Já ouvi esta história há muitos anos, hoje ouvindo a novamente, fiquei muito Feliz por saber que nós, os empreendedores da Comunidade da Tribo dos Power Bloggers , juntamente com a Empower Network, (empresa de afiliados em Marketing Digital de alta qualidade) fundada pelo David Wood, um ex-mendigo, que se tornou milionário a ele e a milhares de pessoas, trabalhamos como os Gansos e resolvi partilhar contigo este video e este artigo para que te inspires em algo, em alguém, sei lá, mas faz alguma coisa a essa vida que já não queres, dá um basta.
Gostas te?
Adoro saber que estamos todos a “voar” no mesmo sentido, todos a tentar ajudar quando alguém está mais desmotivado, porque não está a ter os resultados que queria, ou porque não consegue inspirar separa fazer um artigo, ou uma página de captura, ou porque anda de volta do youtube e não consegue encontrar o que procura, e há sempre alguém “por perto” para ajudar, de alguma forma, mas aqui ninguém “voa” por ninguém, ia dar o exemplo que aqui ensinamos a pescar, não damos o peixe, mas como estamos a falar dos gansos (risos)…
Sim, estamos aqui para ganhar Dinheiro, muito dinheiro, ( podes ver os rendimentos médios no link mais abaixo), ter as vidas que sempre sonhamos, muitos já tem, cada um a seu ritmo, onde alguns vão ser “atingidos” e cair, outros continuar e prosperar, mas esse não é o principal Motivo, nós aqui oferecemos oportunidades e soluções, e jogamos nos tabuleiros uns dos outros.
Confesso te, Adoro esta expressão do “jogamos nos tabuleiros uns dos outros”, tudo para dizer que nos ajudamos mutuamente, mesmo que não ganhemos dinheiro com essa pessoa, o que não é muito comum. pois não?
Algumas pessoas que conheço, querem ganhar muito dinheiro num dia, sem recrutar ninguém, e sem vender nada, só se for para alguma pirâmide ou bolha, podes ter a certeza. Não gosto disso.
Já fui malandra em criança e na adolescência, hoje o meu caminho é outro.
Quantas vezes entramos em “crise” e depois já não sabemos que caminho devemos seguir, começamos a duvidar, e de repente reparamos que há sempre alguém que nos “mostra” qual a direção que devemos seguir e que não estamos sozinhos, nunca!
Enquanto nós, Empreendedores, nos preocupamos em dar conteúdo de valor às pessoas que nos seguem, como tu, encorajando te a Mudar a Vida que já não queres, a Empower e a sua equipa fantástica, otimizam todos os dias o nosso veiculo (Blog) para que isso aconteça.
O nosso mestre Rui Gabriel, em total sintonia com os lideres do nosso grupo de trabalho no skype, e os lideres da Empower, com tantas formações e hangouts de desenvolvimento pessoal, profissional e espiritual, Motiva nos todos os dias com a sua forma brilhante e Humilde de Liderar, ensinando nos que todos somos lideres e todos somos seguidores, que aqui ninguém fica para trás e juntos vamos conseguir atingir os nossos objetivos e alcançar a vida que sempre sonhamos, ser Livres de tudo.
Desde que Desistir não seja uma opção, tudo vale até o easy button, que serve para aquele desafio que demorou a realizar se e no final até foi Fácil ” THAT WAS EASY . É bom para aprender a lidar com as frustrações.
Temos de continuar juntos a “voar” na mesma direção e aproveitar o que todos temos de melhor, cada um no seu processo. E como diz o Rui e muito bem:
Sem processo não há sucesso.
Espero que tires a grande Lição que aqui se encontra e a uses no teu negócio, na tua vida, juntando te a pessoas que não desistem de ti, que acreditam no teu valor e te estão constantemente a desafiar e a mostrar que é possivel atingires os teus objetivos, desde que te deixes orientar por quem já percorreu o caminho e sabe o que faz e digas sim, sim…
Ninguém consegue ir a lado nenhum sozinho, precisamos sempre de arranjar os aliados e parceiros certos, e com isso Aprender, aplicar e ensinar, orientados por quem já sabe, seja em que área for, faz sentido?
