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O Que Não Entendemos Sobre Deus e a Vida em A Mudança Está DENTRO de SI

O Que Não Entendemos Sobre Deus e a Vida em A Mudança Está DENTRO de SI

Olá, olá.

Aqui estamos nós para a 11ª primeira Conversa do desafio 28 dias a blogar que começou AQUI

A segunda das Sete Perguntas Básicas parece-me sempre retórica.

A resposta inteligente da Humanidade a essa questão só pode ser sim.

Quer dizer, se a resposta dada de forma genuína e verdadeira for não, então os seres humanos estão em maus lençóis – ainda pior do que poderíamos julgar.

SEGUNDA QUESTÃO

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Existirá algo que não conseguimos entender plenamente sobre DEUS e a vida, e cuja compreensão permitiria mudar tudo?

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Claro que sim. Declarar que entendemos tudo sobre Deus e a vida é pura loucura.

É certo que existe aqui falta de informação. É certo que não temos todos os dados. No entanto, há pessoas que acreditam que dispomos de todas as informações  de que precisamos para levar uma vida plena e proveitosa.

Encontra-se nas Sagradas Escrituras.

Mas quais Sagradas Escrituras? Qual é o livro que contém a Única e Genuína Palavra de Deus?

Ora bem, isso depende da pessoa a quem nos dirigimos.

Muitos respondem: é o novo Testamento.

Outros dizem: não, a palavra de Deus está na Bíblia Hebraica.

Outros replicam: a sua palavra está no Corão.

Outros dizem: não, está na Tora.

Outros dizem: não, está no Mishna.

Outros dizem: não, está no Tamulde.

Outros, no Bhagavad-gita

Outros, no Rig Veda.

Outros, nos Brahmanas.

Outros, no Upanishads.

Outros, no Mahabaharta e no Ramayana.

Outros, nos Puranas.

Outros, nos Tantra.

Outros, no Tao Te Ching.

Outros, no Buddharma.

Outros, no Dhammapada.

Outros, no livro dos Mestres Huainam.

Outros, no Shih-Chi.

Outros, no livro de Mórmon.

Outros….

Bem, o que estou a dizer é que muitas pessoas acreditam que a Revelação Direta – ou seja quando Deus fala diretamente ao Homem – pode encontrar-se nas Escrituras Sagradas com os quais se sentem mais familiarizados.

Constrói a Vida Que Tu Queres, utilizando os Recursos da Era Digital

Esta diversidade dificulta um pouco a descoberta daquilo que não se compreende plenamente acerca de Deus e da Vida, pois considera-se que os livros contrários à nossa tradição espiritual estão incorrectos.

Então e livros como Conversas com Deus?

Isso é pura Blasfémia.

Como sabe, as religiões mundiais concordam que Deus fala diretamente aos Seres Humanos – afinal – afinal, Deus falou diretamente às pessoas que se consideram a fonte dessas religiões  (Moisés,Jesus, Baha’u’llah, Joseph Smith, etc.)

E concordam igualmente, apesar das divergências entre elas, que ultimamente Deus não tem falado com as pessoas.

Desde que falou diretamente com as fontes das suas religiões, declaram os fiéis. Deus sofre de um grave caso de laringite celestial.

Acabou a conversa com as pessoas.

Ora aqui fica uma regra estabelecida: caso se trate de um Livro Antigo, criado pela inspiração que Deus transmitiu ao Homem há centenas ou milhares de anos, existe, no mínimo, uma hipótese de ser verdadeiro.

Caso se trate de um Livro Novo, criado pela inspiração transmitida por Deus à Humanidade nos dias de hoje, não há a mínima hipótese de que seja algo mais do que blasfémia.

O antigo é bom, o antigo é Deus; o novo é mau, o novo é blasfémia.

Percebeu?

Aquilo Que Não Sabemos

Ainda assim, nada disto representa um problema, pois não?

Não é verdade que sabemos tudo o que precisamos de saber?

Sabemos aquilo de que precisamos para conseguirmos criar a vida coletiva e individual com que a Humanidade há muito sonha, certo?

Não, não sabemos. Ainda resta algo que não compreendemos totalmente… e essa compreensão mudaria tudo.

Quando eu era novo, havia um ditado:

“Olhos que não veem, coração que não sente”.

Hoje em dia, dá-se exatamente o oposto. Aquilo que não vemos e entendemos magoa-nos.

Assim, o que não vemos e não entendemos acerca de Deus e da vida está a matar-nos.

Não entendemos quem é e o que é Deus, não entendemos a vontade de Deus (embora todas as religiões afirmem o contrário), não entendemos como Deus funciona ou interage com o mundo (se é que Deus o faz efetivamente) e não entendemos a nossa verdadeira relação com Deus.

Porque é que Deus diz “sim a umas pessoas e “não” a outras?

Porque é que Deus diz hoje “não” às pessoas a quem disse “sim” no passado?

Porque é que Deus permite que aconteçam coisas más a pessoas bondosas?

Porque é que Deus… porquê, porquê, porquê???

Embora, por um lado as religiões mundiais tenham procurado trazer-nos todo o conhecimento possívelpor outro lado, infelizmente, têm abafado as constantes interrogações e análise.

Assim sendo, caso não aceitemos as respostas seculares ( e não devemos aceitá-las – veja só onde nos levaram!), basicamente ficamos à nossa mercê para conhecermos Deus mais a fundo;

E para experienciarmos a vida de modo mais pacífico, harmonioso e feliz.

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Falta algo aqui. É evidente que falta informação .

No entanto falta CORAGEM para admitir esse facto, quanto mais para apresentar sugestões sobre qual a informação que pode colmatar essa lacuna.

Por isso a pergunta foi abafada com êxito na maior parte das religiões e, deste modo e por arrastamento, deixou de estar acessível à maior parte da Humanidade.

Não a toda a Humanidade repare. À maior parte.

Esta é ironia: enquanto muitas pessoas estariam dispostas a assumir profundamente que, neste mundo não entendemos Deus e avida em toda a sua plenitude, a procura de novos conhecimentos é grandemente desencorajada, quiçá até severamente condenada.

Além disso, para a maioria das pessoas, a ideia de que uma ou duas pessoas, ou outro grupo, podem ter descoberto algo mais ou algo novo constitui uma absoluta excomunhão.

Completamente inaceitável.

Não seremos superados por ninguém – mesmo que isso nos deixe todos abaixo.

Aquilo Que Também Não Sabemos

Não é só tudo o que envolve “Deus” que não entendemos.

Não sabemos nem sequer metade daquilo que precisamos de saber para uma compreensão absoluta da vida, sem contar com a vivência das nossas diversas divindades.

sete perguntas a serem respondidas

 

Não entendemos sequer os elementos ou funções rudimentares da Energia da Vida., Simplesmente não sabemos como funciona. Não entendemos as carateristicas magnéticas da atração.

Não entendemos o poder do Medo.

Não temos a capacidade de ver e entender o milagre do amor, refiro me ao verdadeiro Amor. 

Ao Amor Incondicional.

Insistimos que, se não for possível medir, analisar testar e provar algo por meio de métodos cientificos, quer dizer que esse algo não existe.

Portanto , eliminamos do nosso bom uso tudo o que tenha a ver com a perceção extrasensorial, áreas da mente, imagística criativa , perceções paranormais, funcionamento dos sonhos, pensamento positivo ou qualquer outro fenómeno imensurável e inexplicável.

Permite-ma que apresente aqui um pequeníssimo exemplo daquilo que estou a falar.

 

Digamos que passa pela experiência de querer algo desesperadamente .

Sabia que que ao continuar a dizer para si mesmo “Quero aquilo!” está anunciar ao Universo que não o tem? 

E que esta declaração cria a sua realidade contínua?

Desde que continue a ter esse pensamento, não poderá ter aquilo que “quer”, pois não ode ter auqilo que confirma não possuir.

Onde quero chegar: A Sua Palavra Tem Poder Criativo.

Por exemplo, a afirmação “Quero Mais Dinheiro” é capaz de não atrair dinheiro, podendo até afastá-lo.

Tal acontece porque o Universo só conhece uma palavra: “SIM”

Ouve-o atentamente e ouve sobretudo aquilo que você está a sentir.

O primeiro volume da coleção Conversas com DEUS afirma que ” os sentimentos são a linguagem da alma”.

Se estiver sempre a dizer: “eu quero mais dinheiro” e se o Universo sentir o seu sentimento de carência, será isto que o Universo responderá.

Na verdade o Motor de Criação é um íman.

Estamos a falar de força. Da força de um íman . Lembre-se de que um sentimento é energia e, em termos de energia , os iguais atraem-se.

Assim sendo, o Universo vai dizer “SIM” – e você continuará a querer mais dinheiro.

Se pensar: “Eu quero mais amor na minha vida!” O universo vai responder “SIM!” e você continuará a querer mais Amor na sua vida.

