E aqui vamos para a 10º Conversa: Lembro te que este desafio Começou AQUI
PRIMEIRA QUESTÂO:
REFLEXÕES PESSOAIS
Ao apresentar as respostas às Sete Perguntas Básicastambém pretendo ajudá-lo a dar as suas respostas.
Lembre-se que estas respostas são somente as minhas respostas. Não tenho qualquer dúvida de que não existem respostas “adequadas” ou “certas” e estas perguntas ou respostas que se adequem a toda a gente.
Posso somente partilhar consigo aquilo que sinto que a minha alma diz.
PRIMEIRA QUESTÃO
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Como é possível que 6,9 mil milhões de pessoas digam que querem o mesmo (paz, felicidade, abundância, segurança e amor) e não o alcancem?
Sugeriram que há quem queira vingança ou violência e que seja tudo feito “à maneira delas”, a todo o custo.
Pois eu discordo. Acredito que no fundo do coração, todas as pessoas são maravilhosas.
Acredito que, no âmago de cada ser humano, não há quem deseje, em tempo algum, magoar os outros, mas por vezes há quem o faça por pensar que não consegue alcançar paz, felicidade, abundância, segurança e amor.
Querem o mesmo que nós, mas sentem que a vida, ou alguma condição da vida, não permite que o alcancem.
Por isso ficam… como hei-de dizer? …Enraivecidos.
Tal não justifica nem perdoa ações que magoam ou destroem – mas explica-as.
Acredito que bastava uma simples pergunta ou destroem – mas explica-as.
Acredito que bastava uma simples pergunta às pessoas enraivecidas para que acalmassem a raiva, evitando as explosões violentas que muitas vezes daí derivam.
Esta é a pergunta:
” O que lhe causa tanto sofrimento a ponto de julgar que tem de me magoar para sarar esse sofrimento?”
O poder de tal pergunta é impressionante .
Não é verdade que haja pessoas “naturalmente más”. As conversas com Deus deixaram isso bem claro.
Uma das declarações mais emocionantes deste diálogo, foi esta:
“Ninguém age de maneira imprópria face ao modelo que tem do mundo “.
Como é possível que um mundo inteiro não consiga obter aquilo que insiste, em uníssono, querer?
É simples. O modelo que têm do mundo não permite.
Não me agrada estar sempre a bater na mesma tecla, mas a ideia tem de ficar marcada de forma permanentemente: a população global continua a adotar uma História Cultural antiga, baseada em equívocos primitivos acerca da vida, de Deus, de quem somos e de como “são” neste mundo.
A maioria das pessoas recusa abdicar desta história, ainda que já se tenha revelado não só ineficaz como também autodestrutiva, já que a Humanidade se debate há milénios para encontrar uma forma de viver em paz e harmonia.
A população mundial, agarrando-se a esta velha história com unhas e dentes, acredita e aprende que precisa de muito mais na sua vida para ser Feliz.
Mais À frente nesta conversa justificarei que existe o suficiente de tudo o que precisamos neste Planeta para vivermos verdadeiramente felizes – basta encontrarmos uma forma de o partilhar.
O que nos poderia levar a partilhar não seria um novo sistema social, antes um novo sistema de crenças.
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PONTOS FULCRAIS:
No fundo do coração, todas as pessoas são maravilhosas.
Ninguém age de forma imprópria face ao modelo que tem do mundo
A Humanidade não consegue criar aquilo que diz desejar desesperadamente – paz, prosperidade, segurança, boa vontade, amor, alegria, realizaçãoo pessoal e harmonia – pois o modelo que tem do mundo impede que isso aconteça
A maioria das pessoas recusa a abdicar deste modelo, mesmo que já se tenha provado ineficaz, além de autodestrutivo.
Não é preciso um novo sistema social, antes um novo sistema de crenças; ou seja, uma Nova História Cultural.
A FAZER:
Num papel, escreva o nome de 5 pessoas que conheça bem e com as quais “não simpatize muito” por circunstâncias que ocorreram ao longo da vida. Para cada uma dessas pessoas, escreva cinco razões que comprovem a afirmação de que, no fundo do coração, “todas as pessoas são maravilhosas”
Faça mesmo o exercicio que acabei de lhe pedir. Sentir-se-á bem, pois repará no que existe de bom nas outras pessoas, permitindo que as veja realmente ao colocar de lado a sua apreciação.
Teste a afirmação: “ninguém age de forma imprópria face ao modelo que tem do mundo“. Escreva três atitudes que tenha tomado na vida e que foram julgadas pelos outros como “impróprias”. Deixe um espaço a seguir a cada uma delas para adicionar algo mais tarde.
De seguida, pense atentamente no modelo do mundo que tinha na altura de cada “infração” e de que forma, em cada um de casos, permitiu que avançasse e agisse dessa forma. Ponha isso por escrito.
Da próxima vez que alguém o prejudicar ou irritar, pergunte a essa pessoa: ” O que lhe causa tanto sofrimento, a ponto de julgar que tem de me magoar para sarar esse sofrimento?”
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E assim chegamos ao fim de mais uma conversa, que poderá te ajudar a olhar para as pessoas que te rodeiam com outros olhos e com isso começares a olhar para TI de outra forma também.
Lembro-te que de nada resolve estares a ler estes artigos e não colocares ação, ou seja, fazeres os exercicios aqui propostos.
Despertar o interesse é uma coisa. Mudar o mundo é outra. É disso que se trata. Fiquei consigo até aqui para que me dissesse: – “Agora saia e converse sobre Sete Perguntas básicas” É só isso? Esperava mais.
Não o censuro por pensar assim.
Não parece uma solução muito eficaz para os problemas prementes, pois não? Posso dizer-lhe uma coisa?
São as conversas, pequenas conversas, que dão inicio a grandes Revoluções.
E olhe que estamos a falar aqui da Conversa do Século.
Deixe-me aqui partilhar algo de Margaret J. Wheatley, autora de turning to One Another: Simple Conversations to Restore Hope to the Future (2002)
Trata-se de uma famosa consultora em comportamento organizacional.
Fez doutoramento na Universidade de Harvard, possui um mestrado em pensamento sistémico pela Universidade de Nova iorque e tem desenvolvido o seu trabalho em todos os continentes, em praticamente todo o tipo de organizações.
Por outras palavras, Meg sabe do que fala. Diz o seguinte:
– “Não há forma mais Poderosa de iniciar Mudanças sociais significativas do que iniciando uma conversa.”
Caramba. Nem que lhe pagasse teria conseguido uma afirmação que se adequasse melhor àquilo que estou a explicar.
Numa artigo de 2002 da Utne Reader, Weathley observou que: “a conversa genuína é uma forma intemporal e fiável para se pensar em conjunto.
Antes da existência de salas de aulas, reuniões ou grupos de apoio, havia pessoas que se juntavam para falar.
“Ainda para mais é algo que todos sabemos Fazer. E é algo que muitas pessoas estarão ansiosas por recuperar.
Estamos sedentos de conversas. As pessoas querem contar as suas histórias e conhecer as dos outros.
Estamos a despertar para uma prática antiga, uma forma de reunião que todos conhecemos profundamente.
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“A Mudança não acontece porque alguém anuncia o Plano.
