa por envolver 250 milhões de pessoas na Conversa do Século., num período de 3 a 4 anos.

Hoje em dia o Poder da Comunicação de massas foi aproveitado pelas próprias massas.

E é aí onde reside a diferença. Além disso também não tinhamos as Sete Perguntas Básicas.

Mas acha mesmo que um simples convite para conversar, mesmo nos dias de hoje e numa época de ligações electrónicas, podrá atrair 250 milhões de pessoas para um diálogo?

Se o facebook consegue atrair 500 milhões para falarem daquilo que tomaram ao pequeno almoço, metade desse número poderá certamente ser Motivada a falar de assuntos que realmente importam.

Tudo o que bastará para re-escrever a nossa História Cultural será alcançar a massa critica , nas energias em redor da ideia.

Temos de alcançar um determinado nível no número que esteja minimamente interessada na suas vidas e no Futuro da Humanidade para dispensarem tempo a Explorar aquilo em que todos acreditamos, para depois  proporem aquilo em que poderemos acreditar que possa produzir resultados diferentes.

Impressionam me as palavras de Robert Kennedy:

“Se os tempos que atravessamos são dificeis e desconcertantes, também é verdade que nos apresentam desafios e são criadores de oportunidades”.

Não basta entender ou ver com clareza.

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“Há aqueles que olham para as coisas tal como são e perguntam: PorquÊ? 

Eu sonho com coisas que nunca existiram e pergunto: Porque não?

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O Problema não é que as pessoas não tenham vivido aquilo em que acreditam. O problema é que têm mesmo vivido assim.

Essa é uma afirmação muito forte.

As pessoas tem crenças muito arreigadas.

As principais são as crenças de que existimos separados de Deus, de que existimos separados uns dos outros, de que nascemos separados uns dos outros, de que não “temos o suficiente” para sermos felizes, de que precisamos de competir uns com os outros para termos o suficiente, de que é necessário um grande crescimento da economia para produzirmos o suficiente e de que temos de fazer algo para “ganharmos” o direito de ocupar espaço no Planeta, de dizer o que pensamos, de ter o nosso quinhão, de dar a nossa oferenda – e, acima de tudo, de estar junto de Deus no Paraíso.

qual é o teu motivo

 

Tudo deriva daqueles dois primeiros pensamentos: que Deus existe separado de nós e que existimos separados uns dos outros…

(Tive esta conversa real num programa de rádio recentemente. Respondi como está abaixo).

Parece que eu e vocÊ temos uma visão diferente de quem e do que é Deus.

 

Certamente que sim.

Julga que Deus existe fora de si e eu digo que você é Deus – Deus e todos nós – Somos Um só.

Digo também que a ideia de que Deus existe à parte de nós está no topo da lista de crenças que Provocam a Infelicidade da Humanidade.

Como assim? Como é que a Crença de que Deus é Grandioso, é bondoso, pode causar Infelicidade à Humanidade?

Peço perdão.  Não queria dar a entender que Deus não é Grandioso nem bondoso.

Disse, simplesmente, que Deus não está separado de nós ou que não é “outro” diferente de nós.

 

Está a dizer-me que isto é o mais “grandioso” e o “melhor” que se pode esperar de Deus, é isso? 

Deus não é alguém ” diferente” de nós, por isso NÓS somos “Deus” que devemos adorar?

Essa é forte.

É algo que não posso aceitar.

Acreditamos que os seres humanos poderiam sentir que são tão grandiosos e bondosos quanto Deus se ao menos parassem de dizer a si próprios que não é possível…

Não podemos ser tão grandiosos e bondosos quanto Deus. Não podemos e pronto. Isso é ser arrogante.

Sei que acredita nisso e respeito a opinião, mas pergunto me se não se tratará de uma questão de escala.

Não sei se estou a perceber. Agora perdi-me.

 

Bem, eu percebo que não podemos ser tão grandiosos quanto Deus, isso seria Impossível. Uma gota de água do oceano não é um Oceano.

Isso mesmo.

Mas é igual ao oceano, só que uma parte mais pequena.

Assim a gota e o oceano são a mesma coisa . E proporcionalmente ao seu tamanho, a gota pode ser tão grandiosa quanto o Oceano.

Mas permita que lhe faça uma pergunta.

Como julga que seria o mundo se “adorássemos” realmente outras pessoas como se fossem Deus? Acha que as guerras aumentariam ou diminuiriam?

