Despertar o interesse é uma coisa. Mudar o mundo é outra. É disso que se trata. Fiquei consigo até aqui para que me dissesse: – “Agora saia e converse sobre Sete Perguntas básicas” É só isso? Esperava mais.
Não o censuro por pensar assim.
Não parece uma solução muito eficaz para os problemas prementes, pois não? Posso dizer-lhe uma coisa?
São as conversas, pequenas conversas, que dão inicio a grandes Revoluções.
E olhe que estamos a falar aqui da Conversa do Século.
Deixe-me aqui partilhar algo de Margaret J. Wheatley, autora de turning to One Another: Simple Conversations to Restore Hope to the Future (2002)
Trata-se de uma famosa consultora em comportamento organizacional.
Fez doutoramento na Universidade de Harvard, possui um mestrado em pensamento sistémico pela Universidade de Nova iorque e tem desenvolvido o seu trabalho em todos os continentes, em praticamente todo o tipo de organizações.
Por outras palavras, Meg sabe do que fala. Diz o seguinte:
– “Não há forma mais Poderosa de iniciar Mudanças sociais significativas do que iniciando uma conversa.”
Caramba. Nem que lhe pagasse teria conseguido uma afirmação que se adequasse melhor àquilo que estou a explicar.
Numa artigo de 2002 da Utne Reader, Weathley observou que: “a conversa genuína é uma forma intemporal e fiável para se pensar em conjunto.
Antes da existência de salas de aulas, reuniões ou grupos de apoio, havia pessoas que se juntavam para falar.
“Ainda para mais é algo que todos sabemos Fazer. E é algo que muitas pessoas estarão ansiosas por recuperar.
Estamos sedentos de conversas. As pessoas querem contar as suas histórias e conhecer as dos outros.
Estamos a despertar para uma prática antiga, uma forma de reunião que todos conhecemos profundamente.
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“A Mudança não acontece porque alguém anuncia o Plano.
A Mudança começa no interior de um sistema, quando algumas pessoas reparam em algo que já não toleram ou quando reagem ao sonho de alguém sobre o que é possível.
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Sabes que mais, fizemos isso nos anos 60. Nessa época, falávamos muito a sério. Pensávamos nos nossos filhos, estávamos preocupados com o Planeta, organizávamos ocupações, Fazíamos marchas de protesto, pensávamos com uma antecedência de Sete Gerações… e falávamos, falávamos, falávamos.
Mas, na verdade parece que temos retrocedido desde então.
Pelo menos nesse tempo podíamos Conversar.
Hoje, parece que há menos tolerância, menos aceitação, menos vontade de ouvir um ponto de vista contrário; mais terríveis divisões, mais discórdias.
A Geração da “Paz e do Amor” bem que tentou e onde é que isso nos levou?
Mais do que nunca, sem dúvida que hoje em dia existe uma polarização da sociedade. Mas é disso mesmo que estou a falar.
O que você fez nos anos 60 trouxe nos aqui.
Excelente, agora a culpa é minha.
Não é isso. Quero dizer que os louros são seus. Seus e de muitos outros da geração de 60 que ajudaram a concretizar o Fim de uma Era.
A polarização é o resultado natural de tudo isso. Trata-se do sinal de que uma era está mesmo a chegar ao fim.
O final, de era pode não ter acontecido com a rapidez que desejava há 40 anos, mas, acredite, esse foi o impulso que lançou a bola de neve pela encosta abaixo.
Agora, já é uma Avalanche.
As eras sempre chegaram ao fim com divisões mais acentuadas entre pontos de vista, entre as ideias de ontem e as esperanças de amanhã, pois é no final das eras que aqueles que não conseguem abandonar a Antiga História Cultural se sentem mais ameaçados, e se agarram com todas as forças .
Muitos dos que entre nós são um pouco mais velhos falam muitissimo nos anos 60.
Sentávamos-nos e falávamos pelos cotovelos, por vezes até o sol raiar.
E assim começou uma mudança de 50 anos na forma de pensar da Humanidade.
Fazer um barco dar uma volta de 180º é um processo demorado.
A Humanidade não podia tê-lo feito mais depressa visto não possuir as ferramentas de amplificação e a “fixação” que existe hoje em dia.
Não éramos capazes de fazer ouvir as nossas palavras nem de “fixá-las”.