A Mudança começa no interior de um sistema, quando algumas pessoas reparam em algo que já não toleram ou quando reagem ao sonho de alguém sobre o que é possível.
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Sabes que mais, fizemos isso nos anos 60. Nessa época, falávamos muito a sério. Pensávamos nos nossos filhos, estávamos preocupados com o Planeta, organizávamos ocupações, Fazíamos marchas de protesto, pensávamos com uma antecedência de Sete Gerações… e falávamos, falávamos, falávamos.
Mas, na verdade parece que temos retrocedido desde então.
Pelo menos nesse tempo podíamos Conversar.
Hoje, parece que há menos tolerância, menos aceitação, menos vontade de ouvir um ponto de vista contrário; mais terríveis divisões, mais discórdias.
A Geração da “Paz e do Amor” bem que tentou e onde é que isso nos levou?
Mais do que nunca, sem dúvida que hoje em dia existe uma polarização da sociedade. Mas é disso mesmo que estou a falar.
O que você fez nos anos 60 trouxe nos aqui.
Excelente, agora a culpa é minha.
Não é isso. Quero dizer que os louros são seus. Seus e de muitos outros da geração de 60 que ajudaram a concretizar o Fim de uma Era.
A polarização é o resultado natural de tudo isso. Trata-se do sinal de que uma era está mesmo a chegar ao fim.
O final, de era pode não ter acontecido com a rapidez que desejava há 40 anos, mas, acredite, esse foi o impulso que lançou a bola de neve pela encosta abaixo.
Agora, já é uma Avalanche.
As eras sempre chegaram ao fim com divisões mais acentuadas entre pontos de vista, entre as ideias de ontem e as esperanças de amanhã, pois é no final das eras que aqueles que não conseguem abandonar a Antiga História Cultural se sentem mais ameaçados, e se agarram com todas as forças .
Muitos dos que entre nós são um pouco mais velhos falam muitissimo nos anos 60.
Sentávamos-nos e falávamos pelos cotovelos, por vezes até o sol raiar.
E assim começou uma mudança de 50 anos na forma de pensar da Humanidade.
Fazer um barco dar uma volta de 180º é um processo demorado.
A Humanidade não podia tê-lo feito mais depressa visto não possuir as ferramentas de amplificação e a “fixação” que existe hoje em dia.
Não éramos capazes de fazer ouvir as nossas palavras nem de “fixá-las”.
Não tinhamos emails, nem SMS, nem tão pouco motores de busca.
Todo esse mecanismo das redes sociais foi usado em 2011 para amplificar e “fixar” conversas individuais, tendo resultado, como já referi, na mudança absoluta dos Governos de alguns países.
Essas poderosas e amplas ativações e mobilizações teriam sido completamente impossíveis nos anos…
As nossas pequenas conversas podem crescer; as conversas comunitárias podem globalizar se.
Além disso, temos ainda mais pessoas a quererem juntar-se.
Temos a juventude. Temos as pessoas nas casas dos 20, 30, e 40 anos. Ora, imagine-nos a todos a alinharmos nessa ação.
Imagine ainda que cada pessoa envolvida em grupos de discussão vai para casa, senta-se ao computador e partilha com a comunidade das redes sociais tudo o que acabou de ouvir e explorar.
De repente, uma conversa entre quantro ou seis pessoas pode tornar-se numa conversa entre quatrocentas ou seiscentas pessoas.
O que fizemos nos anos 60 foi um Bom Começo.
Foi o “começo do começo”.
No entanto, o que se está a passar agora é o Começo com Maiúsculas.
O objetivo do Movimento das Conversas passa por envolver 250 milhões de pessoas na Conversa do Século., num período de 3 a 4 anos.
Hoje em dia o Poder da Comunicação de massas foi aproveitado pelas próprias massas.
E é aí onde reside a diferença. Além disso também não tinhamos as Sete Perguntas Básicas.
Mas acha mesmo que um simples convite para conversar, mesmo nos dias de hoje e numa época de ligações electrónicas, podrá atrair 250 milhões de pessoas para um diálogo?
Se o facebook consegue atrair 500 milhões para falarem daquilo que tomaram ao pequeno almoço, metade desse número poderá certamente ser Motivada a falar de assuntos que realmente importam.
Tudo o que bastará para re-escrever a nossa História Cultural será alcançar a massa critica , nas energias em redor da ideia.
Temos de alcançar um determinado nível no número que esteja minimamente interessada na suas vidas e no Futuro da Humanidade para dispensarem tempo a Explorar aquilo em que todos acreditamos, para depois proporem aquilo em que poderemos acreditar que possa produzir resultados diferentes.
Impressionam me as palavras de Robert Kennedy:
“Se os tempos que atravessamos são dificeis e desconcertantes, também é verdade que nos apresentam desafios e são criadores de oportunidades”.
Não basta entender ou ver com clareza.
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“Há aqueles que olham para as coisas tal como são e perguntam: PorquÊ?
Eu sonho com coisas que nunca existiram e pergunto: Porque não?
As principais são as crenças de que existimos separados de Deus, de que existimos separados uns dos outros, de que nascemos separados uns dos outros, de que não “temos o suficiente” para sermos felizes, de que precisamos de competir uns com os outros para termos o suficiente, de que é necessário um grande crescimento da economia para produzirmos o suficiente e de que temos de fazer algo para “ganharmos” o direito de ocupar espaço no Planeta, de dizer o que pensamos, de ter o nosso quinhão, de dar a nossa oferenda – e, acima de tudo, de estar junto de Deus no Paraíso.
Tudo deriva daqueles dois primeiros pensamentos: que Deus existe separado de nós e que existimos separados uns dos outros…
(Tive esta conversa real num programa de rádio recentemente. Respondi como está abaixo).
Parece que eu e vocÊ temos uma visão diferente de quem e do que é Deus.
Certamente que sim.
Julga que Deus existe fora de si e eu digo que você é Deus – Deus e todos nós – Somos Um só.
Como assim? Como é que a Crença de que Deus é Grandioso, é bondoso, pode causar Infelicidade à Humanidade?
Peço perdão. Não queria dar a entender que Deus não é Grandioso nem bondoso.
Disse, simplesmente, que Deus não está separado de nós ou que não é “outro” diferente de nós.
Está a dizer-me que isto é o mais “grandioso” e o “melhor” que se pode esperar de Deus, é isso?
Deus não é alguém ” diferente” de nós, por isso NÓS somos “Deus” que devemos adorar?
Essa é forte.
É algo que não posso aceitar.
Acreditamos que os seres humanos poderiam sentir que são tão grandiosos e bondosos quanto Deus se ao menos parassem de dizer a si próprios que não é possível…
Não podemos ser tão grandiosos e bondosos quanto Deus. Não podemos e pronto. Isso é ser arrogante.
Sei que acredita nisso e respeito a opinião, mas pergunto me se não se tratará de uma questão de escala.
Não sei se estou a perceber. Agora perdi-me.
Bem, eu percebo que não podemos ser tão grandiosos quanto Deus, isso seria Impossível. Uma gota de água do oceano não é um Oceano.
Isso mesmo.
Mas é igual ao oceano, só que uma parte mais pequena.
Assim a gota e o oceano são a mesma coisa . E proporcionalmente ao seu tamanho, a gota pode ser tão grandiosa quanto o Oceano.