Nasci em Moçambique e vim para Portugal com 4 anos, com os meus pais e a minha irmã mais velha, a Céu.
Lembro me de ter estado na casa de uns tios (família do meu pai) em Braga quando chegamos a Portugal.
Depois disso, fomos para os Balteiros (vale do Jamor) e vivemos lá uns quantos meses, senão estou em erro 1 ano.
Lembro-me de gostar muito de lá estar, pois tinha muita liberdade, e podia andar com a minha irmã e primas a passear á vontade pois todos se conheciam, foi quando comecei a ser rebelde. A minha mãe ficou grávida novamente, e nasceu a minha irmã caçula, Silvinha que só me veio dar trabalho, a minha mãe queria um menino, ficou triste quando viu que era mais uma menina.
Deixei de poder brincar tanto pois tinha de olhar por ela, eu e a minha irmã Céu, e se lhe acontecesse alguma coisa, levávamos, mesmo que a culpa não fosse nossa. Adorava o leite em pó, mas não podia comer às colheradas porque era da mana…e o dinheiro era curto… Que chatice, mas ia lá na mesma.
Hoje entendo e sei que ela não tinha culpa nenhuma, na altura só me fazia achar que a minha mãe gostava mais dela que de mim e da minha irmã Céu
eu com 4 anos, silvinha com 7 meses e céu com 6 anos
Comecei a perceber que a minha mãe não tinha muito tempo, nem paciência para nós e que gritava muito, chegando mesmo a bater-nos por coisas absurdas.
Não conseguia entender, e achava que a culpa era nossa, minha e das minhas irmãs. Mas não deixava de aprontar.
Sempre que me portava mal e sabia que ia apanhar, fugia de medo para casa da minha madrinha, e depois levava mais ainda, pela asneira e por ter fugido.
Mas não me emendava, queria era Ação, fazer e experimentar coisas novas, mesmo que erradas.
Cresci a ouvir que era malcriada e respondona, pois bem, foi exatamente isso que me tornei durante muitos anos, Malcriada quando queria e sempre respondona, não levava desaforos para casa.
Levava sempre que respondia e supostamente não deveria responder, ou seja, quase sempre. Cresci num bairro social chamado Vale de Amoreira, e como a maioria das crianças dos bairros sociais, também eu fiz coisas que não me orgulho.
Era uma “Maria vai com as outras”, e estava sempre metida em sarilhos e com más companhias.
Levei grandes lições e sanfanões para acordar para a vida, mas sou daquelas que gosto de pagar para ver.
Hoje sei que fizeram parte do meu processo de crescimento.
Para saber que queria o caminho do Bem , tive de experimentar o caminho do Mau.
Tive de passar por tudo o que passei como criança carente, adolescente rebelde e mulher independente.
Sei dar valor a tudo o que consegui durante a minha vida, pois nada me foi dado de ‘mão beijada’, apesar da minha mãe, com aquele jeito dela autoritário e sempre séria, sem nos dar um miminho, nem abraço, conseguiu orientar-nos muito bem a mim e minhas irmãs..
É graças a ela, mesmo com o seu jeito “torto”, menos pedagógico de EDUCAR que hoje sou quem sou, pois ela esteve sempre alerta.
Tudo o que consegui: a minha carta de condução (grande Conquista), o meu carro, casa, foi tudo graças a minha vontade de crescer como pessoa.
Sou uma pessoa que sabe gerir muito bem o seu dinheiro, e nunca passei fome (a minha mãe sim), nem problemas de grandes dividas. Os meus pais fizeram nos uma conta poupança em crianças, e ainda hoje é a conta a prazo que me ajuda quando preciso de investir em mim. O pai Zeca geria as contas cá de casa.
Concerto Bruno e Marrone
Vou contar aqui no meu blog Kalatum muitas dessas histórias, para que TU possas ver, que para as coisas Mudarem, TU tens de Mudar 1º, não há outra forma. Ninguém pode fazê-lo por ti.