Não tinhamos emails, nem SMS, nem tão pouco motores de busca.
Todo esse mecanismo das redes sociais foi usado em 2011 para amplificar e “fixar” conversas individuais, tendo resultado, como já referi, na mudança absoluta dos Governos de alguns países.
Essas poderosas e amplas ativações e mobilizações teriam sido completamente impossíveis nos anos…
As nossas pequenas conversas podem crescer; as conversas comunitárias podem globalizar se.
Além disso, temos ainda mais pessoas a quererem juntar-se.
Temos a juventude. Temos as pessoas nas casas dos 20, 30, e 40 anos. Ora, imagine-nos a todos a alinharmos nessa ação.
Imagine ainda que cada pessoa envolvida em grupos de discussão vai para casa, senta-se ao computador e partilha com a comunidade das redes sociais tudo o que acabou de ouvir e explorar.
De repente, uma conversa entre quantro ou seis pessoas pode tornar-se numa conversa entre quatrocentas ou seiscentas pessoas.
O que fizemos nos anos 60 foi um Bom Começo.
Foi o “começo do começo”.
No entanto, o que se está a passar agora é o Começo com Maiúsculas.
O objetivo do Movimento das Conversas passa por envolver 250 milhões de pessoas na Conversa do Século., num período de 3 a 4 anos.
Hoje em dia o Poder da Comunicação de massas foi aproveitado pelas próprias massas.
E é aí onde reside a diferença. Além disso também não tinhamos as Sete Perguntas Básicas.
Mas acha mesmo que um simples convite para conversar, mesmo nos dias de hoje e numa época de ligações electrónicas, podrá atrair 250 milhões de pessoas para um diálogo?
Se o facebook consegue atrair 500 milhões para falarem daquilo que tomaram ao pequeno almoço, metade desse número poderá certamente ser Motivada a falar de assuntos que realmente importam.
Tudo o que bastará para re-escrever a nossa História Cultural será alcançar a massa critica , nas energias em redor da ideia.
Temos de alcançar um determinado nível no número que esteja minimamente interessada na suas vidas e no Futuro da Humanidade para dispensarem tempo a Explorar aquilo em que todos acreditamos, para depois proporem aquilo em que poderemos acreditar que possa produzir resultados diferentes.
Impressionam me as palavras de Robert Kennedy:
“Se os tempos que atravessamos são dificeis e desconcertantes, também é verdade que nos apresentam desafios e são criadores de oportunidades”.
Não basta entender ou ver com clareza.
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“Há aqueles que olham para as coisas tal como são e perguntam: PorquÊ?
Eu sonho com coisas que nunca existiram e pergunto: Porque não?
As principais são as crenças de que existimos separados de Deus, de que existimos separados uns dos outros, de que nascemos separados uns dos outros, de que não “temos o suficiente” para sermos felizes, de que precisamos de competir uns com os outros para termos o suficiente, de que é necessário um grande crescimento da economia para produzirmos o suficiente e de que temos de fazer algo para “ganharmos” o direito de ocupar espaço no Planeta, de dizer o que pensamos, de ter o nosso quinhão, de dar a nossa oferenda – e, acima de tudo, de estar junto de Deus no Paraíso.
Tudo deriva daqueles dois primeiros pensamentos: que Deus existe separado de nós e que existimos separados uns dos outros…
(Tive esta conversa real num programa de rádio recentemente. Respondi como está abaixo).
Parece que eu e vocÊ temos uma visão diferente de quem e do que é Deus.
Certamente que sim.
Julga que Deus existe fora de si e eu digo que você é Deus – Deus e todos nós – Somos Um só.
Como assim? Como é que a Crença de que Deus é Grandioso, é bondoso, pode causar Infelicidade à Humanidade?
Peço perdão. Não queria dar a entender que Deus não é Grandioso nem bondoso.
Disse, simplesmente, que Deus não está separado de nós ou que não é “outro” diferente de nós.
Está a dizer-me que isto é o mais “grandioso” e o “melhor” que se pode esperar de Deus, é isso?
Deus não é alguém ” diferente” de nós, por isso NÓS somos “Deus” que devemos adorar?
Essa é forte.
É algo que não posso aceitar.