Liberdade Financeira

Ao usar a energia da vida, a palavra “EU” representa a chave de ignição da criação. O que vem a seguir à palavra “eu” faz girar a chave, pondo a trabalhar o motor da manifestação.

Deste modo, quando “parece” que a Criação Pessoal não está a resultar, é somente porque a Energia da Atração trouxe até si aquilo que escolheu inadvertidamente e não aquilo que julgou ter escolhido.

É isto que está acontecer por todo omundo hoje em dia.

Foi isto que provocou a tempestade antes da Bonança.

A força da energia da vida está sempre ativa. Se assim não fosse, se esse processo não estivesse sempre a funcionar, poderia ter um único pensamento estremamente positivo acerca de algo e esse resultado sem dúvida manifestar-se -ia na sua realidade.

No entanto, o processo está em constante funcionamento e não apenas durante parte do tempo, sendo alimentado pelos sentimentos mais profundos e persistentes.

Por isso, um único pensamento positivo num turbilhão de ideias e projeções menos positivos, provavelmente não produzirá o resultado desejado.

O truque é manter uma atitude positiva num mar de negativismo.

O truque é saber que o processo funciona mesmo quando parece que não está a funcionar.

É disso que estamos aqui a falar, nesta conversa. É isto que abrandará a tempestade.

Contudo, para nosso mal, a Humanidade desvaloriza alguns dos mais importantes e poderosos aspetos da vida, tal como a compreensão e a utilização da energia da vida. AInda agora dei um exemplo.

Pois então, haverá algo que não entendamos sobre Deus e a Vida?

Claro que há.

Se conseguíssemos entender, as coisas mudariam?

Claro que sim.

Será que faz sentido que a Humanidade converse sobre este assunto?

Claro que faz.

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PONTOS FULCRAIS:

  • Existe uma lacuna de informações entre o que sabemos e aquilo que precisamos saber acerca de Deus e da Vida.
  • São muitas essas informações que faltam
  • Se começássemos a preencher essa lacuna, tudo mudaria.

A FAZER:

  • Faça uma lista com aquilo que sei Acerca de Deus. Tente perceber se está em consonância com o que aprendeu quando era criança ou com o que lhe foi transmitido culturalmente.
  • Aprenda tudo o que puder sobre a energia da vida e o seu funcionamento. Comprometa-se a estudar este assunto durante um ano. Daqui a doze meses, acrescente este tema às suas conversas com outros acerca das Sete Perguntas Básicas.

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E assim chegamos ao fim de mais uma conversa com Deus.

Lembro te que estamos aqui para sermos Livres e Felizes e eu estou aqui para te ajudar no que me for possível.

Amanhã cá estaremos para a próxima conversa e mais uma das Sete Perguntas Básicas:

Muito Grata por continuares aí-

Vive uma Vida Extraordinária.

Sandra

 

 

 

 

Porque Milhões De Pessoas Não Alcançam a Tão Almejada Felicidade em A Mudança está DENTRO de SI

Porque Milhões De Pessoas Não Alcançam a Tão Almejada Felicidade em A Mudança está DENTRO de SI

E aqui vamos para a 10º Conversa: Lembro te que este desafio Começou AQUI

PRIMEIRA QUESTÂO:

REFLEXÕES PESSOAIS

Ao apresentar as respostas às Sete Perguntas Básicas também pretendo ajudá-lo a dar as suas respostas.

Lembre-se que estas respostas são somente as minhas respostas. Não tenho qualquer dúvida de que não existem respostas “adequadas” ou “certas” e estas perguntas ou respostas que se adequem a toda a gente.

Posso somente partilhar consigo aquilo que sinto que a minha alma diz.

PRIMEIRA QUESTÃO

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Como é possível que 6,9 mil milhões de pessoas digam que querem o mesmo (paz, felicidade, abundância, segurança e amor) e não o alcancem?

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Algumas pessoas responderam que esta situação existe porque nem todas as pessoas querem o mesmo.

Sugeriram que há quem  queira vingança ou violência e que seja tudo feito “à maneira delas”, a todo o custo.

Pois eu discordo. Acredito que no fundo do coração, todas as pessoas são maravilhosas.

Acredito que, no âmago de cada ser humano, não há quem deseje, em tempo algum, magoar os outros, mas por vezes há quem o faça por pensar que não consegue alcançar paz, felicidade, abundância, segurança e amor.

Querem o mesmo que nós, mas sentem que a vida, ou alguma condição da vida, não permite que o alcancem.

Por isso ficam… como hei-de dizer? …Enraivecidos.

Tal não justifica nem perdoa ações que magoam ou destroem – mas explica-as.

Acredito que bastava uma simples pergunta ou destroem – mas explica-as.

Acredito que bastava uma simples pergunta às pessoas enraivecidas para que acalmassem a raiva, evitando as explosões violentas que muitas vezes daí derivam.

Esta é a pergunta:

” O que lhe causa tanto sofrimento a ponto de julgar que tem de me magoar para sarar esse sofrimento?”

O poder de tal pergunta é impressionante .

Não é verdade que haja pessoas “naturalmente más”. As conversas com Deus deixaram isso bem claro.

Uma das declarações mais emocionantes deste diálogo, foi esta:

“Ninguém age de maneira imprópria face ao modelo que tem do mundo “.

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Como  é possível que um mundo inteiro não consiga obter aquilo que insiste, em uníssono, querer?

É simples. O modelo que têm do mundo não permite.

Não me agrada estar sempre a bater na mesma tecla, mas a ideia tem de ficar marcada de forma permanentemente: a população  global continua a adotar uma História Cultural antiga, baseada em equívocos primitivos acerca da vida, de Deus, de quem somos e de como “são” neste mundo.

A maioria das pessoas recusa abdicar desta história, ainda que já se tenha revelado não só ineficaz como também autodestrutiva, já que a Humanidade se debate  há milénios para encontrar uma forma de viver em paz e harmonia.

A população mundial, agarrando-se a esta velha história com unhas e dentes, acredita e aprende que precisa de muito mais na sua vida para ser Feliz.

Mais À  frente nesta conversa justificarei que existe o suficiente de tudo o que precisamos neste Planeta para vivermos verdadeiramente felizes – basta encontrarmos uma forma de o partilhar.

O que nos poderia levar a partilhar não seria um novo sistema social, antes  um novo sistema de crenças.

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PONTOS FULCRAIS:

  • No fundo do coração, todas as pessoas são maravilhosas.
  • Ninguém age de forma imprópria face ao modelo que tem do mundo
  • A Humanidade não consegue criar aquilo que diz desejar desesperadamente – paz, prosperidade, segurança, boa vontade, amor, alegria, realizaçãoo pessoal e harmonia – pois o modelo que tem do mundo impede que isso aconteça
  • A maioria das pessoas recusa a abdicar  deste modelo, mesmo que já se tenha provado ineficaz, além de autodestrutivo.
  • Não é preciso um novo sistema social, antes um novo sistema de crenças; ou seja, uma Nova História Cultural.

A FAZER:

  • Num papel, escreva o nome de 5 pessoas que conheça bem e com as quais “não simpatize muito” por circunstâncias que ocorreram ao longo da vida. Para cada uma dessas pessoas, escreva cinco razões que comprovem a afirmação de que, no fundo do coração, todas as pessoas são maravilhosas”
  • Faça mesmo o exercicio  que acabei de lhe pedir. Sentir-se-á bem, pois repará no que existe de bom nas outras pessoas, permitindo que as veja realmente ao colocar de lado a sua apreciação.
  • Teste a afirmação: “ninguém age de forma imprópria face ao modelo que tem do mundo“. Escreva três atitudes que tenha tomado na vida e que foram julgadas pelos outros como “impróprias”. Deixe um espaço a seguir a cada uma delas para adicionar algo mais tarde.
  • De seguida, pense atentamente no modelo do mundo que tinha na altura de cada “infração” e de que forma, em cada um de casos, permitiu que avançasse e agisse dessa forma. Ponha isso por escrito.
  • Da próxima vez que alguém o prejudicar ou irritar, pergunte a essa pessoa: ” O que lhe causa tanto sofrimento, a ponto de julgar que tem de me magoar para sarar esse sofrimento?”

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E assim chegamos ao fim de mais uma conversa, que poderá te ajudar a olhar para as pessoas que te rodeiam com outros olhos e com isso começares a olhar para TI de outra forma também.

Lembro-te que de nada resolve estares a ler estes artigos e não colocares ação, ou seja, fazeres os exercicios aqui propostos.

Todos nascemos para ser Livres e Felizes.

Vive uma vida extraordinária.

Sandra

 

Uma Nova Prioridade Para Si e Toda a HUMANIDADE em A Mudança está DENTRO de SI

Uma Nova Prioridade Para Si e Toda a HUMANIDADE em A Mudança está DENTRO de SI

E assim começa a nona Conversa onde vamos aprender o que precisamos fazer para conseguir alcançar tudo o que desejamos até à data, mas que poucos conseguiram.