Mas permita que lhe faça uma pergunta.
Como julga que seria o mundo se “adorássemos” realmente outras pessoas como se fossem Deus? Acha que as guerras aumentariam ou diminuiriam?
Acha que teríamos mais discussões, mais luta, mais terror, mais violência, ou teríamos menos?
Não é isso que está em causa.
Ai, não é? Então o que é?
O que está em causa é que a forma de diminuir a violência e as guerras, e de conseguirmos um mundo melhor é escutar o que Deus diz e não tentarmos ser Deus. O problema da Humanidade é que é muito egocêntrica e não ao contrário!
Quer que andemos por ai a pensar que somos Deus?
Haja paciência.
Deixe-me tentar uma abordagem diferente. Sinto vontade de salientar que muitos seres humanos não são felizes. Na verdade, a maior parte não é feliz. Nisso estamos de acordo, certo?
Certo, nisso estamos de acordo. O mundo é uma confusão.
Assim sendo, vivemos numa sociedade cujos membros explodem de frustração e raiva para se defenderem, pois ficam desnorteados. Sentem que vivem num mundo que não para de atacar – ou, pelo menos, de impedi-los.
Impede os de terem o que querem.
A maior parte das pessoas não vê a Humanidade como contribuinte para a criação desse mundo.
O que podemos fazer nas conversas globais que aqui sugiro é falarmos continuamente de quem somos e da nossa capacidade de Recriar o mundo, bastando para tal aceitarmos a mais plena verdade sobre quem somos.
Se está para ai a referir-se que devíamos andar por ai a proclamar que somos ” Deus”, desculpe, mas não serei capaz. Consigo apoiar a tentativa de fazer do mundo um lugar melhor, mas não posso apoiar que andemos por aí a deizer disparates.
Agradeço a honestidade. Mas como George Bernard Shaw indicou:
“Todas as Grandes Verdades começam como Blasfémias”.
Bem sei que o que aqui está a ser dito (que somos todos Divinos) vai contra a noção da atual História Cultural, do nosso entendimento atual . Viola os nossos valores. Abana nos.
Chega até a causar irritação. No que me diz respeito, analiso sempre com atenção as ideias que me enfurecem.
A raiva é o primeiro sinal de que talvez estejas a deparar me com algo que não quero encarar; de que sou capaz de estar a enfrentar algo que desafia alguam das minhas ideias fundamentais.
Não acontece sempre, mas descobri que se verifica muitas vezes quando alguém diz algo ou propõe algo que me enfurece.
Por isso não viro costas a uma ideia que me deixa zangado.
Enfrento-a de peito aberto. Exploro-a
Talvez aja algo ali para mim. Talvez encontre algo que precise analisar com mais atenção.
Caso contrário, Que mal faz?
Se nada mais fiz para reafirmar a minha crença prévia e acreditarainda com mais fervor, não será isso positivo?
Por exemplo, gostaria de lembrar que parte do problema da humanidade nos dias que correm é o conjunto errado de prioridades que assumiu.
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PONTOS FULCRAIS:
Pequenas conversas dão inicio a grandes revoluções
A mudança começa quando algumas pessoas tomam consciência de algo que já não conseguem tolerar ou quando reagem ao sonho de alguém de que é possivel.
As opiniões vincadamente divergentes, tal como as que se veem maioritariamente no mundo de hoje, são sinais claros de que uma era está prestes a acabar.
A raiva é um bom indicador de que pode haver algo que tem de analisar com mais atenção.
A FAZER:
Faça uma lista das ultimas 5 opiniões, comentários ou ideias das quais se lembra de ter discordado veemente, Volte a analisá-los e veja se encontra algo importante que a Vida lhe esteja a tentar dizer.
Recorra ao facebook, Twitter, Youtube, Myspace e outras redes sociais para espalhar a palavra acerca da Conversa Global e do respetivo site em:
Olá, olá aqui estamos nós para a nossa 6ª Conversa do desafio 28 dias a blogar.
Ora vamos lá então a esta conversa que só te vai fazer sentido se acreditares na Evolução da alma.
Estas são as boas noticias:
Para influenciar o rumo da História da Humanidade não precisa de ser um orador ou um escritor de Sucesso, um apresentador de televisão, um dinamizador, um formador ou quem quer que julgue que tem de ser para marcar a diferença.
Não precisa de ser uma figura pública nem alcançar a superioridade espiritual, nem sequer de dedicar horas a fio e aplicar dinheiro a rodos.
Caso se decida aceitar o apelo, estará a trabalhar não só em prol da Humanidade em geral como também para seu próprio benefício.
Estas são as grandes noticias:
A sua participação na Evolução da espécieestá relacionada com o trabalho que fizer com a sua alma.
Falava a sério quando dizia que a Humanidade poderia ser uma conversa do paraíso que começa por um diálogo consigo próprio, questionando a crença anterior– todas as crenças que possa ter de si próprio e da própria vida.
Poderá, depois iniciar uma conversa semelhante com os outros. É este o Movimento das Conversas.
Adoro esta ideia de trabalhar com a minha alma para evoluir a nível pessoal…. mas como se consegue alcançar esse patamar a falar dessas matérias com os outros?
O trabalho da sua alma não se limita a si.
A alma também tem a tarefa de cuidar da alma dos outros.
De cuidar de todas as almas.
A sua alma compreende que, na verdade, existe Somente Uma Alma, individualizada sob inúmeras formas. Assim sendo, cuidar de todas as almas é cuidar de NÓS próprios; trabalhar em conjunto com todas as almas é trabalhar com a nossa própria alma.
É por isso que o instinto de nos ajudarmos uns aos outros está inculcado nos genes; encontra-se no código da espécie.
Preocupamo-nos uns com os outros e fazemos o possível para o demonstrar. Temos um “contrato da alma”para que seja assim.
Estou absolutamente convencido de que todos e cada um de nós sente esse instinto.
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A sua participação na evolução da espécie está relacionada com o trabalho que fizer com a sua alma.
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Há uma forma muito fácil de demonstrar que nos preocupamos uns com os outros: iniciar com outras pessoas a mesma conversa animada e crucial que temos individualmente.
Por outras palavras, realizar a análise à alma pode tornar-se numa experiência solitária e não tem de ser assim.
Quando um grupo analisa em conjunto a alma, esse grupo pode mudar. Quando toda uma sociedade inicia conjuntamente a análise à alma, toda essa essa sociedade pode mudar.
Pouco depois, muda a cultura coletiva de muitas sociedades. Posteriormente, Todo o Mundo.
Tudo começa quando você se questiona intimamente, levando depois essas questões a outros.
É a isto que me refiro quando falo do “trabalho que faz com a sua alma”.
Essa é uma forma de trabalho da alma. Como é óbvio, não é única, embora possa ser poderosa, tão poderosa que tem a capacidade de transformar uma pessoa, uma sociedade, uma cultura e todo um mundo.
Não lhe é “exigido” que faça todo este esforço, claro está.
Também não lhe é exigido que o faça de uma forma específica. Poderá concretizar esta tarefa com a sua alma individual ou poderá concretizá-la com a sua alma individual e com as almas coletivas de outros. A Escolha é SUA.