Acreditamos que os seres humanos poderiam sentir que são tão grandiosos e bondosos quanto Deus se ao menos parassem de dizer a si próprios que não é possível…
Não podemos ser tão grandiosos e bondosos quanto Deus. Não podemos e pronto. Isso é ser arrogante.
Sei que acredita nisso e respeito a opinião, mas pergunto me se não se tratará de uma questão de escala.
Não sei se estou a perceber. Agora perdi-me.
Bem, eu percebo que não podemos ser tão grandiosos quanto Deus, isso seria Impossível. Uma gota de água do oceano não é um Oceano.
Isso mesmo.
Mas é igual ao oceano, só que uma parte mais pequena.
Assim a gota e o oceano são a mesma coisa . E proporcionalmente ao seu tamanho, a gota pode ser tão grandiosa quanto o Oceano.
Mas permita que lhe faça uma pergunta.
Como julga que seria o mundo se “adorássemos” realmente outras pessoas como se fossem Deus? Acha que as guerras aumentariam ou diminuiriam?
Acha que teríamos mais discussões, mais luta, mais terror, mais violência, ou teríamos menos?
Não é isso que está em causa.
Ai, não é? Então o que é?
O que está em causa é que a forma de diminuir a violência e as guerras, e de conseguirmos um mundo melhor é escutar o que Deus diz e não tentarmos ser Deus. O problema da Humanidade é que é muito egocêntrica e não ao contrário!
Quer que andemos por ai a pensar que somos Deus?
Haja paciência.
Deixe-me tentar uma abordagem diferente. Sinto vontade de salientar que muitos seres humanos não são felizes. Na verdade, a maior parte não é feliz. Nisso estamos de acordo, certo?
Certo, nisso estamos de acordo. O mundo é uma confusão.
Assim sendo, vivemos numa sociedade cujos membros explodem de frustração e raiva para se defenderem, pois ficam desnorteados. Sentem que vivem num mundo que não para de atacar – ou, pelo menos, de impedi-los.
Impede os de terem o que querem.
A maior parte das pessoas não vê a Humanidade como contribuinte para a criação desse mundo.
O que podemos fazer nas conversas globais que aqui sugiro é falarmos continuamente de quem somos e da nossa capacidade de Recriar o mundo, bastando para tal aceitarmos a mais plena verdade sobre quem somos.
Se está para ai a referir-se que devíamos andar por ai a proclamar que somos ” Deus”, desculpe, mas não serei capaz. Consigo apoiar a tentativa de fazer do mundo um lugar melhor, mas não posso apoiar que andemos por aí a deizer disparates.
Agradeço a honestidade. Mas como George Bernard Shaw indicou:
“Todas as Grandes Verdades começam como Blasfémias”.
Bem sei que o que aqui está a ser dito (que somos todos Divinos) vai contra a noção da atual História Cultural, do nosso entendimento atual . Viola os nossos valores. Abana nos.
Chega até a causar irritação. No que me diz respeito, analiso sempre com atenção as ideias que me enfurecem.
A raiva é o primeiro sinal de que talvez estejas a deparar me com algo que não quero encarar; de que sou capaz de estar a enfrentar algo que desafia alguam das minhas ideias fundamentais.
Não acontece sempre, mas descobri que se verifica muitas vezes quando alguém diz algo ou propõe algo que me enfurece.
Por isso não viro costas a uma ideia que me deixa zangado.
Enfrento-a de peito aberto. Exploro-a
Talvez aja algo ali para mim. Talvez encontre algo que precise analisar com mais atenção.
Caso contrário, Que mal faz?
Se nada mais fiz para reafirmar a minha crença prévia e acreditarainda com mais fervor, não será isso positivo?
Por exemplo, gostaria de lembrar que parte do problema da humanidade nos dias que correm é o conjunto errado de prioridades que assumiu.
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PONTOS FULCRAIS:
Pequenas conversas dão inicio a grandes revoluções
A mudança começa quando algumas pessoas tomam consciência de algo que já não conseguem tolerar ou quando reagem ao sonho de alguém de que é possivel.
As opiniões vincadamente divergentes, tal como as que se veem maioritariamente no mundo de hoje, são sinais claros de que uma era está prestes a acabar.
A raiva é um bom indicador de que pode haver algo que tem de analisar com mais atenção.