Deixa-te influenciar pelas pessoas certas, ou seja, aquelas que te vão ajudar a realizar os teus sonhos e não por aquelas pessoas que insistem em roubá-los, porque não conseguem realizar os deles, ainda conseguem acabar com o dos outros.
Fui rebelde e revoltada durante muitos anos.
Achei que podia mudar o mundo, sem me mudar a mim 1º, aprendi isso a “duras penas”
Conheci o Amor, carinho, cuidado quando conheci o meu principe. João Galão em 1993. Ele estava na tropa e eu nas vindimas. O nosso encontro foi no comboio… Muito diferente dos rapazes que estava habituada a namorar e a ficar… Namorei muito até encontra-lo.
E não é que os opostos se atraiem?
Viagei por duas vezes com a minha amiga Aguarela, 1ª fomos a Benidorm (Espanha) e depois fomos a Londres. Muito fixe.
Em 1999 realizei um sonho que tinha há muitos anos e fiz a minha 1ª viagem ao Brasil em Salvador da Bahia (Fui 3 vezes seguidas).
A 1ª vez fui só conhecer com a minha amiga Sofia e Susana, a 2ª fui para o Carnaval com a melhor amiga Neuza.
Casei-me em 2000 com pompa e circunstância, com o meu principe, claro. E fomos passar a nossa lua de mel à Republica Dominicana. Amei.
A 3ª vez fomos para a passagem do ano (Brutal) e fomos conhecer o Rio de Janeiro com a Ema e novamente com a Sofia. Uma viagem muito atribulada e cheia de maus agouros… Quase andamos à porrada no avião.
Nesse mesmo ano fui para Cuba com o meu marido (2ª lua de mel)
Viajei algumas vezes a trabalho, para a Alemanha em 2000 Aproveitamos para conhecer Amesterdão e as suas montras de meninas, fomos a Disco na Belgica.
Fui nessa viagem com 3 colegas técnicos e a minha amiga Sofia e a Isa (fez me mudar a minha forma de ver muitas coisas, na vida e nas pessoas) e curtimos á brava nessa viagem…
”Não sabem o que é o Teorema de Pitágoras?”…sexy shops, coffee shops, musica hotel california na rua, penetras no cruzeiro”… ahahah… Muito bom.
Depois fui uma semana a Cadiz (Espanha) com o meu colega e engenheiro Miguel (era cromo, sem ofensa) que quase não falava. Fomos “buscar” e aprender a fazer o dvd que iria para a Visteon Palmela (retenção de custos)
Eu sou uma tagarela e adoro falar, coitado, deve ter apanhado grandes secas, mas como é tão educado não dizia nada. Faz parte.
A Itália (Casino) fui com duas colegas da área A que mal conhecia e que foram acompanhadas pelos maridos, quase que fui enganda. Afinal não fomos de férias
Depois que mudei para o 1º turno, em 2004, fui convidada pelo meu querido chefe João Carlos Ribeiro (agora diretor da Dyrup) para ir à Turquia resolver um problema de software dos Clusters (conta km dos carros).
Fui com a Rita catita, que uma semana antes tínhamos estado a discutir sobre fofoquices (coisas de quem trabalha com muitas mulheres).
Adorei a Viagem,desde a 1ª boleia que tivemos de dar a um Turco porque não conseguiamos sair do parque de estacionamento, aos 400km (não me enganei não) em que nos perdemos e fomos para aquela terriola para colocar gasóleo, onde ninguém falava Inglês , tivemos de ligar para o nosso responsável, para conseguirmos sair dali, Precisava do recibo do gasóleo para apresentar nas contas e ser pago pela empresa mas deram me um post it como recibo… Fala a sério. Nesse dia passei-me, de tão cansada que fiquei de tanto conduzir. Hei de contar esta minha viagem brutal com uma cultura tão diferente da nossa e com tantas aventuras, mais uma vez choquei e mudei algumas pessoas e a mim também.
Adoro viajar e conhecer outras culturas. Deves ser o exemplo que queres ver na tua vida
Para conseguir estar onde estou hoje precisei muito de mudar a minha maneira de ser e estar, mas não porque os outros achavam que eu devia Mudar, que achavam e diziam me muitas vezes, mas porque EU percebi que precisava Mudar, pois não estava satisfeita com certos aspetos na minha pessoa.