Como trabalha com a sua alma? Como consigo ligar me à alma para realizar a tal “análise”?
trabalho profundo na análise da alma
São perguntas pertinentes. Ninguém nos ensina na escola. Pouco se escreve acerca do assunto. As igrejas abordam o tema muito superficialmente.
Aqui, iremos aprofundá-lo. Nesta conversa, partilharei consigo tudo o que sei sobre a ligação com a alma, diariamente, de uma forma maravilhosa que o conduzirá à experiência da alma e lhe permitirá aceder à sua sabedoria.
Por isso fique por aqui, Trata-se de um processo em três fases que já mudou a vida de muita gente.
Posso fazer-lhe uma pergunta que pode parecer arrogante?
Claro. Pergunte o que quiser.
Para si, quais são as bases de tudo? Está sempre referir as Sete Perguntas Básicas.
Quem as inventou?
De onde vieram?
O que as torna tão importantes?
Já agora, onde foi buscar os conceitos de “reformulação” e de “nova história cultural”?
A Base de Tudo neste Livro
Não é uma pergunta arrogante. É mais do que natural que queira saber. Por isso, agradeço a Oportunidade para explicar.
Há mais de 15 anos, passei, por uma experiência inspirada pelo Divino. Escrevi um livro sobre essa experiência a que dei o título: Conversas com Deus.
Esse livro criou um fenómeno no mundo editorial, a nível global, com vendas superiores a um milhão de exemplares, foi traduzido em 35 línguas e permaneceu na lista de mais vendidos do New York Times durante 137 semanas.
Desde então, foram editadas mais oito livros deste diálogo contínuo, seis dos quais também estiveram na lista de mais vendidos do Times.
Não pretendo com isto gabar-me, mas contextualizar o que tenho estado aqui a dizer – e tudo o que direi a seguir.
Deus trouxe uma mensagem de mudança ao nosso mundo e, tendo em conta o Sucesso dos livros da série Conversas com Deus, milhões de pessoas foram afetadas por essa mensagem. Há uma razão para isso. Não acontece por acaso.
A reformulação da Humanidade (recorde a definição de reformulação: a formular, reestruturar) está a decorrer e eu acredito que o projeto das Conversas de Deus também faz parte.
Quer isso dizer que sou, de certa forma um messias?
Não.
Significa que todos somos messias, já que a mensagem mais importante, mais expressiva e mais repetida das Conversas com Deus é que todos nós estamos continuamente a Conversa com Deus, só que o nomeamos de outra forma.
Chamamos-lhe momentos de “inspiração.
Ou “intuição feminina”.
Ou “pressentimentos”.
Ou ideia Brilhante.
Ou profunda compreensão.
Ou Revelação.
Apelidamos certos encontros como “feliz acaso”, “coincidência” ou “Sorte”.
Negamos e voltamos a negar que podem mesmo interagir com o Divino, pois a nossa cultura ensina nos considerar indignos de tais experiências.
Na verdade, anunciar um contato direto com Deus é tido por muitos como uma autênctica heresia.
No entanto, ao longo da História da Humanidade, homens e mulheres viveram momentos de profunda ligação ao coração, alma e essência da vida, seja lá qual for o nome que lhe dermos.
Ao longo dos tempos, pessoas comuns sentiram despertares extraordinários que levaram ao conhecimento e a previsões.
Chegou o momento de exigirmos tudo isso, de darmos inicio a uma nova Conversa no nosso íntimo. E de alargarmos aos outros.
Chegou o Momento de Iniciar as Conversas Com a Humanidade
Hoje em dia por todo o lado as pessoas procuram sabedoria, clareza, soluções, na tentativa de descobrir o que correu mal connosco para agirmos desta maneira.
Andamos a matar-nos e a estropiar-nos uns aos outros, ignorando as carências desesperadas dos nossos companheiros humanos e o instinto básico de cuidarmos uns dos outros; arruinamos o Planeta apesar de afirmarmos que o amamos, constante e infinitamente a tentar alcançar Mais e Melhor, enquanto centenas de milhares se revoltam por não terem o que os outros têm.
As conversas que proponho podem fornecer uma avenida para a sabedoria, uma estrada para a lucidez, um caminho para as soluções que tantos procuram.
Têm de ser verdadeiros diálogos e não simplesmente os ditames daqueles que julgam ter algo importante a dizer.
Devem ser introduções ao entendimento mútuo, e depois, à criação mútua.
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PONTOS FULCRAIS:
A sua participação na evolução da espécie está relacionada com o trabalho que fizer com a sua alma.
Esse trabalho tem por base uma busca profunda ou, como chamamos uma “análise à alma”
O trabalho da alma não está limitado ao próprio, podendo implicar a elevação de todas as outras almas ao estado de paz e lucidez.
Não é obrigado a realizar qualquer destas tarefas.
A FAZER:
Envolva-se no processo de análise profunda da sua alma recorrendo às Sete Perguntas Básicas, descritas na conversa seguinte deste livro.
Tome iniciativa de fomentar o diálogo com os outros, centrado na forma como todos encaram estas questões.
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E assim chegamos ao final de mais uma conversa com Deus, lembra te que é importante se sentires que deves, participar nesta conversa, pois só participando poderemos fazer chegar esta mensagem a muitas mais pessoas que desejam o seu despertar mas não sabem como.
E deixo ficar o tema da próxima conversa: Questões que é preciso responder
Olá olá, aqui estamos nós para a nossa 5ª Conversa com Deus, no desafio 28 dias a blogar sem parar, onde nos é pedido que tomemos uma ATITUDE que até à data foram muito poucos os que Tiveram CORAGEM.
Ora vamos lá,
Envolve te e vais ver como podes TRANSFORMARa tua Vida e levá-la para outro patamar.
Vamos lá então:
Não sei bem de onde veio este artigo, mas alguém enviou por email e exprime, com inteligência e na perfeição, aquilo que quero transmitir:
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Havia uma tarefa importante a fazer e TODOS tinham a certeza de que ALGUÉM haveria de o fazer. Qualquer um podia tê-lo feito, mas NINGUÉM a fez. ALGUÉM zangou-se por causa disso, pois era trabalho de TODOS. Todos julgavam que Qualquer um podia ter feito, mas NINGUÉM se deu conta de que TODOS não o fariam.No final, TODOS culparam ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que TODOS poderiam ter feito.
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Convido -o a tomar uma decisão de não ficar “sem fazer nada” – Opte por fazer “algo”.
Espero não estar a ser demasiado repetitivo quando digo que a vida não será a mesma depois da Reformulação da Humanidade; porém, se todos fizermos “algo” as mudanças serão para melhor.
É verdade que algumas almas terão abandonado o nosso Mundo (e honramo-las profundamente pelo sacrifício que fizeram na vida atual pelo bem de todos), mas a maioria estará por cá e levará a evolução para a frente neste ambiente, ajudando no rescaldo dos acontecimento e fazendo-o de tal forma que as mudanças serão para melhor.
Pessoalmente, não tenho grandes dúvidas de que você e eu faremos “algo”.
Estamos preparados para assumir a posição que nos foi atribuída, para segurarmos as pontas, para desempenharmos o nosso papel. Somos a maioria. Só precisamos que nos seja atribuida uma tarefa.