A FAZER:
Faça uma lista das ultimas 5 opiniões, comentários ou ideias das quais se lembra de ter discordado veemente, Volte a analisá-los e veja se encontra algo importante que a Vida lhe esteja a tentar dizer.
Recorra ao facebook, Twitter, Youtube, Myspace e outras redes sociais para espalhar a palavra acerca da Conversa Global e do respetivo site em:
Vou contar te aq1ui um pouco mais da minha história na adolescência e sobre sermos ou não capazes de fazer seja o que for, e até que ponto a Educação que tiveste teve influência na pessoa em que te tornas te
Ao longo da minha Vida sempre quis saber qual a minha Missão de Vida, vivi uma idade do armário muito atribulada e completamente perdida…
Porquê?
Além de ter uma mãe que não me dava nem beijos nem abraços, o diálogo era todo aos gritos, na base da imposição, dizia me que devia ter respeito aos mais velhos, mesmo que eles não se dessem ao respeito;
Devia ficar calada mesmo que não concordasse com algo;
E quando me atrevia e falava na mesma, levava um carolo (Pancadadadanacabeçacomosnósdosdedos)
E depois a minha mãezinha não entendia porque tinha uma filha tão Rebelde, malcriada e com a resposta sempre na ponta da lingua..
Irritava me dizerem uma coisa, e depois fazerem outra.
Eu fiz muitas Coisas, sempre que me diziam que eu não era Capaz de fazer alguma coisa, queria sempre provar que era…
-Eu não levava desaforos para casa, gostava de Gozar com o sistemae por isso estava sempre metida em Confusões.
Nem as tareias, nem tão pouco os castigos já surtiam efeito nenhum na minha Pessoa, que não entendia tantas coisas, e estava cada vez ficava mais revoltada e Capaz de fazer mais disparates…
Ainda tentei fugir de casa duas vezes, desisti porque não tinha sitio para ficar…lol
Eu tinha tanta Raiva dentro de mim, por não poder dizer tudo o que me ia na alma, não tens ideia, nem eu tinha.
Mas “alguém” intercedeu por mim, e a minha mãe ofereceu nos (a mim e a minha irmã Céu) um diário, penso que recomendado por um psicólogo, para desabafarmos.
Na altura pude Escrever tudo o que me ia na alma, e “falei” muito sobre os meus sentimentos em relação à minha mãe e a forma severa com que nos educava, cheguei mesmo a escrever várias vezes que a Odiava e que não conseguia entender porque não tinha mais paciência, e mente aberta e “esquecia me” dele em cima da cama aberto…
Penso que foi um dos melhores presentes que poderia ter ganho
Com o passar dos anos as coisas foram melhorando…
A minha mãe até aos meus 18 anos passou muito comigo
Tenho plena Consciência que fui uma Filha que chamam de “dificeis”, com défice de atenção acentuado e hiper-ativa.
… Não queria estudar… Queria aprender coisas novas, mas que gostasse, e não a história de Portugal e a fotossintese…
… Queria ir trabalhar e ganhar dinheiro, só assim me sentiria Livre (era a minha ideia de Liberdade na altura).
Estava cansada de ouvir a minha mãe dizer que não tinha dinheiro para comprar as calças que queria, ou os ténis e tantas outras coisas…
…. Só pensava em curtir, namorar, bebia branco com mistura, para ir para as matinés na Disco com algumas companhias que a minha mãe não aprovava, mas que eu queria Conhecer, não entendia o que ela queria dizer quando dizia:
– Elas não são boas companhias para ti, por isso, ai de Ti que eu saiba que andas com elas, atiro te pela janela abaixo (a minha falava assim, às vezes pior)
Ela não aprovava com razão. Só me apercebi mais tarde..
Tudo vem com o Propósito de Construir Ou Destruir:
Tu é que Escolhes, Sempre.
A decisão é sempre tua
…. Nesta altura conheci as Drogas,nunca passei das “ganzas”, mas vi muitos colegas e amigos acabarem por morrer, pois queriam experimentar tudo até à exaustão e nunca estavam satisfeitos, e eu tinha Medo de ficar como eles.
Eu comecei a fumar cigarros aos 16 anos e as Ganzas aos 17.