Lembra te que este artigo é um desafio que começou AQUI

Vamos lá dizer então alguns “disparates”.

Acabei de apresentar as Sete Perguntas básicas e acredito que, colocadas na altura certa e no sitio certo, darão inicio a conversas que poderão mudar a nossa visão do mundo.

Ora eu sei que há pessoas que não estarão interessadas em avançar para além da segunda questão. Se bem se lembram, a questão era:

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Existirá algo que não conseguimos

entender plenamente sobre Deus e a vida,

e cuja compreensão permitiria mudar tudo?

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Se a maioria dos seres humanos disser “não”, pouco mais haverá para discutirmos.

Se a maior parte das pessoas acredita que atualmente, enquanto espécie, sabemos tudo o que precisamos de saber para criar as vidas que desejamos viver, então a procura de novas ferramentas para o futuro revelar-se-á inútil.

Podemos todos abandonar estas questões, continuar a viver as nossas vidas no momento presente, tentar obter tudo o que queremostrabalhar para dar aos que amamos o que eles querem;

  • esperar o melhor para nós
  • para os nossos filhos
  • e para os filhos dos nossos filhos,
  • e deixar andar

No entanto, tenho uma proposta diferente a fazer.

Quero dizer-lhes que o truque não é tentar constantemente obter tudo o que queremos e dar aos outros o que eles querem.

O Truque é Mudar Aquilo Que Se Quer.

O truque é estabelecer um novo conjunto de prioridades para cada um de nós.

Ora, se isto não basta para iniciar uma conversa animada na sua casa e na sua comunidade, então nada resultará.

Pode começar a conversa dizendo:

“O que achas que aconteceria se todos mudássemos aquilo que queremos?

O que quer dizer com “Mudar o que queremos”?

Quero dizer isso mesmo. Significa mudar aquilo que deseja para si e aquilo que quer dar aos seus entes queridos.

Não devíamos querer Paz, Segurança… O que é que tinha naquela lista?

Paz, segurança, prosperidade, felicidade e Amor.

Pois. Não é isso que devíamos desejar?

Não, porque se é isso que quer, estará sempre a tentar produzi-lo.

É lógico.

Bem, como diria o Dr. Phil, parece-lhe que está a resultar? Se aquilo que quer alcançar for algo diferente, e se produzir isso mesmo, então ao produzi-lo resultará nisto….

Perdão,… mas que raio está para ai a dizer?

Estou a dizer que andamos atrás das coisas erradas. A maior parte de nós esforça-se por produzir o que está errado. E é isto que não entendemos… e seria essa compreensão que permitiria mudar tudo.

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Quando decidimos alterar o que queremos, quando decidimos produzir aquilo que será mais benéfico, como resultado final também teremos aquilo que antes tentámos criar.

Estou a dizer que tudo isto que todos nós afirmamos querer são coisas que podemos ter – mas não de forma fácil, não sem nos esforçarmos, não se continuarmos a tentar obtê-las da maneira como temos feito até hoje.

Estou a responder À pergunta:

– Como é possível que toda uma espécie deseje o mesmo e seja incapaz de o alcançar após milhares de anos a tentar?

Digo que é bem possível que não tenhamos conseguido obtê-los passados milhares de anos por termos tentado obtê-lo de uma forma que não resulta.

Então e como resultará?

A minha ideia para que resulte é não desejarmos aquilo que sempre desejámos.

Em vez de procurarmos e tentarmos criar paz, prosperidade, felicidade e tudo o resto, há que procurar e tentar criar algo muito mais abrangente

E isso será o quê?

Um conhecimento e uma vivência do EU verdadeiro, de quem realmente somos. Persiga isso e o resto virá por arrasto.

Já disse aqui umas quantas vezes que os humanos são Divinos. É aí que quer chegar?

Não posso dar-lhe conhecimento pessoal da sua própria e verdadeira identidade.

Sim, dei-lhe a minha resposta, mas a minha resposta não é importante; não é pertinente para si e é assim que deve ser.  Para si, só a sua resposta deverá ser relevante.

O problema é que, no passado, muito de nós – a maioria – adotámos as respostas das outras pessoas como se fossem nossas.

No entanto, cada pessoa deve dar a resposta à questão que se adequa a si ou ao seu EU.

Embora saiba a minha resposta, aqui estou para que as pessoas se mostrem recetivas à questão. Porém quando as pessoas iniciam este questionário, incentivo-as a considerarem todas as Sete Perguntas Básicas e não apenas esta, que as explorem uma após outra pela ordem indicada. Tal como eu fiz.

Muito bem, tenho de lhe perguntar… como nos vai dar as respostas? O que o faz pensar que as suas respostas estão certas?

(Espero que este monoconversólogo se tenha revelado um bom instrumento literário, dando-lhe a oportunidade de perceber como poderá reagir quando outras pessoas se dirigirem a si com o mesmo tipo de perguntas. Por exemplo, as perguntas acima são duas das perguntas que oiço mais frequentemente – e também poderá ouvi-las. Respondo sempre como abaixo)

Pois bem, não estou a dizer que as minhas respostas são “corretas”.

Estou só a perguntar:

– Concordamos todos que as respostas que nos deram no passado não resultam?

– Concordamos todos que pode ser benéfico procurar novas perguntas em conjunto?

Por isso esforcei-me por deixar claro que não existem respostas “certas” a estas questões.

As respostas para si são as respostas que dará. (Já agora, também poderá dar respostas diferentes em diferentes alturas da sua vida!)

No entanto acredito que se for o seu desejo avançar na sua própria Evolução, tem de apresentar algumas respostas. Eu darei algumas das minhas respostas  à medida que vamos conversando.

Parece-me que ignoramos estas perguntas por nossa conta e risco.

sete perguntas a serem respondidas

O mundo tem-nos ignorado e corre perigo. Daí eu achar que esta discussão merece a pena.

Talvez mereça, mas o que o leva a julgar que pode assumir a Liderança? Não estou aqui a ser advogado do diabo, mas pergunto-me: de onde apareceu com tudo isto?

A questão não é tanto de onde vim, mas antes para onde vamos todos.

O nosso Planeta e os seus habitantes encontram-se num processo de evolução e esse processo está a acelerar.

Se não formos cautelosos, vai-nos levar precisamente para onde nos dirigimos desde há séculos.

“Apareci” com tudo isto fruto de um desejo genuíno de ajudar a Humanidade a evoluir, fazendo-nos avançar com a Conversa do Século.

Quero iniciar essa discussão, pois vejo pessoa aturdidas, que vivem como sonâmbulas.

Observo um mundo que não sabe o que fazer a seguir. Vejo toda uma espécie baralhada quanto ao caminho a tomar.

Não, está confusa com muito mais. A nossa espécie está indecisa quanto ao caminho a tomar, mas também não sabe como aqui chegou.

Se não entendermos o passado, não temos grandes hipótese de criar o futuro de uma forma mais vantajosa.

Daqui a pouco convidá-lo-ei a dar uma vista de olhos ao passado partilhando consigo os elementos básicos da Antiga História Cultural. É importante atentarmos nisto.

Uma parte da Humanidade está a despertar e uma parte ainda maior está prestes a fazê-lo, por isso gostaria de ajudar nesse processo.

Julgo que são muitos os que gostariam de o fazer. Muitos estão a sentir este mesmo ímpeto: a vontade de ajudar.

Só que não sabem como proceder.

Não sabem que tipo de ajuda podem oferecer.

Estou somente a criar um veículo através do qual todos possam fazê-lo. Todos nós possamos fazê-lo.

Ofereço o Movimento das Conversas e coloco na mesa um debate como a Conversa do Século.

Apresento a na página TheGlobalConversation.com.

Vejo tudo isto como um começo, uma forma de darmos um pontapé de saída, um modo de fazermos movimentar a energia.

Corre atrás dos teus sonhos
Corre atrás dos teus sonhos

 

Agora permita-me que repita que as ideias de que falo aqui não me pertencem, foram-me oferecidas nas Conversas com Deus. A verdade é que ajudaram enormemente.

Como poderia deixar de as transmitir a outros se afirmo que somos todos companheiros nesta viagem?

Tenho de lhe dizer que muitas outras pessoas ao longo da história da Humanidade alegaram que Deus lhes falou diretamente…

…Ou que, por uma outra razão qualquer, foi-lhes dada a liderança de todos nós.

Estava com esperança de que esta nossa conversa fosse diferente da que se ouve.

Mas é diferente. Acredite em mim, é diferente.

O que a torna diferente  – completamente diferente – é que não alego que as ideias aqui apresentadas são as “melhores” ou as “únicas”capazes de resolver os problemas da Humanidade.

No entanto, temos de começar por algum lado e eu acho qu tem que ser algo novo.

O que vejo é que, ao tentarmos resolver os nossos problemas, partimos sempre do mesmo lugar, começamos as nossas reflexões precisamente no mesmo ponto:

Nas profundezas da Antiga História Cultural. Por isso não estamos a conseguir resolver nada.