Muita gente não sabe aquilo que pode Fazer, por isso parte do principio que não consegue fazer nada. Isso não é verdade
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Grande parte de nós
está a adotar doutrinas
que não têm qualquer
fundamento de verdade
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Temos muitos assuntos para discutir e é isso que precisamos de fazer.
Daqui a pouco escreverei sobre uma forma possivel de tirar partido do facto de estarmos aqui todos reunidos.
Depois poderemos perguntar em unissono: “PORQUÊ?”
O que levou às condições atuais no Planeta?
Ninguém está a fazer esta pergunta, pois já foi feita vezes sem conta, sem Grandes resultados, ou pior ainda, por se julgar que se conhece a resposta.
Alguns julgam que a resposta está relacionada com a sua doutrina politico de outras pessoas. Se ao menos as pessoas adotassem a sua doutrina politica, tudo se resolveria.
Outros julgam que a resposta está relacionada com a doutrina económica de outras pessoas. Se ao menos as pessoas adotassem a sua doutrina económica, tudo se resolveria.
Estão todos enganados.
A razão pela qual a nossa espécie continua sem capacidade de criar neste Planeta a vida que dizemos querer é a maioria estar a adotar doutrinas que não têm qualquer fundamento de verdade.
É isto que temos de parar de Fazer. É a nossa História Cultural que tem de Mudar.
Já usou a expressão “história cultural” umas quantas vezes. Ajude me a entender exatamente ao que se refere. Estava a referir-se Às nossas religiões, certo?
É muito mais do que isso.
Uma História Cultural é um conto extenso que narramos aos nossos filhos e que eles narram aos filhos deles, de “como é”, de “quem somos”, da “forma como tudo funciona” e da finalidade de tudo.
Trata se da história que nos foi contada a nós – e que foi contada aqueles que no-la contaram.
É a narrativa que ouvimos todos os dias das nossas vidas, de uma forma ou de outra.
É a história que nos dá as bases das religiões – bem como dos processos políticos, do sistema económico e de todas as formas de interação social.
Influencia as nossas vidas a todos os níveis: os rituais de namoro e de sedução, os hábitos sexuais, os modelos de acasalamento e casamento, as abordagens educativas, as amizades… Tudo.
Precisamente por ser tão Universal, é desta história que deviamos falar.
Contudo, é sobre isto que muita gente não quer falar.
Porquê?
Parece que sabem que é este o verdadeiro problema. O problema é a história deles.
No entanto consideram na sagrada, um conto narrado vezes sem conta que aceitam fervorosamente e ao qual não tencionam renunciar nem querem abandonar.
Fazê-lo equivaleria a abandonarem os antepassados, a desvalorizarem as tradições , a desonrarem a História.
Uma pastora maravilhosa cuja a igreja eu frequentava há quase 20 anos, a Reverenda Terry Cole-Wittaker, costumava perguntar nos sermões dominicais:
“A quem teriam de tirar a razão para ficarem vocês com ela?”
Que pergunta mais pertinente!!
As pessoas sabem que, se mudarem a sua história – a história do grupo ou a Individual – significa que mudaram de opinião sobre o que lhes foi dito de importante pelas pessoas importantes nas suas vidas.
Além disso, sabem como tal afetará a noção dequem são,do que está instituido, dos seus planos e estratégias para o destino que planearam.
Uma mudança tão Grande, é extremamente complicada para muitas pessoas. Talvez até para a maioria, que prefere manter tudo igual mesmo que o presente não seja o melhor, pois a mudança traz o desconhecido – e aquilo que não se conhece muitas vezes é temido.
É o Medo que IMPEDE a Mudança.
As pessoas podem não Gostar da situação atual, mas pelo menos sabem com o que contam.
Daí que o Diálogo pode levar a mudanças significativas que nem sempre seja bem recebido ou tolerado.
Imagine uma conversa capaz de mudar tudo. Muitos – creio até até que a maioria – talvez nunca venham a ter essa conversa, a menos que sejam convidados a tomar parte nela. É aí que conto consigo.
Mas o que poderá uma conversa revelar ou implicar a ponto de nos levar ao paraíso?
Seria uma conversa com muitas pessoas. Se centenas, digamos, milhares, muitos milhares, estivessem envolvidos na mesma conversa no seio dos seus pequenos grupos sociais, paróquias ou encontros familiares, onde quer que fosse, ou se muita gente começasse, de repente , a falar sobre o mesmo assunto nas redes sociais, por exemplo, esta conversa única envolvendo muitas pessoas em muitos lugares poderia, em última análise, dar origem ao paraíso na terra – de uma forma relativamente rápida.
A semente desta ideia surgiu quando uma conversava tranquilamente com algumas pessoas em Ashland, no Oregon, a passar cinco dias comigo e com a minha mulher por ocasião de um acontecimento a que chamamos Regresso a Casa.
(Cada ano um grupo diferente – entre seis a dez pessoas – reúne-se connosco durante cinco dias para refletir sobre a vida a um nível muito pessoal)
Foi durante o regresso a casa de Agosto de 2010 que alguém fez um comentário sobre o poder absoluto de algumas das questões que eu tinha estado a colocar durante as nossas conversas.
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Chamei-lhes as Sete Perguntas Básicas.
– O mundo inteiro devia ser convidado a colocar essas perguntas e a responder-lhes! – alguém exclamou.
– Sim – concordei – Às vezes parece me que se andássemos por aí a colocar estas Sete Perguntas básicas seríamos uma geração do paraíso.
A ressonância dessa frase atingiu-nos logo a todos. Depois de um silêncio pasmado, alguém do grupo, um britânico, disse:
– Neale, isso devia ser dito por todo o lado. Podias dar inicio a um movimento global em redor deste tema.
E assim fizemos. Foi o que todos naquela sala fizeram, ali naquele momento.
Tinhamos tão-só de estimular toda a gente a ter uma conversa simples com o maior número possível de pessoas, colocando aquelas Sete perguntas básicas.
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A partir dessa ideia, criámos o chamado Movimento das conversas.
Aquele homem do reino unido, Steve Minchin, tornou-se no coordenador Mundial voluntário do movimento. E é assim, meus amigos que acontece.
É assim que se começam Grandes que mudam o mundo.
Quer dizer, será que basta fazer as Sete perguntas?
Depois de uma profunda reflexão, eis a conclusão a que cheguei:
Sim, basta. Estas perguntas em particular estinmulam explorações de novas ideias acerca de quem somos, acerca da verdadeira finalidade da vida, sobre quem é Deus e acerca da verdadeira relação entre todos.
Além disso, o objetivo de uma tal conversa não seria marginalizar, ridicularizar nem abandonar crenças antigas, mas simplesmente convidar à consideração de novas crenças.
Para considerarmos novas crenças, temos de fazer o que se faz nas ciências, na medecina, e na tecnologia, mas que ainda não tivemos coragem de fazer na religião nem em muitas outras questões de crença pessoal.
Temos de estar dispostos a questionar pressupostos anteriores.
Esta seria a ATITUDE mais ousada que a Humanidade poderia tomar no presente.
Uma fórmula que resulta
Seja em que área for, a mudança nunca é bem aceite. Como assinalou Max Plank, um dos pais da Fisica Quântica:
Uma nova verdade cientifica não triunfa porque convenceu os seus oponentes e fê-los ver a Luz, mas antes porque esses oponentes acabam por morrer e uma geração cresce já familiriazada com essa verdade.