… Eu não consumia nem Heroina, nem Cocaina, nem pastilhas, mas gostava muito de saber como funcionava esse Mundo, e então vi e soube de muita coisa que não gostei de saber, mas para “matar” a minha Curiosidade estava sempre no “meio” deles (traficantes e consumidores), a minha mãe até se passava comigo…
Eu podia ter ido para o mesmo caminho dos tantos amigos que “vi” morrer, se não tivesse tido a Capacidade de Escolher só as Ganzas (Marijuana) e Polén (parecido com a marijuana).
Quando mudei de escola e de companhias só fumava cigarros
Eu e as Minhas Capacidades Para a Escola
Sabes porque nunca gostei de estudar?
Acho a maioria dos professores muito pouco criativos e uma grande Seca, que se limitam a seguir um plano escolar e a debitar matéria.
Lembro me de me perguntar muitas vezes porque a maioria dos professores eram tão “sem sal”, mandando nos estudar da pagina X à Y, e tornando a matéria fosse qual fosse, em algo muito desinteressante e Chato.
Descobri no 9º ano, o motivo porque havia diferença nos professores, e porque gostamos mais de uns do que de outros…
Cada vez mais oprimidos
Nunca gostei de Françês, e lembro me que a professora que tinhamos adoeceu e foi substituida por outra no 2º periodo…
Foi uma das professoras que dava as aulas com enorme prazer e vocação, que falou com a direção da escola e chegamos a ter aulas na rua, ela interessava se mesmo por nós e fazia com que o Françês fosse tão fácil, ou seja tinha a capacidade de nos motivar e envolver nas suas aulas.
Passei de um 8 para um 14 no 3º periodo, e não fui a unica, “et Je parle un petit peu de Français”.
O 9º ano foi o ano em que estudei na escola do bairro Social onde cresci, onde pessoas curiosas como eu se envolvem muito rapidamente com más companhias e muito más influências, em caminhos ditos errados, aliás a história que conto acima sobre as drogas foi mesmo nesse ano.
Fiz Bullyng na altura sem saber, a um Professor de Economia, que tinha uma letra muito pouco legivel e como tinha cara de Cromo, eu GOzava muito com ele e arrastava umas quantas pessoas comigo a fazer “a sombra”,
Sabes porque eu fazia isto?
Porque sabia que era Capaz e que o professor não se Sabia impor…
Hoje sinto me envergonhada de ter sido tão malandra e Gozona
Gostava de ter Oportunidade de pedir Desculpas ao Professor
Eu cheguei a vir para a rua varias vezes, em várias disciplinas onde achava os prof’s uma grande seca e dava uma de delinquente, de malcriada como eles diziam…
Quando te Deixas Influenciar pelas pessoas certas, as tuas Capacidades Mudam
Estudei até ao 12º ano, no 10º ano mudei de escola, e fui fazer um curso de Técnico Profissional de Secretariado, sugerido pela diretora de turma.
Fui para uma escola longe do bairro onde cresci, e onde conheci novos amigos e companhias muito diferentes dos meus amigos do bairro.
Resolvi que se queria ter melhores notas tinha que me juntar a quem as tinha.
Todos somos influenciáveis.
Mas podemos escolher o tipo de pessoas que permitimos que nos influenciem, eu até à data só escolhia as pessoas que me levavam para os “maus” caminhos.
E tu também te deixas Influenciar por quem não deves?
Não tens desculpas.
Não poderás dizer que “te aconteceu” alguma coisa porque “foste enganado(a)” ou porque “foste influenciado(a)”.
Foste tu quem escolheu e a responsabilidade única é tua, hoje sei disso, na altura nem por isso.
Posso dizer te que no 12ºano ainda cheguei a ser a melhor da minha turma em algumas disciplinas que não conhecia e soube que era Capaz de ser a Melhor…Lol
Estenografia e esteno-dactilografia ( escrita das secretárias através de simbolos) que só serviu para eu escrever em código no meu diario….ahahah
Só experimentando seja o que for é que sabes se és capaz ou não.
Se nunca o fizeste, e achas que não és Capaz, é outra coisa completamente diferente.
Qualquer das opções está certa.
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Se tu achares que és Capaz, tens razão.
Se achares que não és Capaz, também tens Razão.
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Deixo te ficar um video que fiz ontem na praia e onde te dou algumas dicas e uma solução de como é possivel a todos sermos Livres, temos é de nos dar essa Oportunidade.