Sei quem sou, de onde venho, quais os meus defeitos e qualidades, e sei muito bem para onde quero ir, quer dizer, para onde vou.
E Tu, sabes quem és? E de onde Vens? Espero que saibas para onde Vais, pois descobri que quando não sabemos para onde vamos, qualquer caminho serve…
Estou na descoberta das minhas Competências Inconscientes, o que aperfeiçoar e o que retirar da minha vida.
Trabalhei 14 anos na fábrica que dizia ser dos meus sonhos durante 10 anos como coordenadora de linhas de montagem, e depois 4 anos como operária fabril, cresci imenso como pessoa e profissionalmente.
Vesti a camisola durante muitos anos e no final descobri que também era um numero?!? (Em que mundo vivia eu?) Passei de Bestial a Besta num instante.
Não conseguia de forma alguma entrar naquele sistema,Vai contra tudo o que sempre acreditei e defendi.
Faltava injustificadamente, levei um processo disciplinar, fui para tribunal lutar pelos meus direitos, entrei em acordo e vim-me embora.
Foi o melhor que me podia ter acontecido. Tive oportunidade de começar uma nova profissão
Como te disse acima, só entro em sistemas legaisque me podem fazer crescer, evoluir como pessoa, e ganhar muito dinheiro, fazendo aquilo que realmente quero, gosto e sei fazer.
Como diz o meu grande Mestre Rui. Nós já temos tudo para ter sucesso, só temos de ter a humildade de aprender e re aprender a contar a nossa historia
Em 2008 conheci o Marketing de rede, ou Marketing Multinivél, fiquei fascinada com o método de trabalho, e a forma de ganhar dinheiro, parecia fácil demais para ser verdade… Mas não foi bem assim…
…Aprendi a lidar com a frustração dos nãos, conhecido muitas pessoas interessantes e outras malandras e depois de várias tentativas de investimento, sem retorno, quase a perder o meu marido, resolvi ausentar-me do mundo dos negócios de investimento sempre alerta paranovas oportunidades, e voltei a ter patrão.
A minha primeira promoção a BC (business Consustant)
Não estava preparada para ser empresária. Tinha estado muitos anos a trabalhar como empregada.
Tenho o curso EFA de Técnica de ação educativa, nível IV que tirei em 2010, onde adorei as professoras dos 2 primeiros anos, a Professora Ana e a Joana, muito criativas, inspiradoras eque adoram o que fazem.
E no último ano onde demos (deveríamos ter dado) as N.E.E (Necessidades educativas especiais), com outras duas professoras que não deveriam estar no ensino.
Posso dizer vos que uma delas era tão desinteressada no que fazia (fazia pelo dinheiro) que quando copiava trabalhos feitos por alguém na internet, nem sequer tinha o cuidado de corrigir os erros… 🙁
A outra aceitava todas as sugestões que davamos, sem sequer se dar ao trabalho de ser criativa…
Bahhh. Até hoje não percebo porque não deixaram as nossas prof’s fazer o último ano.
Tudo o que aprendi nesse ultimo ano, tive de usar o método que usamos na Universidade Tribo, senão não teria aprendido nada que me trouxesse Valor acrescentado, e é uma área tão fixe, posso dizer te que fez com que muitas colegas desistissem, eu passei a faltar muito…. mas Desistir se ainda não sabes, Raramente desisto de algo.
Mentira, ainda fizemos uma peça de teatro onde abordamos o tema Todos diferentes, todos iguaise no final até correu muito bem.
Pessoas brilhantes têm resultados fascinantes. Muito grata a todas
QUANDO ME VI A QUESTIONAR, QUEM SOU EU AFINAL?
Trabalhei 1 ano e meio como auxiliar de ação educativa num Infantário particular,onde levei mais umas quantas lições de vida sobre pessoas más que me trouxeram experiência, pessoas boas, outras inspiradoras como a Antónia (Foi a única quando entrei que conseguiu “ver” a minha essência).