Ou, de uma forma mais Bizarra: ” A ciência avança um funeral de cada vez”.
Ainda assim, mais tarde ou mais cedo, a ciência acaba por questionar o que esteve na origem de uma conclusão cientifica e por chegar a mais respostas, a soluções ainda mais brilhantes, a resultados ainda mais magnificos.
Também acontece com a Medicina e o mesmo com a tecnologia.
É uma formula que resulta.
No entanto, com respeito Às respostas que retiramos da Religião e de outras Crenças Culturais, não importa quantos funerais foram realizados.
Não importa quantas gerações passaram. A maior parte das pessoas recusa questionar a hipótese anterior.
Na verdade, sabemos que muitos declararam que fazê-lo seria uma ato de apostasia.
É esta a Grande tragédia da Humanidade. É este o grande empecilho da nossa espécie.
Conseguimos avanços impressionantes, quase inacreditáveis, na tecnologia, medicina e ciência precisamente porque aqueles que se dedicam a estas disciplinas evitaram esse empecilho, mesmo que tivesse levado algum tempo.
Ao longo de décadas e séculos, mostraram se dispostos a fazer uma afirmação crucial que a maioria das pessoas ligadas Às crenças religiosas ou culturais não se atreve a fazer:
É bem possível que tudo o que julgamos saber esteja errado. Pelo menos, pode estar incompleto.
Se a Humanidade se envolvesse numa conversa global acerca das religiões, das crenças e da História Cultural, que começasse por esta afirmação essencial, essa conversa poderia resultar em novas ideias e dai poderiam surgir novas soluções que alcançariam os mesmos ou mais avanços da Medicina, da ciência e da tecnologia.
Poderiamos ter a vida com o qual sempre sonhámos, os resultados para os quais estávamos destinados, a experiência humana para a qual fomos concebidos.
Presentemente já são muitos os que estão a vivenciar estes resultados, a nível individual.
Seria mesmo maravilhoso se todos conversássemos!
Vou usar um tom mais urgente: TEMOS MESMO DE CONVERSAR.
Sem desavenças, sem brigas nem discussões, sem contradizer, contestar nem barafustar, simplesmente conversar;
– falar com paixão dócil;
-ouvir com mente aberta;
– partilhar com um coração tolerante e terno;
– explorar com um espírito generoso e concluir deixando um convite pleno de boa vontade para que a conversa não termine, para falar e voltar a partilhar, como parte de uma troca incessante que não tem de acabar.
O papel que estamos destinados a desempenhar
Agora quero dizer algo mais ousado.
Acredito aqui – À forma física, a este lugar chamado Terra, a este momento especifico e grave da história – para participar na evolução da nossa espécie.
Compreendo que tudo isto possa parecer pomposo, mas, acredito profundamente na sua veracidade. Não é única razão pela qual está aqui.
Está aqui por razões associadas à sua própria evolução, à sua própria experiência. O que no final de contas, se perceberá serem estas razões uma só.
Mas falemos. Vejamos o que pensa acerca disto.
Julga que chegou aqui, a este preciso momento, por acaso? Parece-lhe que os acontecimento que estão, de certa a ocorrer à sua volta estão, de certa forma desordenados?
Acredita mesmo que o periodo da sua vida na terra neste momento crucial nãopassa de uma coincidência?
Está certo de que a sincronização perfeita da sua chegada com a chegada Deste Momento foi mero acaso?
Participa, responde.
Isto é o que eu Penso: não.
Não é assim que a vida funciona. Na vida, nada acontece por acaso. São os nossos desígnios para a vida que a fazem avançar.
Somos muito mais do que um corpo com uma mente, a “vida” vai muito para além dos limites da nossa atual encarnação física.
Se não acreditar no que acabei de dizer, será difícil aceitar, com facilidade e sem desconforto, a ideia de que parte da sua viagem na terra será dedicada a auxiliar a evolução da sua própria espécie.
Pode parecer uma tarefa gigantesca, fora do seu alcance, para além das suas capacidades, mas não é assim.
Está perfeitamente apto a prestar o auxilio que a vida lhe está a pedir.
Se estiver disposto a prestá-lo, poderá realmente -vou repetir:
No seu grupo de conhecidos, fomente conversas sobre a HISTÓRIA ANTIGA E A NOVA HISTÓRIA – e em especial, coloque as Sete Perguntas Básicas que aqui discutiremos em breve
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E porque será que é tão dificil acreditar que TODOS podemos ser Livres e Felizes?
Expande a tua mente e vamos lá a mais uma conversa com DEUS… Lembra te que isto é a transcrição do livro ” A Mudança está dentro de si”, as imagens são da minha autoria.
Ao olharmos para tudo o que está acontecer atualmente no Planeta é legitimo perguntarmos:
-” Isto tem mesmo de acontecer? Porque está tudo isto a acontecer?”?
A resposta é: sim, tem de acontecer. Tudo isto está acontecer porque é a própria vida a acontecer – e a vida é feita de ciclos, de acordo com uma fórmula.
Esta fórmula exige que a vida progrida por fases, com base nos princípios da funcionalidade, adaptabilidade e viabilidade.
A vida é feita de ciclos
Sempre que a funcionalidade da vida, sob as suas muitas formas.fica ameaçada, adapta essa manifestação, tornando se viável, numa nova forma.
Não tenhas medo da Morte
Esta é a razão para a experiência humana que designamos como morte,
A morte não é, de todo, o fim da vida, mas sim a continuação desta através da adaptação da manifestação de uma determinada forma de vida, tornando essa vida viável numa nova forma.
Tal aplica se a tudo na vida. Nada “morre” e não é possível “matar” o que quer que seja.
Não é possível matar uma pessoa, não é possível matar um animal, não é possível matar uma planta.
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É importante entender isto, em especial nesta época, pois há quem tenha morrido e há quem vá morrer no decorrer desta Reformulação da Humanidade, pelo que é útil e tranquilizador saber que a morte não é um processo que ceifa a vida, mas antes um processo que muda uma vida.
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Sentimos falta das pessoas que “morreram” -, temos imensas saudades – mas não é preciso chorarmos.
A nova forma que elas adotaram trouxe lhes grande regozijo.
Será que isto significa que é boa ideia pormos fim à nossa vida nesta forma atual?
É-me feita essa pergunta inúmeras vezes, por pessoas de vários publicos e culturas.
A minha resposta é sempre “não”. A partida da alma desta vida terrena nunca é triste, é sempre uma alegria, onde quer que aconteça e seja qual for o momento em que aconteça.
Porém, tal não significa que seja “boa ideia” sair, pura e simplesmente, desta vida fisica.
O programa da alma é aquele que está a ser cumprido aqui na terra e, caso se cumpra na totalidade, são cocriadas as circunstâncias, no entanto jamais serão produzidos artificialmente pela mente.
Tal como a é uma alegria deixar o corpo terreno, também é uma alegria permanecer nele; se a vida física não é um prazer, é porque não a encaramos sob a perspectiva da alma, tentando ao invés, entendê-la com a mente.
A vida jamais fará sentido para a mente. Fará tão-só, sentido; da mesma forma, poderá apenas produzir felicidadeviável, a longo prazo, além de paz e alegria, quando encarada pela perspetiva da alma.