Hoje posso dizer te que sei aquilo que Valho e que se na adolescência já não deixava que me roubassem os meus sonhos, depois da competências adquiridas e experiências vividas posso é ajudar te a ti a acreditares mais em Ti e nas tuas Imensas Capacidades, aquelas com que nasceste e aquelas que adquiris te ao longo da tua Vida.
Então e o desejo do Génio da Lampada?
Já sabes qual o teu Desejo?
O Desejo que pedi ao Génio, foi que me ajude a ajudar milhões de pessoas a Mudarem de Vida e a largarem aquilo que já não lhes serve.
E tu?
O que gostavas de ver Realizado?
Lança para o Universo e faz a tua parte, e vais ver todos os teus desejos Realizarem se.
Estou aqui para o que precisares, quando decidires que afinal és Capaz e te queres Juntar a Nós
… Quantas vezes, nas nossas vidas, somos humilhados, pisados, violentados fisica e psicologicamente e fazemos o que não queremos, ouvimos o que não merecemos e raramente, dizemos aquilo que nos vai na alma?
Já vi e infelizmente continuo a ver, ao longo desta minha vida de observação, pesquisa do ser humano e descoberta com o meu EU Superior, pessoas que permitem que outros lhes façam e digam coisas ao qual não devia de ser permitido, por vários motivos e o primeiro, para mim o grande “Culpado”, é que permitimos que isso aconteça, e se permitimos a culpa é de Quem?
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As pessoas só nos fazem aquilo que permitimos, reflete um pouco! Isto Faz algum sentido para ti?
Um à parte, tudo o que partilho aqui contigo nos meus artigos e videos, são quem eu sou, as experiências de sucesso e fracasso que tive e o processo pelo qual passei e ainda estou a passar, mas fez me chegar onde estou hoje, comoTerapeuta de Reiki e mãe empreendedora a partir de casa.
Mas, estava eu a dizer te que uso muito esta frase que as pessoas só nos fazem aquilo que permitimos, quando oiço pessoas como a “Susana” dizer me que já não aguenta mais ver o companheiro relaxado na cama, quando ela chegou de um longo e cansativo dia de trabalho de atendimento ao público, onde esteve a aturar aqueles cliente estúpidos que andam frustrados com a vida, e vão descarregar em quem podem?!
Conheces alguém assim? (deixemos isto para um próximo artigo).
E depois a Susana quando chega a casa e também gostava de poder sentar se um pouco a descansar a cabeça, tomar um banho e relaxar, ainda tem de ir cozinhar para ele!? , é que se ela não fizer, ele não come?!
E quando diz que ama muito a mulher, mas passa mais tempo com os amigos?
Quando faz qualquer coisa que ela pediu, e orgulhoso usa isso como troféu durante imenso tempo, como se tivesse feito algo do outro mundo.
Grande Lata, não achas? Pergunto à Susana porque continua ela a permitir esta situação, que não lhe faz Feliz?
Adivinha lá! Ela continua com a esperança que ele vá Mudar… Ela ainda não percebeu que ele não quer Mudar, e ela? será que quer?
Para mim é muito claro, que enquanto a Susana continuar a ser a “mãe” ou escrava, empregada ou que nome queiram dar, e PERMITIR que o seu companheiro continue a usá la, em vez de respeitá-la, ele jamais irá mudar, porque não quer, mas continuo a dizer lhe, se não está satisfeita, ela é que tem de mudar, penso que ainda não está preparada…
Este é só um exemplo: tenho tantos parecidos e outros bem piores onde as pessoas permitem com cada coisa, e muitas vezes nem se apercebem…
Mas também conheço muitos casos de Sucesso que bastou aquela vontade de Mudar e Puf, fez se Magia.
Eu aqui dou o exemplo do casal, mas é válido para os amigos, patrões, vizinhos, o cão e o papagaio, as pessoas só nos fazem aquilo que permitimos! É só porque, este exemplo que dou acima é muito comum na nossa sociedade, apesar de estarmos em pleno século XXI…
Há mulheres que continuam a acreditar que nasceram para servir os maridos.
Estamos aqui para nos servirmos mutuamente, concordas?