E não resolvemos nada porque não estamos a mudar nada.

Como hamsters num roda, corremos sem parar e não chegamos a lado algum.

Não resolvemos nada, porque não estamos a mudar nada
Não resolvemos nada, porque não estamos a mudar nada

Temos de sair da roda.

O propósito do Movimento das Conversas é precisamente mudar esse facto. Não é avançar com as ideias “Para Acabar Com Tudo”, mas sim colocar perante a Humanidade as ideias “Para Tudo Começar”!

Daqui a cem anos, queremos olhar para trás e dizer que foi aqui que tudo começou, foi neste momento que finalmente mudámos a nossa abordagem, foi o tempo em que pessoas de todo o mundo disseram:

“BASTA! O que estamos a fazer não está a resultar! Tem de haver outra forma!”

Agora, o nosso dever, a nossa oportunidade, a nossa entusiasmante tarefa é apresentar ao mundo um conjunto de ideias a partir do qual poderá iniciar-se uma conversa completamente nova.

Vou propor algumas dessas ideias aqui mesmo, nas conversas deste livro.

Seguidamente, os leitores de todo o mundo poderão apresentar os seus pensamentos e as suas ideias. É para isso que o site existe.

Em breve, teremos uma conversa Global a decorrer. Será a….

Eu sei, eu sei. A “Conversa do Século”

Isso mesmo! E oferecerá à Humanidade um novo refrescante inicio, com contribuições de pessoas de todo o mundo.

Este novo começo iniciará uma nova era. Por falar nisso, parece-me um slogan jeitoso.

Um novo começo… para iniciar uma nova era.

Uma ideia em particular poderia fazer isso mesmo.

21 Palavras Que Viram Tudo Do Avesso

Das 3000 páginas dos diálogos das Conversas com Deus, houve uma especifica que me saltou à vista.

Assim que a ouvi, soube que era Revolucionária. Foi aquilo a que chamo Ideia Que Vira Tudo Ao Contrário. 

Se fosse adotada mudaria tudo, mesmo tudo por completo. Isto é que seria começar de novo.

Muito bem mordo o isco, Do que se trata?

Deus convidou – desafiou, para ser mais preciso:

  • Todos os pastores;
  • Padres;
  • Rabinos;
  • Teólogos árabes;
  • Todos os partidos políticos;
  • Chefes de estado
  • Diretores de empresas;

Todos os lideres de todas as áreas da vida a partilharem o Novo Evangelho do púlpito, de todos os pódios dos congressos dos partidos e de todas as secretárias das salas de aula.

Deus também previu que nenhuma dessas pessoas, nenhuma delas, o faria.

  • Nem um papa
  • Nem um presidente
  • Nem um primeiro-ministro,
  • Nem um Teólogo árabe
  • Nem um presidente de um partido político
  • e muito menos um professor….
  • Ninguém o faria pois é suposto, na sociedade atual, ensinarmos às crianças.
  • Não é suposto dizer aos nossos paroquianos.
  • E não é algo que nos passasse sequer pela cabeça colocar nos programas eleitorais dos partidos políticos.

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Ora, por amor de Deus, do que se trata então para ser um Impedimento tão grande?

São duas simples frases, somente 21 palavras. Mas se essa mensagem fosse adotada pelo mundo, o mundo sofreria uma Magnifica alteração.

O novo Evangelho proposto nas Conversas com Deus é:

SOMOS TODOS UM SÓ. A NOSSA FORMA DE VIDA NÃO É A MELHOR, A NOSSA FORMA DE VIDA É SIMPLESMENTE DIFERENTE.

Certo. Muito bem.

Pois. Isso é Interessante.

Especialmente a última parte.

É uma ideia interessante.

Mas se as pessoas ou os partidos políticos não acreditam que têm uma forma melhor, para quê darmos-nos ao trabalho de lhes oferecer uma?

Será uma conta justa?

Se as pessoas sentem um convicção profunda, não devem expô-la?

É justíssima, essa pergunta.

Por isso deixe que responda dizendo que o problema de as pessoas falarem sobre essas convicções mais profundas não é o ato de falarem por si só, mas a mensagem implícita que nem sempre se consegue ocultar muito bem essas convicções – a mensagem de que têm toda a razão, que a forma delas é a melhor.

Quando coloquei a mesma questão que acabou de me colocar, sabe a resposta que obtive no diálogo das Conversas com Deus? Foi esta:

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“Só porque não podes ter uma religião “melhor” ou um “melhor” partido político, ou um “melhor” sistema económico, quer dizer que não podes ter nenhum?

Tens mesmo de saber que o teu quadro será “o melhor” quadro antes de pegares no pincel e nas tintas?

Não pode simplesmente ser outro quadro? Ou outra expressão de beleza?

Será que uma rosa tem de ser “melhor” que uma íris para justificar a sua existência?

Isto te digo: São todas flores no Jardim dos Deuses. Devemos revolver a terra do jardim só porque uma é mais bonita do que as outras?

Foi isso que fizeste. Depois, lamentaste-te:

‘Para onde é que foram as flores? ‘

flores variadas

Somos todos notas na Sinfonia Celestial. Devemos recusar tocar a música porque uma nota é mais importante que a outra?”

Mas aqui estamos a falar de resolver problemas. Isso é tudo muito poético, mas a verdade é que temos de implementar ideias e não somente falar sobre elas. Obviamente que gostaríamos de implementar a melhor ideia. Se acharmos que a nossa é a melhor, temos de ser capazes de o dizer, não é verdade?

Mas é claro. No entanto, dizer  que “acha que é” é uma coisa, outra muito diferente é insistir nesse ponto. Será que me dá licença que traga aqui um pouco da sabedoria antiga?

O meu pai costumava dizer-me:

“Filho, duas cabeças pensam melhor do que uma”

Se as pessoas exprimissem as suas convicções mas admitissem que são necessariamente donas de todas as respostas ou das melhores soluções, dissessem que veem os mesmos problemas que todos nós, e se deixassem bem claro que estão realmente interessadas em encetar um diálogo para que se perceba se essa combinação de ideias pode vir a produzir respostas espantosas, o resultado seria de grande utilidade.

Contudo, a situação muda de figura  se as pessoas exprimem as suas convicções relevando-se convencidas de que aquilo em que Acreditam acerca de está, sem sombra de dúvida, absolutamente certo.

Além disso, se tratam as opiniões dos outros, não como diferentes, mas como inválidas – ou, pior ainda, perversas – então o caso não muda apenas de figura: estamos perante outro problema.

Criámos um problema ao resolver um problema.

É isso que está a acontecer presentemente. É a polarização de que falámos antes.

É normal no processo de conclusão de uma era, mas isso não significa que avancemos do mesmo modo.

Por isso o Novo e Evangelho mostra uma forma diferente de avançar.

O que aqui está a ser revelado nesta Conversa, é “outra forma” de fazer as coisas, “outra forma” de sermos humanos.

Não se trata de uma “forma única”, nem da “melhor forma”, trata-se apenas de “outra forma”.

Falo aqui de uma análise e não de uma declaração; é um convite e não uma proclamação;

Trata-se de uma reflexão e não de uma comunicação.

A nossa delicada reflexão é a seguinte: – O que temos feito até agora não está a resultar.

Existem mesmo dúvidas de que algum vez tenha resultado.

O que nos leva a perguntar: devemos persistir?

Reuni excelentes sugestões como alterarmos o modo de agir – são ideias que advieram de várias fontes ao longo dos anos – e registei-as na Segunda parte deste livro. Espero que as analisem comigo.

Mas antes julgo que é justo que responda às Sete Perguntas Básicastal como lhe peço a si que o faça.

Não é que as minhas respostas sejam mais importantes do que as de qualquer outra pessoa (e decerto que não são mais “exatas” nem “certas”), mas se lhe peço que entre no jogo tmbém tenho de entrar. Assim, seguem-se as minhas respostas

 

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PONTOS FULCRAIS:

  • A forma de a Humanidade fazer com que a vida resulte é muddar aquio que deseja.
  • Seria extremamente benéfico conhecer e vivenciar o seu eu genuíno.
  • Não resolvemos nada no mundo porque não mudamos nada no mundo, pela forma como pensamos em quem somos e sobre como deveriamos agir.
  • Existe um Novo Evangelho capaz de mudar tudo – basta adotá-lo.

A FAZER:

  • Muda aquilo que deseja da vida. Decida neste preciso momento que não se trata de segurança, estabilidade, felicidade, prosperidade ou amor. Decida, de imediato, que o que quer é conhecer-se e expressar-se como realmente é – recorde e adote o Novo Evangelho. Repita-os muitas vezes a outras pessoas… e convide-as a repeti-lo muitas vezes a ainda mais pessoas.

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E assim chegamos ao fim da nossa Conversa, incentivo-te a comentares e a participares nesta conversa.

Lembra te que estamos aqui para sermos Livres e Felizes.

Vemos-nos amanhã para a 10ª Conversa: Primeira Questão: Reflexões pessoais.