Sendo assim quando não se está feliz na vida, o truque não é abandonar o corpo, mas sim unir se à alma, o que pode conseguir se enquanto se está ainda na posse do corpo.
Contudo, a maior parte das pessoas não trás a alma para as suas experiências diárias
Os nossos filhos não entendem a Importância que damos ao DINHEIRO
Antes de darmos esta conversa por terminada, dir-lhe-ei como fazê-lo.
Quando comunicar com a sua alma, entenderá plenamente o que se passa aqui – no nosso Planeta.
Ficará a saber que quando a capacidade de qualquer forma de vida adapta essa expressão, tornando a novamente viável. É desta forma que a vida se torna eterna.
Ora, não resta qualquer dúvida de que a expressão de vida que designamos como terra (que alguns começaram a denominar como Gaia) tem visto comprometida a sua capacidade de progredir na expressão que apresenta nos dias de hoje.
As condições que levam a esta circunstância ameaçadora foram criadas, em parte, pelas formas de vida humanas que habitam a Terra.
Essas formas humanas, por sua vez, também viram ameaçada a sua própria expressão
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RESUMINDO:
Nem o Planeta nem os seus habitantes podem continuar como até agora.
Não se preocupe. Isso não acontecerá
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Tendo alcançado o limite da sua capacidade de criar viabilidade no ambiente terreno nestas condições atuais, o Ciclo da Vida está agora a fazer se sentir, adaptando todas as formas de vida deste ambiente, para que todas as expressões de vida existentes possam voltar a ser viáveis.
Por outras palavras, a vida na terra está a mudar para poder continuar.
O facto de estar a mudar representa a garantia de que irá permanecer.
É este o Porquê de tudo o que está a suceder. Antes de passar para o Quando, permitam me que explique de onde veio a pergunta que acabou de ser respondida.
VOZES DIVERGENTES
Uma conversa não é “conversa” se for um monólogo.
Desde o momento em que ponderei ter esta conversa consigo, por meio deste artigo(livro) soube que queria evitar uma peça oratória de uma única voz, um solilóquio, um sermão ou homilia.
Fica muito bem convidá-lo a mergulhar numa discussão online mas isso não muda o que está aqui a manifestar se – isso seria, efetivamente um monólogo.
A menos que não fosse. A menos que conseguisse descobrir uma forma de converter o que poderia acabar por ser uma “palestra” numa conversa real, precisamente nestas páginas.
Eis a ideia que tive: criar um diálogo” que se tivesse desenvolvido de conversas que já ocorreram.
Poderia aqui incluir os pensamentos, perguntas e comentários de outras pessoas que não os meus – apresentado nas suas vozes.
Há já algum tempo que partilho publicamente as ideias aqui exploradas.
No decorrer de uma extensa séir de palestras e workshops de fim de semana, participações em programas televisivos e convites para talk-shows, foram me colocadas questões extremamente dificeis e envolvi me em muitas trocas de ideias energéticas, atrevidas, por vezes exigentes e ocasionalmente agressivas – que sempre acolhi de bom frado, pois sabia que todas me seriam uteis.
Através delas percebi onde o meu raciocínio era confuso, onde a minha lógica era, quiçá, errónea, em que pontos os meus comentários acertavam no alvo e, no geral, de que forma as pessoas ponderavam essas mesmas questões.
Ao longo de 20 anos em que trabalhei na imprensa, treinei a minha mente para que recordasse tais encontros, muitas vezes palavra por palavra – sobretudo os mais memoraveis – e sabia que tinha a capacidade para dar vida à essência desses intercâmbios sem grande esforço.
Por isso pensei que, se aquilo que anotasse ao escrever este livro me avivasse memórias de uma dessas conversas, poderia então incluir a minha memória desse momento.
Assim este livro, não seria somente um monólogo, comigo a falar ininterruptamente com base no meu ponto de vista, e sim um “monoconversólogo” – um monólogo que inclui conversas derivadas de diálogos anteriores.
Conversas, não fossem só meras citações, mas que se inserissem no fluxo narrativo como se estivessem a acontecer no momento. Poderia dialogar com uma voz combinada de muitas pessoas que dialogaram comigo no passado.
Quanto mais pensava nisso, mais a ideia me agradava.
Decidi, então, avançar! Foi daí que surgiu a pergunta anterior.
Ouvirá muito mais desta voz composta? Quem é representado nestas trocas de ideias relembradas?
Bem as ideias aqui apresentadas, capazes de mudar vidas , advieram de pessoas de todo o mundo: da Dinamarca à Noruega, da Suécia à França. da Coreia do Sul à América do Sul, da Irlanda à Polónia, da Jamaica ao Japão… dos degraus de Machu Picchu aos degraus da grande Muralha da China, da Praça Vermelha em Moscovo à Praça do Vaticano em Roma, do outro lado do mundo (Austrália e Nova Zelândia) até bem acima (Islândia), do centro da áfrica Ocidental à América Central, de todo o Reino Unido e dos Estados Unidos .
As questões e opiniões que ouvi nestes lugares e fontes refletem uma grande diversidade de culturas, meios, credos. convicções politicas e convenções sociais, criando um monoconversólogo animado e nada parcial.
Mais tarde, quando acrescentar o seu ponto de vista na discussão online, teremos aquilo de que a nossa espécie poderá verdadeiramente beneficiar a partir deste momento: uma Conversa coma Humanidade.
Nas páginas que se seguem deparar-se-á com o que as pessoas de todo o mundo têm pensado e questionado sobre esta época conturbada e sobre as mensagens que partilho e que acredito serem capazes de Mudar o Mundo.
Apresentarei os pontos de vista sob a forma de diálogo, para que possa vivenciar as trocas de ideias quase como quando decorreram.
Voltemos, então, ao ponto em que ficamos….
Quando se deu a REFORMULAÇÃO
Várias previsões indicam que o momento do próximo grande passo evolutivo da nossa espécie é o presente.
Em retrospectiva, vimos que os Ciclos da Vida não são assim tão dificeis de prever. Já nas civilizações antigas as pessoas observam determinados ritmos nos acontecimentos.
Os sábios ouviam com atenção as histórias que passavam de geração em geração, e registavam os ciclos. Através das suas observações, calculavam o timing dos ciclos futuros.
Este cálculo é aquele que encontramos nos vaticínios de Nostradamus, nas profecias de grandes figuras religiosas por todo o mundo, nas previsões do Calendário Maia,, etc; Em que muitas apontam para este preciso momento na história da Humanidade, como sendo significativo.
A wikipédia diz-nos “que existem vários casos de profecias entre os povos nativo-americanos” e que “os Onondaga e os Hopi, entre outros, têm profecias que parecem relacionar se com a época que estamos agora a iniciar.
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Por exemplo, os Onondaga falam de um tempo em que não se poderá beber a água dos riachos. Este acontecimento, dizem, significará o inicio de um periodo a que chamam a grande Purificação, durante o qual os povos sofrerão grandes provações para que se purifiquem das influências corruptas que os assolaram.
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“Esse periodo, diz o povo, será encarado como uma época de alegria, para aqueles que entendam o que está acontecer e o vejam como um tempo de purificação. Será um período de grande sofrimento para quem se agarrar as suas visões do mundo e aos seus estilos de vida.”