As piores eram as manipuladoras e fracas de espirito, que sem se aperceberem davam importância ao que não é de todo importante, pelo menos para mim e foi por isso que muitas se ofuscaram e chocaram com a minha personalidade incomum, tentando “entalar me” várias vezes.
Muito grata aos meus “anjinhos da guarda”
Sim é verdade eu sei que gosto de provocar um bocado, mas é para ver se a malta começa a questionar quem realmente é, pois cada vez mais, vejo pessoas que querem mas não sabem como sair dessa frequência de julgar pela aparência e vou dar te um bom exemplo:
Havia uma educadora que se preocupava demasiado com a sua aparência externa, sempre arranjadinha, make up, unha de gel enorme, veste se bem, mas a parte psicológica está muito maltratada…
Lembro me que todos os dias quando íamos almoçar no mesmo horário, eu ouvia ela dizer nem me lembro em que contexto:
– Eu sou uma desgraçada! Ela fazia o inconscientemente, até eu começar a perguntar- lhe porque o fazia e é engraçado que ela mudou esse padrão dela num instante, quer dizer, pelo menos deixou de dizer que era uma desgraçada
Foi uma das meninas que tentou humilhar me achando que pelo facto de ser educadora podia achar se superior a mim que na altura era auxiliar.
Olha que eu conto isto sobre ela, mas eu até gosto dela… tenho um pouco de pena pois tem os valores e principios estranhos… a meu ver.
Não era a única… Não tens ideia das situações que passei e do que fui obrigada a ouvir.. em certas situações e a calar para não ser malcriada e prejudicada.
Também aqui era um número como deves calcular.
Foi com muita tristeza que descobri mais uma vez que estamos sempre em julgamento, pela aparência, pelo comportamento, façamos bem ou mal.
Ninguém consegue agradar a todos, por isso desafio te a seres tu mesma(o),
Só te digo que umas mudaram , outras continuam a se sujeitar (tem de ser, dizem elas). Claro que não tem de ser…. As que mudaram começaram a aperceber se que não tinham tanta importância como a patroa aparentava… Numeros…
Cada uma no seu processo, assim como eu.
Fui dispensada no 3º contrato sairam 40 crianças para um infantário novo de raiz e IPSS, eu estava grávida do meu Mateus e ou passava a efetiva… a minha patroa já não estava aguentar o meu feitio incomum e eu o dela de dona da verdade.
pelo menos para mim e que se ofuscaram e chocaram com a minha personalidade incomum, sabes que só agora que te conto esta passagem é que percebi isso, no inicio foi bem duro estar sempre em reuniões por causa dos meus porquês e de pessoas más!!
No final todas acordaram menos as patroas… Essas continuam com o seu foco principal..DINHEIRO e nós somos os números.
2010 um ano com muitas Mudanças
Porque decidi fazer Voluntariado?
Também em 2010 enquanto tirava o curso de T.A.E, senti necessidade de fazer algo mais e comecei o voluntariado com crianças de risco de exclusão social num centro de acolhimento aqui perto de casa
Estive lá até agosto de 2012, depois nasceu o meu Mateus em Setembro…
Futebol Humano. Adorava quando estavam dispostos
Adorei a experiência. Ensinou-me a engolir SAPÕES, a passar me da “marmita” a ter mais paciência, enfim…
Ajudou-me a ajudar e orientar outras crianças a acreditarem mais nelas e a serem elas sem revolta nem culpa, e a mim ajudou me a saber que é isso que quero fazer no futuro…
Sabes que crescemos adultos infelizes porque acreditamos em muita coisa que não é verdade, como cheguei a ouvir algumas funcionárias dizer quando os “miudos” as provocavam ao extremo:
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– Não vales nada, por isso é que vieste aqui parar, quem é que te atura…. e coisas do genero.