Vive uma vida Extraordinária.

Sandra

 

Não Te Parece Que Este Assunto é IMPORTANTE em A Mudança está DENTRO de SI

Não Te Parece Que Este Assunto é IMPORTANTE em A Mudança está DENTRO de SI

Aqui estamos nós para a Oitava Conversa do desafio de 28 dias a blogar em “A Mudança está DENTRO de SI”, que teve Inicio  AQUI.

Nesta Conversa vão existir perguntas e respostas que podem ser consideradas disparates, espero que expandas a mente e venhas descobrir como podes fazer a diferença na vida de outras pessoas começando por TI.

Muito bem, estamos no caminho certo. Não tenho duvidas que estas questões lhe terão despertado a curiosidade.

Despertar o interesse é uma coisa. Mudar o mundo é outra. É disso que se trata. Fiquei consigo até aqui para que me dissesse: – “Agora saia e converse sobre Sete Perguntas básicas” É só isso? Esperava mais.

Não o censuro por pensar assim.

Não parece uma solução muito eficaz para os problemas prementes, pois não? Posso dizer-lhe uma coisa?

São as conversas, pequenas conversas, que dão inicio a grandes Revoluções.

E olhe que estamos a falar aqui da Conversa do Século.

É a conversar que mudamos as mentalidades das pessoas e as ajudamos a tomar decisõesAs conversas em redor destas questões incisivas podem desencadear um movimento global que gere significativos desenvolvimentos sociais capazes de mudar verdadeiramente o mundo.

Faço parte desta nova História Cultural.
Faço parte desta nova História Cultural.

 

 O Impacto Do Diálogo Simples

Deixe-me aqui partilhar algo de Margaret J. Wheatley, autora de turning to One Another: Simple Conversations to Restore Hope to the Future (2002)

Margaret J. Wheatley

Trata-se de uma famosa consultora em comportamento organizacional.

Fez doutoramento na Universidade de Harvard, possui um mestrado em pensamento sistémico pela Universidade de Nova iorque e tem desenvolvido o seu trabalho em todos os continentes, em praticamente todo o tipo de organizações.

Por outras palavras, Meg sabe do que fala. Diz o seguinte:

– “Não há forma mais Poderosa de iniciar Mudanças sociais significativas do que iniciando uma conversa.”

Caramba. Nem que lhe pagasse teria conseguido uma afirmação que se adequasse melhor àquilo que estou a explicar.

Numa artigo de 2002 da Utne Reader, Weathley observou que: “a conversa genuína é uma forma intemporal e fiável para se pensar em conjunto.

Antes da existência de salas de aulas, reuniões ou grupos de apoio, havia pessoas que se juntavam para falar.

“Ainda para mais é algo que todos sabemos Fazer. E é algo que muitas pessoas estarão ansiosas por recuperar.

Estamos sedentos de conversas. As pessoas querem contar as suas histórias e conhecer as dos outros.

Estamos a despertar para uma prática antiga, uma forma de reunião que todos conhecemos profundamente.

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“A Mudança não acontece porque alguém anuncia o Plano.

A Mudança começa no interior de um sistema, quando algumas pessoas reparam em algo que já não toleram ou quando reagem ao sonho de alguém sobre o que é possível.

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Sabes que mais, fizemos isso nos anos 60. Nessa época, falávamos muito a sério. Pensávamos  nos nossos filhos, estávamos preocupados com o Planeta, organizávamos ocupações, Fazíamos marchas de protesto, pensávamos com uma antecedência de Sete Gerações… e falávamos, falávamos, falávamos.

Mas, na verdade parece que temos retrocedido desde então.

Pelo menos nesse tempo podíamos Conversar.

Hoje, parece que há menos tolerância, menos aceitação, menos vontade de ouvir um ponto de vista contrário; mais terríveis divisões, mais discórdias.

A Geração da “Paz e do Amor” bem que tentou e onde é que isso nos levou?

Mais do que nunca, sem dúvida que hoje em dia existe uma polarização da sociedade. Mas é disso mesmo que estou a falar.

O que você fez nos anos 60 trouxe nos aqui.

Excelente, agora a culpa é minha.

Não é isso. Quero dizer que os louros são seus. Seus e de muitos outros da geração de 60 que ajudaram a concretizar o Fim de uma Era.

A polarização é o resultado natural de tudo isso. Trata-se do sinal de que uma era está mesmo a chegar ao fim.

O final, de era pode não ter acontecido com a rapidez que desejava há 40 anos, mas, acredite, esse foi o impulso que lançou a bola de neve pela encosta abaixo.

Agora, já é uma Avalanche.

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As eras sempre chegaram ao fim com divisões mais acentuadas entre pontos de vista, entre as ideias  de ontem e as esperanças de amanhã, pois é no final das eras que aqueles que não conseguem abandonar a Antiga História Cultural se sentem mais ameaçados, e se agarram com todas as forças .

 

Muitos dos que entre nós são um pouco mais velhos falam muitissimo nos anos 60.

Sentávamos-nos e falávamos pelos cotovelos, por vezes até o sol raiar.

E assim começou uma mudança de 50 anos na forma de pensar da Humanidade.

Fazer um barco dar uma volta de 180º é um processo demorado.

A Humanidade não podia tê-lo feito mais depressa visto não possuir as ferramentas de amplificação e a “fixação” que existe hoje em dia.

Não éramos capazes de fazer ouvir as nossas palavras nem de “fixá-las”.

Não existia o facebook , Twitter, Youtube e Myspace.

Não tinhamos emails, nem SMS, nem tão pouco motores de busca.

Todo esse mecanismo das redes sociais foi usado em 2011 para amplificar e “fixar” conversas individuais, tendo resultado, como já referi, na mudança absoluta dos Governos de alguns países.

Essas poderosas e amplas ativações e mobilizações teriam sido completamente impossíveis nos anos…

As nossas pequenas conversas podem crescer; as conversas comunitárias podem globalizar se.

Os nossos filhos não entendem a Importância que damos ao DINHEIRO
Os nossos filhos não entendem a Importância que damos ao DINHEIRO

Além disso, temos ainda mais pessoas a quererem juntar-se.

Temos a juventude. Temos as pessoas nas casas dos 20, 30, e 40 anos. Ora, imagine-nos a todos a alinharmos nessa ação.

Imagine ainda que cada pessoa envolvida em grupos de discussão vai para casa, senta-se ao computador e partilha com a comunidade das redes sociais tudo o que acabou de ouvir e explorar.

De repente, uma conversa entre quantro ou seis pessoas pode tornar-se numa conversa entre quatrocentas ou seiscentas pessoas.

O que fizemos nos anos 60 foi um Bom Começo.

Foi o “começo do começo”.

No entanto, o que se está a passar agora é o Começo com Maiúsculas.

O objetivo do Movimento das Conversas passa por envolver 250 milhões de pessoas na Conversa do Século., num período de 3 a 4 anos.

Hoje em dia o Poder da Comunicação de massas foi aproveitado pelas próprias massas.

E é aí onde reside a diferença. Além disso também não tinhamos as Sete Perguntas Básicas.

Mas acha mesmo que um simples convite para conversar, mesmo nos dias de hoje e numa época de ligações electrónicas, podrá atrair 250 milhões de pessoas para um diálogo?

Se o facebook consegue atrair 500 milhões para falarem daquilo que tomaram ao pequeno almoço, metade desse número poderá certamente ser Motivada a falar de assuntos que realmente importam.

Tudo o que bastará para re-escrever a nossa História Cultural será alcançar a massa critica , nas energias em redor da ideia.

Temos de alcançar um determinado nível no número que esteja minimamente interessada na suas vidas e no Futuro da Humanidade para dispensarem tempo a Explorar aquilo em que todos acreditamos, para depois  proporem aquilo em que poderemos acreditar que possa produzir resultados diferentes.

Impressionam me as palavras de Robert Kennedy:

“Se os tempos que atravessamos são dificeis e desconcertantes, também é verdade que nos apresentam desafios e são criadores de oportunidades”.

Não basta entender ou ver com clareza.

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“Há aqueles que olham para as coisas tal como são e perguntam: PorquÊ? 

Eu sonho com coisas que nunca existiram e pergunto: Porque não?

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O Problema não é que as pessoas não tenham vivido aquilo em que acreditam. O problema é que têm mesmo vivido assim.

Essa é uma afirmação muito forte.

As pessoas tem crenças muito arreigadas.

As principais são as crenças de que existimos separados de Deus, de que existimos separados uns dos outros, de que nascemos separados uns dos outros, de que não “temos o suficiente” para sermos felizes, de que precisamos de competir uns com os outros para termos o suficiente, de que é necessário um grande crescimento da economia para produzirmos o suficiente e de que temos de fazer algo para “ganharmos” o direito de ocupar espaço no Planeta, de dizer o que pensamos, de ter o nosso quinhão, de dar a nossa oferenda – e, acima de tudo, de estar junto de Deus no Paraíso.

qual é o teu motivo

 

Tudo deriva daqueles dois primeiros pensamentos: que Deus existe separado de nós e que existimos separados uns dos outros…

(Tive esta conversa real num programa de rádio recentemente. Respondi como está abaixo).