Ao ler esta profecia, fiquei com um brilho nos olhos e sorri de orelha a orelha, pois não teria dito melhor. É precisamente o que vim aqui dizer-lhe.
Aguarda nos um período de Júbilo.- Porém, será uma época que incluirá sofrimento, caso continuemos a insistir em manter a nossa visão do mundo e os nossos estilos de vida.
Veja o que a antiga visão do mundo produziu nos escassos meses que antecederam a publicação deste livro:
Vários paises viram o seu futuro alterado para sempre devido a Revoluções.
Outros países foram devastados pelas piores catástrofes naturais em décadas.
Várias pessoas por todo o mundo viram as suas vidas destroçadas por uma crise financeira global que teve inicio 24 meses antes.
Acrescente tudo o que aconteceu no nosso mundo desde entãoe é bem possível que consigamos entender o MOTIVO pela qual grande parte da Humanidade vê o futuro de uma forma inquieta, interrogando-se:
– Será isto o começo daquilo que o último mês do aguardado 2012 trará? O que nos espera em Dezembro de 2012 e dai para frente?
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PONTOS FULCRAIS:
A Reformulação da Humanidade faz parte de um processo natural pelo qual a própria Vida se defende a si própria.
Neste momento seria benéfico que se desenrolasse uma conversa com a Humanidade.
O âmbito e a extensão de acontecimentos indicam- nos que a Reformulação da Humanidade já teve inicio, chegou o momento.
A FAZER:
Pense Naquilo que o prende a uma visão antiga do mundo e a um antigo estilo de vida. O que significa para si? O que sente?
Medite sobre o que se tem passado neste mundo e na sua vida entre o tempo de escrita deste livro (no inicio do verão de 2011) e a atualidade.
Questione se Parece estar a decorrer alguma “viragem”? Permita me uma sugestão: escreva um diário o que vai observando, como parte do processo pessoal.
Comece a pensar naquilo que colocaria numa nova História Cultural da Humanidade, caso lhe fosse pedido que a escrevesse.
É aliás, o que lhe estou precisamente a pedir neste artigo/livro)
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E assim termino a terceira conversa, incentivando te a partilhares aqui e lá no web site a tua opinião sincera!
Fica o video do dia de Hoje, e espero que estas conversas te ajudem na tua Evolução e no encontro do teu EU.
Só hoje apercebi me que o livro já foi escrito no verão de 2011, falando do futuro em Dezembro de 2012 e dai para a frente! Como foi o teu? Como tem sido dai para a frente?
Foi o MELHOR NATAL de todos os tempos: o primeiro com o meu filhote milagre.
Deixo ficar qual vai ser a nossa 3ª conversa de amnhã
A única certeza que existe!
Vemos nos amanhã.
Vive uma Vida Extraordinária
Sandra
DESAFIO de 28 dias a blogar em “A Mudança está DENTRO de SI”
Como é Possivél Que Toda a Gente no Mundo Aspire ao mesmo – Paz, Felicidade, segurança e amor – E Seja Tão Difícil Alcançá-lo?
Neale Donald Walsh
Vou apresentar te ao autor do Livro que me fez iniciar o Desafio de 28 dias a blogar nas conversas práticas deste Livro que serve para descobrirmos quem somos, qual o nosso papel aqui na humanidade e torna se interessante quando participas, e fazes os exercicios sugeridos, pois começas a ver a Transformação na tua pessoa
Neale Donald Walsch é um escritor norte-americano da Nova Era e autor da série de livros Conversas com Deus
Nascido em Milwaukee, cresceu em uma família católica romana, que o incentivou em sua busca da verdade espiritual.
A mãe foi a sua primeira mentora. Foi ela quem o ensinou a não ter medo de Deus.
Quando era pequeno, a crença da mãe o intrigava, já que ela nunca ia à igreja.
Curioso, Walsch perguntou como era possível ter fé sem frequentar um templo.
A resposta iria influenciá-lo profundamente: “Não preciso ir até uma igreja para encontrar com Deus. Ele está dentro de mim e está comigo aonde quer que eu vá.”
Curioso desde menino e sempre interessado nas questões de Deus, Walsch começou a estudar religiões ocidentais e orientais aos quinze anos e não parou mais. Ele estudou a Bíblia, o Rig Veda e os Upanishads. Posteriormente, abandonou os estudos universitários e foi trabalhar numa rádio, onde fez carreira como locutor e chegou ao cargo de editor.
Criou uma empresa de relações públicas e de marketing. Depois de alguns anos mudou-se para o Oregon, onde foi vítima de um grave acidente de carro que o deixou com o pescoço partido e por pouco não tirou a sua vida.
Depois de um ano de reabilitação, do fim de seu casamento e de suas perspectivas profissionais, Walsch viu-se desempregado. Sem poder pagar a renda do pequeno apartamento em que morava, passou a viver nas ruas, catando latas para sobreviver.
Alguns meses mais tarde, acabou arranjando um modesto emprego numa rádio, mas a sua vida continuava sem sentido.
Numa madrugada de 1992, deprimido, ele escreveu uma carta para Deus, onde perguntava ao Criador o que fazer para a vida dar certo.
Segundo Walsh, ouviu uma voz respondendo essa e outras questões, que mais tarde se transformaram na série “Conversas com Deus”. Eu descobri o conversas com DEus em 2010, através do mestre que me iniciou no reiki, confesso que achei muito à frente e interessante, mas meio surreal… Mas comecei a pensar de outra forma depois que o Li.
Os seus livros, são inspirados por Deus e podem ajudar pessoas a se relacionarem com a Divindade numa “perspectiva moderna”.
Neale é autor bestseller doNew York Times, as suas obras são traduzidas para 37 línguas e vendeu mais de 7 milhões de Livros por todo o mundo.
Fundou a ReCreation, uma organização não lucrativa de eventos com vista ao desenvolvimento pessoal e espiritual, a Conversations with God Foundation e o movimento Humanity’s Team, cujo objetivo fulcral é criar uma nova forma de espiritualidade na terra.
Estando eu neste momento no meu processo de EVOLUÇÃO ESPIRITUAL, este livro veio mesmo a calhar (lei da atração)
Poder desafiar me e Desafiar te a TI também , a participares nesta Aventura LOUCA, que te vai levar ao encontro de quem realmente és, e que talvez TUDO o que sempre ACREDITAS TE pode não ser Verdade, mas não faz mal, vais passar a ACREDITAR em algo mais GRANDIOSO, em TI.
Se te envolveres vais Adorar ver a Transformação que vais ter na tua pessoa e na tua Vida, vais descobrir as Capacidades e competências que tens e talvez não saibas!
No final deste desafio, vamos ser duas pessoas completamente Renovadas… Garanto te!
Vê o Video que fiz esta manhã para Ti, quando decidi que tenho de partilhar estas conversas, para o MEU e o TEU Desenvolvimento pessoal, mental e espiritual.
Então? estás pronta(o) para o desafio!?
Eu estou mesmo muito ENTUSIASMADA, e deixo já ficar a primeira conversa de amanhã…
Acabar com o MEDO, Começar a Aventura….
O mundo está a Mudar e não é o que Parece.
1ªConversa
PODEMOS FALAR?
Se sentires podes comentar abaixo e se vais participar ou não deste GRANDE Desafio.