A única coisa que eles queriam era chamar de Atenção. Revi me neles muitas vezes
Sei e entendia os muito bem pois fui uma menina bem rebelde, como alguns que conheci…
No meu tempo ainda não existiam os centros de Acolhimento… Ainda bem…
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Foi em 2010 que fui conhecer o meu pai biológico estava com 37 anos. (Descobri aos 12 anos que o meu pai Zeca era afinal meu padrasto, assim como a minha irmã Céu, que é minha irmã de criação).
A educação que os meus pais nos deram a todas era a mesma mas o apelido que tinhamos no nosso nome não, uma amiga minha questionou me sobre isso e intrigadas perguntamos os meus pais que contaram a verdade.
Senti necessidade de voltar a Mudar, continuava a faltar me algo, se reparares estou sempre a fazer coisas bem diferentes, só assim posso saber para o que vim..
E tu? não tens sentido necessidade de mudar ? Presta atenção às Mensagens… Elas estão em todo p lado
Foi também quando descobri e fiz o meu 1º nível de reiki
Reiki é energia, é amor incondicional por nós e pelo próximo.
Em 2012 recebi a dádiva de Deus e consegui ser mãe de um menino (Mateus) depois de 6 anos a tentar, com imensos tratamentos de fertilidade e depois de uma gravidez ectópica e uma trompa retirada.
Descobri o que é o amor incondicional. Em 2014 voltei a ser mãe novamente, desta vez de uma menina (Luana).
Não estava prevista, mas andamos há chuva sem chapéu…
Desde que acredites e sintas estas pronta para receber, seja o que for
Andei à procura da minha missão durante estes anos de vida, e quem procura acha. E tu? Estás satisfeita(o) com a tua vida? Procuras uma nova oportunidade?
Em setembro de 2015 decidi que não voltaria a ter mais patrão e juntei me a um projeto que já acompanhava desde o lançamento mas sem me aprofundar muito, pois seguia era o meu agora Mentor Rui Gabriel, pois estava a curtir o papel de mãe em grande.
Sempre considerei abençoada, mesmo carente na infância e adolescência.
Sei que é com este meu novo negocio na empower e na tribo dos power bloggers que vou conseguir ajudar outras pessoas que tenham necessidade de Mudar, mas não saibam como.
Se assim é, SEI que vou conseguir a minha realização profissional e com isso cumprir com a minha missão que é ajudar os outros amudar de vida também, e a sair da sua zona de conforto
Ao fim de 5 anos (2015) fiz também o curso de reiki nível II (o transformar).
Lembro-me de ter uma foto sobre o curso de reiki II no meu quadro de sonhos, e há uns anos que o queria fazer, não tinha data, ainda não me tinha identificado com nenhum mestre, mas quando queremos as coisas acontecem.
E descobri a mestre Andreia Mascarenhas no facebook e nesse mesmo fim de semana fui fazer o curso que me tem ajudado a evoluir como pessoa juntamente com o meu negócio da empower
Sou agora além de empreendedora, terapeuta de reiki e estou pronta a ajudar muitas pessoas que assim o desejem a livrarem-se dos seus bloqueios emocionais e a viverem uma vida mais plena e rodeados de Harmonia e Amor Incondicional.
Em 2016 faço o ultimo nível do curso, e torno me mestre de Reiki.
Como achas que me senti na altura? Com apenas 10 anos? É isso mesmo, fiquei muito desiludida e cheia de raiva, afinal tinha colocado ali o meu tempo e dedicação para no final chumbar o ano com 3 negativas?
Estava com 10 anos, a frequentar o 5ºano. Sempre gostei muito de aprender, mas sinceramente, haviam disciplinas que na altura não me diziam nada, nomeadamente história, achei uma seca saber o nome dos reis e as suas histórias. Também a fotossíntese a ciências da natureza, entre outras.
A história que te vou contar é sobre um trabalho que fiz na disciplina de inglês com a professora Manuela Dias (das poucas professoras que me lembro o nome).
Nunca fui muito boa a inglês, conseguia entender algumas coisas, só que a escrever dava demasiados erros, trocava os tempos dos verbos, não entendia as regras de gramática, enfim…preferia ir jogar ping-pong a estar nas aulas de inglês.
Logo, senão assistia às aulas também não aprendia…
Na altura não tinha maturidade para perceber o quanto isso me estava a prejudicar.