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Quando comecei a viver com o meu atual marido, lembro me que ele vinha com os hábitos da casa da mãe, estão a ver aquela mãe que sempre fez tudo ao filhos?! Que acha que está a educar o filho só para ela, com excesso de Zelo, esquecendo que os nossos filhos assim como as aves, foram feitos para Voar.
O meu marido deixava tudo espalhado, largava a toalha do banho no chão, a roupa em cima de qualquer coisa, o famoso tampo da sanita levantado, à espera que alguém (mãe) viesse atrás apanhar e fazer por ele? Eu, resolvi muitos destes stresses com diplomacia
Disse logo que não era empregada de ninguém, muito menos vinha fazer o papel de mãe Zelosa, e sim de Mulher e companheira e se iamos viver juntos e sujar juntos, tinhamos de limpar juntos, no inicio ainda tentou dar me a volta(manipular me), mas não conseguiu, conseguimos dividir bem as tarefas cá de casa, sempre através do diálogo e do bom senso. Temos sempre de ceder, parte a parte.
Somos os dois bagunçados, hoje muito melhores por causa dos filhos, mas ainda muito por melhorar, posso dizer que hoje em dia, já estamos mais alinhados e em modo equipa, mas no inicio ele achava mesmo que eu devia de fazer a lida da casa sozinha, cozinhar, passar a ferro, mesmo estando a trabalhar, “não papo deste grupos”, sempre fui a favor dos direitos iguais.
Se não concordas, não permitas, é simples assim?
Pois bem eu ao contrário do meu marido, vinha de uma mãe que além de nunca me ter dado mimos, amor, nem o prazer de brincar comigo, tinhamos ( eu e as minhas irmãs), uma tabela de tarefas domésticas que comecamos a fazer desde os meus 12/13 anos, quando regressávamos da escola.
O meu maridão não faz ideia que eu ando a falar dele aqui nos meus artigos (é por uma boa causa, ;oD)
Detesto fazer as coisas obrigada
Nunca gostei muito da forma como a minha mãe me usava quando eu era pequena, onde lhe era permitido chamar por mim e pedir um copo de água, porque estava a fazer renda no sofá e eu danada por ter de parar o que estava a fazer, enchia o copo e no caminho bebia sempre um golo, normalmente fazia me voltar para trás quando o golo era grande demais ;oD
Sempre disse a mim mesma que quando tivesse a minha casa iria limpar quando me apetecesse, (não é bem assim), mas quando não tenho vontade, por exemplo, de passar a ferro hoje, passo amanhã, e quando estava na minha mãe, senão passasse no dia proposto dava sempre direito a castigo.
Na altura, estava na pré adolescência, no auge da minha rebeldia, mas não podia não permitir nada , a minha mãe dizia sempre, quando reclamava quase sempre sobre algo que não me era permitido fazer ou dizer:
Enquanto viveres debaixo deste tecto, segues as regras que eu quiser e disser.
Concordava em parte com ela, por isso queria ser livre, dona da minha vida, independente o mais depressa possivel.
Eu não sei qual é a tua situação, nem o que te fez querer ler este artigo, mas posso garantir te, se alguém te está a fazer algo que não devia, a dizer te barbaridades sobre a tua pessoa e sobre as tuas capacidades e não concordas, com isso dá um basta. Diz BASTA!
Só TU tens esse Poder, é a tua Vida, a tua história. Não permitas que outros mandem em ti e te digam o que podes ou não fazer, Esse é o teu papel.
Todos nascemos para ser Livres, Livres de Tudo.
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Espero que tenhas gostado, que tenhas aproveitado todas as dicas que te vou deixando ao longo dos meus artigos e que com isso consigas alcançar a Vida com que sempre sonhaste, se quiseres podes sempre comentar, dar sugestões e perguntar o que quiseres, estou aqui para te servir.
Educas os teus Filhos para a Vida? A minha Humilde Opinião.
Resolvi partilhar contigo este artigo que é um trabalho que fiz quando tirei o meu curso de Técnica de Ação Educativa em 2010, que não é nada mais nada menos que a minha opinião sobre uma história (que não sei onde está) mas que fala sobre a autonomia que damos ou não as crianças…
Mas as respostas dizem a minha humilde opinião, antes de ter sido mãe.