Parece que eu e vocÊ temos uma visão diferente de quem e do que é Deus.

 

Certamente que sim.

Julga que Deus existe fora de si e eu digo que você é Deus – Deus e todos nós – Somos Um só.

Digo também que a ideia de que Deus existe à parte de nós está no topo da lista de crenças que Provocam a Infelicidade da Humanidade.

Como assim? Como é que a Crença de que Deus é Grandioso, é bondoso, pode causar Infelicidade à Humanidade?

Peço perdão.  Não queria dar a entender que Deus não é Grandioso nem bondoso.

Disse, simplesmente, que Deus não está separado de nós ou que não é “outro” diferente de nós.

 

Está a dizer-me que isto é o mais “grandioso” e o “melhor” que se pode esperar de Deus, é isso? 

Deus não é alguém ” diferente” de nós, por isso NÓS somos “Deus” que devemos adorar?

Essa é forte.

É algo que não posso aceitar.

Acreditamos que os seres humanos poderiam sentir que são tão grandiosos e bondosos quanto Deus se ao menos parassem de dizer a si próprios que não é possível…

Não podemos ser tão grandiosos e bondosos quanto Deus. Não podemos e pronto. Isso é ser arrogante.

Sei que acredita nisso e respeito a opinião, mas pergunto me se não se tratará de uma questão de escala.

Não sei se estou a perceber. Agora perdi-me.

 

Bem, eu percebo que não podemos ser tão grandiosos quanto Deus, isso seria Impossível. Uma gota de água do oceano não é um Oceano.

Isso mesmo.

Mas é igual ao oceano, só que uma parte mais pequena.

Assim a gota e o oceano são a mesma coisa . E proporcionalmente ao seu tamanho, a gota pode ser tão grandiosa quanto o Oceano.

Mas permita que lhe faça uma pergunta.

Como julga que seria o mundo se “adorássemos” realmente outras pessoas como se fossem Deus? Acha que as guerras aumentariam ou diminuiriam?

Acha que teríamos mais discussões, mais luta, mais terror, mais violência, ou teríamos menos?

Não é isso que está em causa.

Ai, não é? Então o que é?

O que está em causa é que a forma de diminuir a violência e as guerras, e de conseguirmos um mundo melhor é escutar o que Deus diz e não tentarmos ser Deus. O problema da Humanidade é que é muito egocêntrica e não ao contrário!

Quer que andemos por ai a pensar que somos Deus?

Haja paciência.

Deixe-me tentar uma abordagem diferente. Sinto vontade de salientar que muitos seres humanos não são felizes. Na verdade, a maior parte não é feliz. Nisso estamos de acordo, certo?

Certo, nisso estamos de acordo. O mundo é uma confusão.

Assim sendo, vivemos numa sociedade cujos membros explodem de frustração e raiva para se defenderem, pois ficam desnorteados. Sentem que vivem num mundo que não para de atacar – ou,  pelo menos, de impedi-los.

Impede os de terem o que querem.

A maior parte das pessoas não vê a Humanidade como contribuinte para a criação desse mundo.

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O que podemos fazer nas conversas globais que aqui sugiro é falarmos continuamente de quem somos e da nossa capacidade de Recriar o mundo, bastando para tal aceitarmos a mais plena verdade sobre quem somos.

Se está para ai a referir-se que devíamos andar por ai a proclamar que somos   ” Deus”, desculpe, mas não serei capaz. Consigo apoiar a tentativa de fazer do mundo um lugar melhor, mas não posso apoiar que andemos por aí a deizer disparates.

Agradeço a honestidade. Mas como George Bernard Shaw indicou:

“Todas as Grandes Verdades começam como Blasfémias”.

Bem sei que o que aqui está a ser dito (que somos todos Divinos) vai contra a noção da atual História Cultural, do nosso entendimento atual . Viola os nossos valores. Abana nos.

Chega até a causar irritação. No que me diz respeito, analiso sempre com atenção as ideias que me enfurecem.

A raiva é o primeiro sinal de que talvez estejas a deparar me com algo que não quero encarar; de que sou capaz de estar a enfrentar algo que desafia alguam das minhas ideias fundamentais.

Não acontece sempre, mas descobri que se verifica muitas vezes quando alguém diz algo ou propõe algo que me enfurece.

Por isso não viro costas a uma ideia que me deixa zangado.

Enfrento-a de peito aberto. Exploro-a

Talvez aja algo ali para mim. Talvez encontre algo que precise analisar com mais atenção.

Caso contrário, Que mal faz?

Se nada mais fiz para reafirmar a minha crença prévia e acreditarainda com mais fervor, não será isso positivo?

É por isso que aqui proponho que não tenhamos receio de dizer alguns “disparates”  de vez em quando, pois integrando as nossas conversas em torno desses pensamentos podemos chegar a algo que faça “sentido”, ou então… podemos descobrir que o “disparate” não era disparate nenhum…

Por exemplo, gostaria de lembrar que parte do problema da humanidade nos dias que correm é o conjunto errado de prioridades que assumiu.

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PONTOS FULCRAIS:

  • Pequenas conversas dão inicio a grandes revoluções
  • A mudança começa quando algumas pessoas tomam consciência de algo que já não conseguem tolerar ou quando reagem ao sonho de alguém de que é possivel.
  • As opiniões vincadamente divergentes, tal como as que se veem maioritariamente no mundo de hoje, são sinais claros de que uma era está prestes a acabar.
  • A raiva é um bom indicador de que pode haver algo que tem de analisar com mais atenção.

A FAZER:

  • Faça uma lista das ultimas 5 opiniões, comentários ou ideias das quais se lembra de ter discordado veemente, Volte a analisá-los e veja se encontra algo importante que a Vida lhe esteja a tentar dizer.
  • Recorra ao facebook, Twitter, Youtube, Myspace e outras redes sociais para espalhar a palavra acerca da Conversa Global e do respetivo site em:

www.theglobalconversation.com

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E assim chega ao fim mais uma conversa desafiadora, que espero que te esteja a ser útil.

Lembrando te sempre que estamos aqui para Viver a vida na sua plenitude e ser Feliz.

Vemos-nos amanhã, desejando te um dia Iluminado…

Sandra

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A ATITUDE mais OUSADA da HUMANIDADE em A Mudança está DENTRO de SI

A ATITUDE mais OUSADA da HUMANIDADE em A Mudança está DENTRO de SI

Olá olá, aqui estamos nós para a nossa 5ª Conversa com Deus, no desafio 28 dias a blogar sem parar, onde nos é pedido que tomemos uma ATITUDE que até à data foram muito poucos os que Tiveram CORAGEM.

Ora vamos lá,

Envolve te e vais ver como podes TRANSFORMAR a tua Vida  e levá-la para outro patamar.

Vamos lá então:

Não sei bem de onde veio este artigo, mas alguém enviou por email e exprime, com inteligência e na perfeição, aquilo que quero transmitir:

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Havia uma tarefa importante a fazer e TODOS tinham a certeza de que ALGUÉM haveria de o fazer. Qualquer um podia tê-lo feito, mas NINGUÉM a fez. ALGUÉM zangou-se por causa disso, pois era trabalho de TODOS. Todos julgavam que Qualquer um podia ter feito, mas NINGUÉM se deu conta de que TODOS não o fariam.No final, TODOS culparam ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que TODOS poderiam ter feito.

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Convido -o a tomar uma decisão de não ficar “sem fazer nada” – Opte por fazer “algo”.

Espero não estar a ser demasiado repetitivo quando digo que a vida não será a mesma depois da Reformulação da Humanidade; porém, se todos fizermos “algo” as mudanças serão para melhor.

É verdade que algumas almas terão abandonado o nosso Mundo (e honramo-las profundamente pelo sacrifício que fizeram na vida atual pelo bem de todos), mas a maioria estará por cá e levará a evolução para a frente neste ambiente, ajudando no rescaldo dos acontecimento e fazendo-o de tal forma que as mudanças serão para melhor.

Pessoalmente, não tenho grandes dúvidas  de que você e eu faremos “algo”.

Estamos preparados para assumir a posição que nos foi atribuída, para segurarmos as pontas, para desempenharmos o nosso papel. Somos a maioria. Só precisamos que nos seja atribuida uma tarefa.

Muita gente não sabe aquilo que pode Fazer, por isso parte do principio que não consegue fazer nada. Isso não é verdade

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Grande parte de nós

está a adotar doutrinas

que não têm qualquer

fundamento de verdade

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Temos muitos assuntos para discutir e é isso que precisamos de fazer.

Será fácil e DIVERTIDO.

Trago mais boas noticias: Não estará sozinho(a).

Estamos aqui. Todos nós que estamos envolvidos nesta conversa.