Estávamos a dar a Emigração e Imigração e foi-nos proposto na altura pela professora Manuela fazer um trabalho sobre o tema. O trabalho era individual e podíamos dar largas a nossa imaginação, e ia contar para nota, ou seja se quisesse passar tinha de fazer um bom trabalho, pois as notas dos testes não eram suficientes.
Cada vez mais oprimidos
Eu, que sempre fui uma pessoa com uma imaginação muito fértil, resolvi escrever uma história sobre um casal de russos que tinha imigrado para o nosso país.
Era uma história de amor, com muitos obstáculos, algumas risadas e como todos os romances com um final feliz.
Fiz a história toda em português e tive a “brilhante ideia” de pedir a minha vizinha Lizete que falava e escrevia muito bem inglês para me ajudar na tradução.
ENTUSIASMO, EMPENHO e DEDICAÇÃO
Estava tão entusiasmada e orgulhosa com o resultado final do meu trabalho (um livro com capa e tudo) que não via a hora de entregar o trabalho e saber a nota, sempre convencida que ia ter um GOOD WORK.
Passou-se uma semana e eis que a professora trouxe o resultado dos trabalhos com a nota bad work or good work escrito num papel. Quando abri o papel um grande BAD WORK! WhAT? “Não pode ser, ela enganou-se”. Pensei eu na altura, e claro com este feitio incomum e bem zangada, perguntei a professora porque tinha tido o tal BAD WORK, ao que ela me respondeu:
– Esta história é uma cópia integral de algum livro.
– Desculpe? Essa história saiu da minha cabeça, respondi danada.
– Então vem ao quadro para escreveres algumas frases do teu livro.
Claro que acabei por contar que a minha vizinha me tinha ajudado na tradução.
Ajudado! Ela ditava e eu escrevia… He!He!
Só que a professora não acreditou e acabou a dizer que podia-me ter esforçado e ter sido um pouco mais criativa e fiquei com o BAD WORK.
Perseguiu me durante muito tempo, esta história
Como achas que me senti na altura? Com apenas 10 anos?
É isso mesmo, fiquei muito desiludida e cheia de raiva, afinal tinha colocado ali o meu tempo e dedicação para no final chumbar o ano com 3 negativas (Inglês era uma delas).
Quando não somos estimulados, podemos ficar traumatizados
Na altura ainda se ia a conselho de turma, só que o comportamento era fundamental para que pudesse passar de ano, e como era muito rebelde, respondona, faltava muito.
Repeti o ano.
Eu na altura não tinha maturidade suficiente para perceber aquele Bad Work, hoje em dia vejo como um grande ELOGIO, pois se a professora acreditou que a minha história era uma cópia de outro livro, é sinal que estava muito bem escrito, concordam?
Acho que o rasguei na altura, tal foi a deceção…
Chorei tanto e fiquei um pouco mais rebelde.
Hoje falo e escrevo bem inglês, pois há cerca de 9 anos atrás acabei por investir em mim e tirar um curso no Wall street para aperfeiçoar o meu inglês.
E quem sabe um dia destes escrevo um livro?
Esta imagem encontra-se no meu quadro de sonhos 😉 A regra dos três R’s
Respeito por ti, Respeito pelos outros e Responsabilidade com os teus atos
Espero que tenhas gostado e entendido a mensagem e que faças uma reflexão sobre a tua vida, as tuas VITÓRIAS e principalmente os teus FRACASSOS, pois eles vão-te ajudar a evoluir como ser humano e a alcançares tudo a que te propuseres, e lembra-te:
Todas as histórias têm o seu lado bom, positivo, mesmo que não consigas ver qual é no momento.
Se não estás satisfeito com a vida que tens, MUDA!
Só depende de ti!
Faz a tua escolha! Faz como eu que já não aguentava mais ser considerada um número, onde o meu Sucesso não dependia de mim e sim de terceiros, onde não se fala de sonhos, nem de sucesso, somos números, só isso, números! Que pena!
Se tens um sonho, gostavas de realiza lo, e não sabes como, clica aqui