Acha que teríamos mais discussões, mais luta, mais terror, mais violência, ou teríamos menos?

Não é isso que está em causa.

Ai, não é? Então o que é?

O que está em causa é que a forma de diminuir a violência e as guerras, e de conseguirmos um mundo melhor é escutar o que Deus diz e não tentarmos ser Deus. O problema da Humanidade é que é muito egocêntrica e não ao contrário!

Quer que andemos por ai a pensar que somos Deus?

Haja paciência.

Deixe-me tentar uma abordagem diferente. Sinto vontade de salientar que muitos seres humanos não são felizes. Na verdade, a maior parte não é feliz. Nisso estamos de acordo, certo?

Certo, nisso estamos de acordo. O mundo é uma confusão.

Assim sendo, vivemos numa sociedade cujos membros explodem de frustração e raiva para se defenderem, pois ficam desnorteados. Sentem que vivem num mundo que não para de atacar – ou,  pelo menos, de impedi-los.

Impede os de terem o que querem.

A maior parte das pessoas não vê a Humanidade como contribuinte para a criação desse mundo.

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O que podemos fazer nas conversas globais que aqui sugiro é falarmos continuamente de quem somos e da nossa capacidade de Recriar o mundo, bastando para tal aceitarmos a mais plena verdade sobre quem somos.

Se está para ai a referir-se que devíamos andar por ai a proclamar que somos   ” Deus”, desculpe, mas não serei capaz. Consigo apoiar a tentativa de fazer do mundo um lugar melhor, mas não posso apoiar que andemos por aí a deizer disparates.

Agradeço a honestidade. Mas como George Bernard Shaw indicou:

“Todas as Grandes Verdades começam como Blasfémias”.

Bem sei que o que aqui está a ser dito (que somos todos Divinos) vai contra a noção da atual História Cultural, do nosso entendimento atual . Viola os nossos valores. Abana nos.

Chega até a causar irritação. No que me diz respeito, analiso sempre com atenção as ideias que me enfurecem.

A raiva é o primeiro sinal de que talvez estejas a deparar me com algo que não quero encarar; de que sou capaz de estar a enfrentar algo que desafia alguam das minhas ideias fundamentais.

Não acontece sempre, mas descobri que se verifica muitas vezes quando alguém diz algo ou propõe algo que me enfurece.

Por isso não viro costas a uma ideia que me deixa zangado.

Enfrento-a de peito aberto. Exploro-a

Talvez aja algo ali para mim. Talvez encontre algo que precise analisar com mais atenção.

Caso contrário, Que mal faz?

Se nada mais fiz para reafirmar a minha crença prévia e acreditarainda com mais fervor, não será isso positivo?

É por isso que aqui proponho que não tenhamos receio de dizer alguns “disparates”  de vez em quando, pois integrando as nossas conversas em torno desses pensamentos podemos chegar a algo que faça “sentido”, ou então… podemos descobrir que o “disparate” não era disparate nenhum…

Por exemplo, gostaria de lembrar que parte do problema da humanidade nos dias que correm é o conjunto errado de prioridades que assumiu.

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PONTOS FULCRAIS:

  • Pequenas conversas dão inicio a grandes revoluções
  • A mudança começa quando algumas pessoas tomam consciência de algo que já não conseguem tolerar ou quando reagem ao sonho de alguém de que é possivel.
  • As opiniões vincadamente divergentes, tal como as que se veem maioritariamente no mundo de hoje, são sinais claros de que uma era está prestes a acabar.
  • A raiva é um bom indicador de que pode haver algo que tem de analisar com mais atenção.

A FAZER:

  • Faça uma lista das ultimas 5 opiniões, comentários ou ideias das quais se lembra de ter discordado veemente, Volte a analisá-los e veja se encontra algo importante que a Vida lhe esteja a tentar dizer.
  • Recorra ao facebook, Twitter, Youtube, Myspace e outras redes sociais para espalhar a palavra acerca da Conversa Global e do respetivo site em:

www.theglobalconversation.com

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E assim chega ao fim mais uma conversa desafiadora, que espero que te esteja a ser útil.

Lembrando te sempre que estamos aqui para Viver a vida na sua plenitude e ser Feliz.

Vemos-nos amanhã, desejando te um dia Iluminado…

Sandra