Daqui a pouco escreverei sobre uma forma possivel de tirar partido do facto de estarmos aqui todos reunidos.

Depois poderemos perguntar em unissono: “PORQUÊ?”

O que levou às condições atuais no Planeta?

Ninguém está a fazer esta pergunta, pois já foi feita vezes sem conta, sem Grandes resultados, ou pior ainda, por se julgar que se conhece a resposta.

Alguns julgam que a resposta está relacionada com a sua doutrina politico de outras pessoas. Se ao menos as pessoas adotassem a sua doutrina politica, tudo se resolveria.

Outros julgam que a resposta está relacionada com a doutrina económica de outras pessoas. Se ao menos as pessoas adotassem a sua doutrina económica, tudo se resolveria.

Estão todos enganados.

A razão pela qual a nossa espécie continua sem capacidade de criar neste Planeta a vida que dizemos querer é a maioria estar a adotar doutrinas que não têm qualquer fundamento de verdade.

É isto que temos de parar de Fazer. É a nossa História Cultural que tem de Mudar.

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Já usou a expressão “história cultural” umas quantas vezes. Ajude me a entender exatamente ao que se refere. Estava a referir-se Às nossas religiões, certo?

É muito mais do que isso.

Uma História Cultural é um conto extenso que narramos aos nossos filhos e que eles narram aos filhos deles, de “como é”, de “quem somos”, da “forma como tudo funciona” e da finalidade de tudo.

Trata se da história que nos foi contada a nós – e que foi contada aqueles que no-la contaram.

É a narrativa que ouvimos todos os dias das nossas vidas, de uma forma ou de outra.

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É o Conhecimento Transmitido de Geração em Geração.

É a Hipótese Herdada.

É a Suposição Comum.

É o Mito da Memória.

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É a história que nos dá as bases das religiões – bem como dos processos políticos, do sistema económico e de todas as formas de interação social.

Influencia as nossas vidas a todos os níveis: os rituais de namoro e de sedução, os hábitos sexuais, os modelos de acasalamento e casamento, as abordagens educativas, as amizades… Tudo.

Precisamente por ser tão Universal, é desta história que deviamos falar.

Contudo, é sobre isto que muita gente não quer falar.

Porquê?

Parece que sabem que é este o verdadeiro problema. O problema é a história deles.

No entanto consideram na sagrada, um conto narrado vezes sem conta que aceitam fervorosamente e ao qual não tencionam renunciar nem querem abandonar.

Fazê-lo equivaleria a abandonarem os antepassados, a desvalorizarem as tradições , a desonrarem a História.

Uma pastora maravilhosa cuja a igreja eu frequentava há quase 20 anos, a Reverenda Terry Cole-Wittaker, costumava perguntar nos sermões dominicais:

“A quem teriam de tirar a razão para ficarem vocês com ela?”

Que pergunta mais pertinente!!

As pessoas sabem que, se mudarem a sua história – a história do grupo ou a Individual – significa que mudaram de opinião sobre o que lhes foi dito de importante pelas pessoas importantes nas suas vidas.

Além disso, sabem como tal afetará a noção de quem são, do que está instituido, dos seus planos e estratégias para o destino que planearam.

Uma mudança tão Grande, é extremamente complicada para muitas pessoas. Talvez até para a maioria, que prefere manter tudo igual mesmo que o presente não seja o melhor, pois a mudança traz o desconhecido – e aquilo que não se conhece muitas vezes é temido.

É o Medo que IMPEDE a Mudança.

As pessoas podem não Gostar da situação atual, mas pelo menos sabem com o que contam.

Daí que o Diálogo pode levar a mudanças significativas que nem sempre seja bem recebido ou tolerado.

Julgo que vai além do simples Medo do desconhecido.

A humanidade parece estar presa… É urgente uma conversa para o paraíso.

 

Há Que Fazer O Que Nunca Foi Feito

vale a pena trocar o certo pelo duvidoso

Imagine uma conversa capaz de mudar tudo. Muitos – creio até até que a maioria – talvez nunca venham a ter essa conversa, a  menos que sejam convidados a tomar parte nela. É aí que conto consigo.

Mas o que poderá uma conversa revelar ou implicar a ponto de nos levar ao paraíso?

Seria uma conversa com muitas pessoas. Se centenas, digamos, milhares, muitos milhares, estivessem envolvidos na mesma conversa no seio dos seus pequenos grupos sociais, paróquias ou encontros familiares, onde quer que fosse, ou se muita gente começasse, de repente , a falar sobre o mesmo assunto nas redes sociais, por exemplo, esta conversa única envolvendo muitas pessoas em muitos lugares poderia, em última análise, dar origem ao paraíso na terra – de uma forma relativamente rápida.

A semente desta ideia surgiu quando uma conversava tranquilamente com algumas pessoas em Ashland, no Oregon, a passar cinco dias comigo e com a minha mulher por ocasião de um acontecimento a que chamamos Regresso a Casa.

(Cada ano um grupo diferente – entre seis a dez pessoas – reúne-se connosco durante cinco dias para refletir sobre a vida a um nível muito pessoal)

Foi durante o regresso a casa de Agosto de 2010 que alguém fez um comentário sobre o poder absoluto de algumas das questões que eu tinha estado a colocar durante as nossas conversas.

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Chamei-lhes as Sete Perguntas Básicas.

– O mundo inteiro devia ser convidado a colocar essas perguntas e a responder-lhes! – alguém exclamou.

– Sim – concordei – Às vezes parece me que se andássemos por aí a colocar estas Sete Perguntas básicas seríamos uma geração do paraíso.

A ressonância dessa frase atingiu-nos logo a todos. Depois de um silêncio pasmado, alguém do grupo, um britânico, disse:

Neale, isso devia ser dito por todo o lado. Podias dar inicio a um movimento global em redor deste tema.

E assim fizemos. Foi o que todos naquela sala fizeram, ali naquele momento.

Tinhamos tão-só de estimular toda a gente a ter uma conversa simples com o maior número possível de pessoas, colocando aquelas Sete perguntas básicas.

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A partir dessa ideia, criámos o chamado Movimento  das conversas.

Aquele homem do reino unido, Steve Minchin, tornou-se no coordenador Mundial voluntário do movimento. E é assim, meus amigos que acontece.

É assim que se começam Grandes que mudam o mundo.

Quer dizer, será que basta fazer as Sete perguntas?

Depois de uma profunda reflexão, eis a conclusão a que cheguei:

Sim, basta. Estas perguntas em particular estinmulam explorações de novas ideias acerca de quem somos, acerca da verdadeira finalidade da vida, sobre quem é Deus e acerca da verdadeira relação entre todos.

Além disso, o objetivo de uma tal conversa não seria marginalizar, ridicularizar nem abandonar crenças antigasmas simplesmente convidar à consideração de novas crenças.

Para considerarmos novas crenças, temos de fazer o que se faz nas ciências, na medecina, e na tecnologia, mas que ainda não tivemos coragem de fazer na religião nem em muitas outras questões de crença pessoal.

Temos de estar dispostos a questionar pressupostos anteriores.

Esta seria a ATITUDE mais ousada que a Humanidade poderia tomar no presente.

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Uma fórmula que resulta

Seja em que área for, a mudança nunca é bem aceite. Como assinalou Max Plank, um dos pais da Fisica Quântica:

Uma nova verdade cientifica não triunfa porque convenceu os seus oponentes e fê-los ver a Luz, mas antes porque esses oponentes acabam por morrer e uma geração cresce já familiriazada com essa verdade.

Ou, de uma forma mais Bizarra: ” A ciência avança um funeral de cada vez”.

(Fonte: Wikiquotes: http://en.wikiquote.org/wiki/Max_Planck).

Ainda assim, mais tarde ou mais cedo, a ciência acaba por questionar o que esteve na origem de uma conclusão cientifica e  por chegar a mais respostas, a soluções ainda mais brilhantes, a resultados ainda mais magnificos.

Também acontece com a Medicina e o mesmo com a tecnologia.

É uma formula que resulta.

No entanto, com respeito Às respostas que retiramos da Religião e de outras Crenças Culturais, não importa quantos funerais foram realizados.

Não importa quantas gerações passaram. A maior parte das pessoas recusa questionar a hipótese anterior.

Na verdade, sabemos que muitos declararam que fazê-lo seria uma ato de apostasia.

É esta a Grande tragédia da Humanidade. É este o grande empecilho da nossa espécie.

Conseguimos avanços impressionantes, quase inacreditáveis, na tecnologia, medicina e ciência precisamente porque aqueles que se dedicam a estas disciplinas evitaram esse empecilho, mesmo que tivesse levado algum tempo.

Ao longo de décadas e séculos, mostraram se dispostos a fazer uma afirmação crucial que a maioria das pessoas ligadas Às crenças religiosas ou culturais não se atreve a fazer:

É bem possível que tudo o que julgamos saber esteja errado. Pelo menos, pode estar incompleto.

Se a Humanidade se envolvesse numa conversa global acerca das religiões, das crenças e da História Cultural, que começasse por esta afirmação essencial, essa conversa poderia resultar em novas ideias e dai poderiam surgir novas soluções que alcançariam os mesmos ou mais avanços da Medicina, da ciência e da tecnologia.

Poderiamos ter a vida com o qual sempre sonhámos, os resultados para os quais estávamos destinados, a experiência humana  para a qual fomos concebidos.

Constrói a Vida Que Tu Queres, utilizando os Recursos da Era Digital

Presentemente já são muitos os que estão a vivenciar estes resultados, a nível individual.

Seria mesmo maravilhoso se todos conversássemos!

Vou usar um tom mais urgente: TEMOS MESMO DE CONVERSAR.

Sem desavenças, sem brigas nem discussões, sem contradizer, contestar nem barafustar, simplesmente conversar;

– falar com paixão dócil;

-ouvir com mente aberta;

– partilhar com um coração tolerante e terno;

– explorar com um espírito generoso e concluir deixando um convite pleno de boa vontade para que a conversa não termine, para falar e voltar a partilhar, como parte de uma troca incessante que não tem de acabar.

O papel que estamos destinados a desempenhar

Agora quero dizer algo mais ousado.

Acredito aqui – À forma física, a este lugar chamado Terra, a este momento especifico e grave da história – para participar na evolução da nossa espécie.

Compreendo que tudo isto possa parecer pomposo, mas, acredito profundamente na sua veracidade. Não é única razão pela qual está aqui.

Está aqui por razões associadas à sua própria evolução, à sua própria experiência. O que no final de contas, se perceberá serem estas razões uma só.

Mas falemos. Vejamos o que pensa acerca disto.

Julga que chegou aqui, a este preciso momento, por acaso? Parece-lhe que os acontecimento que estão,  de certa a ocorrer à sua volta estão, de certa forma desordenados?

Acredita mesmo que o periodo da sua vida na terra neste momento crucial nãopassa de uma coincidência?

Está certo de que a sincronização perfeita da sua chegada com a chegada Deste Momento foi mero acaso?

Participa, responde.

Isto é o que eu Penso: não.

Não é assim que a vida funciona. Na vida, nada acontece por acaso. São os nossos desígnios para a vida que a fazem avançar.

Inclusive os nossos designios antes de nascermos.

Possuimos uma alma

janela-da-alma

Somos muito mais do que um corpo com uma mente, a “vida” vai muito para além dos limites da nossa atual encarnação física.

Se não acreditar no que acabei de dizer, será difícil aceitar, com facilidade e sem desconforto, a ideia de que parte da sua viagem na terra será dedicada a auxiliar a evolução da sua própria espécie.

Pode parecer uma tarefa gigantesca, fora do seu alcance, para além das suas capacidades, mas não é assim.

Está perfeitamente apto a prestar o auxilio que a vida lhe está a pedir.

Se estiver disposto a prestá-lo, poderá realmente -vou repetir:

AJUDAR A MUDAR O MUNDO.

Vê o video que Fiz hoje a falar sobre esta Conversa

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PONTOS FULCRAIS:

  • Se todos concordamos que não podemos ficar “sem fazer nada” durante a Reformulação da Humanidade, as mudanças que se avizinham serão para melhor.
  • Grande parte das pessoas tem adotado doutrinas que não tem qualquer fundamento de verdade.
  • É urgente questionar essas doutrinas.
  • Poderá tornar-se numa conversa do paraíso – se todos conversarmos entre nós
  • Está destinado a desempenhar um papel na evolução da espécie.

A FAZER:

  • Aprenda o mais possível sobre a antiga História Cultural para a podermos debater
  • Envie propostas para a nova História Cultural, visitando o site:

                   www.theglobalconversation.com

  • No seu grupo de conhecidos, fomente conversas sobre a HISTÓRIA ANTIGA E A NOVA HISTÓRIA – e em especial, coloque as Sete Perguntas Básicas que aqui discutiremos em breve

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E porque será que é tão dificil acreditar que TODOS podemos ser Livres e Felizes?

Até amanhã com a próxima Conversa:

É DA SUA EVOLUÇÃO QUE SE TRATA

Vive uma vida Extraordinária Como TU.

Sandra

 

DESAFIO de 28 dias a blogar em “A Mudança está DENTRO de SI”

DESAFIO de 28 dias a blogar em “A Mudança está DENTRO de SI”

Como é Possivél Que Toda a Gente no Mundo Aspire ao mesmo – Paz, Felicidade, segurança e amor – E Seja Tão Difícil Alcançá-lo?

Neale Donald Walsh
Neale Donald Walsh

Vou apresentar te ao autor do Livro que me fez iniciar o Desafio de 28 dias a blogar nas conversas práticas deste Livro que serve para descobrirmos quem somos, qual o nosso papel aqui na humanidade e torna se interessante quando participas, e fazes os exercicios sugeridos, pois começas a ver a Transformação na tua pessoa

Neale Donald Walsch  é um escritor norte-americano da Nova Era e autor da série de livros Conversas com Deus

Nascido em Milwaukee, cresceu em uma família católica romana, que o incentivou em sua busca da verdade espiritual.

A mãe foi a sua primeira mentora. Foi ela quem o ensinou a não ter medo de Deus.

Quando era pequeno, a crença da mãe o intrigava, já que ela nunca ia à igreja.

Curioso, Walsch perguntou como era possível ter fé sem frequentar um templo.

A resposta iria influenciá-lo profundamente: “Não preciso ir até uma igreja para encontrar com Deus. Ele está dentro de mim e está comigo aonde quer que eu vá.”

Curioso desde menino e sempre interessado nas questões de Deus, Walsch começou a estudar religiões ocidentais e orientais aos quinze anos e não parou mais. Ele estudou a Bíblia, o Rig Veda e os Upanishads. Posteriormente, abandonou os estudos universitários e foi trabalhar numa rádio, onde fez carreira como locutor e chegou ao cargo de editor.

Criou uma empresa de relações públicas e de marketing. Depois de alguns anos mudou-se para o Oregon, onde foi vítima de um grave acidente de carro que o deixou com o pescoço partido e por pouco não tirou a sua vida.

Depois de um ano de reabilitação, do fim de seu casamento e de suas perspectivas profissionais, Walsch viu-se desempregado. Sem poder pagar a renda do pequeno apartamento em que morava, passou a viver nas ruas, catando latas para sobreviver.

Alguns meses mais tarde, acabou arranjando um modesto emprego numa rádio, mas a sua vida continuava sem sentido.

Numa madrugada de 1992, deprimido, ele escreveu uma carta para Deus, onde perguntava ao Criador o que fazer para a vida dar certo.

Segundo Walsh, ouviu uma voz respondendo essa e outras questões, que mais tarde se transformaram na série “Conversas com Deus”. Eu descobri o conversas com DEus em 2010, através do mestre que me iniciou no reiki, confesso que achei muito à frente e interessante, mas meio surreal… Mas comecei a pensar de outra forma depois que o Li.

Os seus livros, são inspirados por Deus e podem ajudar pessoas a se relacionarem com a Divindade numa “perspectiva moderna”.

Constrói a Vida Que Tu Queres, utilizando os Recursos da Era Digital

Neale é autor bestseller do New York Times, as suas obras são traduzidas para 37 línguas e vendeu mais de 7 milhões de Livros por todo o mundo.

Fundou a ReCreation, uma organização não lucrativa de eventos com vista ao desenvolvimento pessoal e espiritual, a Conversations with God Foundation e o movimento Humanity’s Team, cujo objetivo fulcral é criar uma nova forma de espiritualidade na terra.

Estando eu neste momento no meu processo de EVOLUÇÃO ESPIRITUAL, este livro veio mesmo a calhar (lei da atração) 

Poder desafiar me e Desafiar te a TI também , a participares nesta Aventura LOUCA, que te vai levar ao encontro de quem realmente és, e que talvez TUDO o que sempre ACREDITAS TE pode não ser Verdade, mas não faz mal, vais passar a ACREDITAR em algo mais GRANDIOSO, em TI.

Se te envolveres vais Adorar ver a Transformação que vais ter na tua pessoa e na tua Vida, vais descobrir as Capacidades e competências que tens e talvez não saibas!

No final deste desafio, vamos ser duas pessoas completamente Renovadas… Garanto te!

Vê o Video que fiz esta manhã para Ti, quando decidi que tenho de partilhar estas conversas, para o MEU e o TEU Desenvolvimento pessoal, mental e espiritual.

Então? estás pronta(o) para o desafio!?

Eu estou mesmo muito ENTUSIASMADA, e deixo já ficar a primeira conversa de amanhã…

Acabar com o MEDO, Começar a Aventura….

O  mundo está a Mudar e não é o que Parece.

1ªConversa

PODEMOS FALAR?

Se sentires podes comentar abaixo e se vais participar ou não deste GRANDE  Desafio.

Até amanhã.

Sandra