Foi muito bom para mim reler estas minhas palavras, e hoje como mãe de um casal de pestinhas, ver que continuo a acreditar no mesmo, hoje muito mais elucidada e com maturidade suficiente para saber que estamos sempre em constante Aprendizagem e temos de deixar os nossos filhos se expressarem livremente, para que cresçam felizes.
O nome do artigo chama se Autonomia precisa-se, alterei-o, mas o conteudo é genuino, com alguma fotos que acrescentei, espero que aprecies, e mais uma vez que retires o que o artigo tem de melhor,
Estamos a Educar os nossos Filhos para a Vida, lembra te disso!
Ora aprecia lá as minha humilde opinião sobre o assunto AUTONOMIA PRECISA -SE:
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1-Selecionar palavras-chave que caraterizem o texto e explique o porquê da escolha.
Palavras–chave:Crianças, pais, brincar, limites, liberdade, riscos, crescer, obstáculos, regras, proteger, sufocar, consciencializar, responsabilidade, autonomia, angústia, investigadores, desenvolvimento infantil…
Escolhi estas palavras como palavras-chave para o texto porque o mesmo fala-nos sobre vários estudos feitos por investigadores onde nos explicam quais os limites que devemos ou não dar aos nossos filhos, que proteger não é a mesma coisa que sufocar, que as nossas crianças precisam de aprender por elas mesmas que a vida é feita de erros e experimentação, que cada vez que caímos temos de nos levantar e continuar em frente, que os pais estão ali para as proteger, sim, mas elas precisam de saber que nem sempre vai ser assim e que eles vão ter que aprender a preparar-se para o mundo que nem sempre é lindo e maravilhoso como os pais normalmente “pintam”.
Brincar hoje em dia só segundo as regras dos adultos…
Mas as crianças assim como nós adultos, Querem ser LIVRES, para poderem experimentar e decidir
2– Que análise faz à autonomia das crianças nos dias de hoje?
Trabalhando num infantário há cerca de 15 meses e analisando “estas” crianças, posso dizer que de um modo geral o texto retrata que de facto as crianças hoje em dia não têm muita autonomia, são realmente colocadas em redomas de vidro, incutidas com crenças e regras feitas pelos adultos que nem sempre as cumprem, mas que passam a vida a exigir perfeição e controlo das suas crianças.
Temos também aquelas que estão na redoma de vidro, mas que os pais não sabem impor limites, nem regras e que se vê claramente que se continuar assim quem vai mandar lá em casa é a criança.
Temos depois o caso das famílias com dificuldades, onde existem vários irmãos e a parte económica é a principal prioridade, fazendo com que essas crianças sejam muito mais autónomas e livres, neste caso por necessidade, mas muitas vezes se perde o controlo total das mesmas e apesar deterem muita autonomia e liberdade falta-lhes na maioria dos casos o amor, compreensão, as regras e os limites.
Sou uma pessoa que observa muito as crianças e amo-as de paixão, tenho muita tendência para me aproximar mais das crianças rebeldes, carentes e com comportamentos considerados inadequados na nossa sociedade, não desfazendo das mais calmas e bem comportadas, também já fui rebelde e carente e entendo as muito bem.
Tenho estado todos os dias a treinar a minha paciência que de vez em quando teima em faltar, mas tenho aprendido imenso com elas(crianças) e reparado como são todas diferentes, mas todas iguais na sua essência.
Têm sede de aprender, curiosidade pelo desconhecido e precisam que as orientemos pois não têm muita noção do perigo, não é impedir de fazer as coisas porque pode cair, é ensinar que tem de se levantar, não importa quantas vezes caiu, e saber que nem sempre os papás vão estar lá
A Liberdade de escolha, se cair, tem de se levantar, o que acontece imenso
3 – Qual a sua opinião acerca do papel dos pais em relação à autonomia dos filhos?
Os pais têm um papel fundamental na vida dos filhos e na maioria dos casos querem ter o controle total das suas ações que acabam por se esquecer que eles (filhos) também pensam, têm sentimentos e vontade de aprender e fazer sozinhos.
Penso que temos estado a regredir nesse aspeto, pois queremos tanto proteger as nossas crianças que acabamos por sufocá-las.
Temos medo de tudo o que desconhecemos e nos dias que correm até daquilo que conhecemos.
Com a televisão, rádio, jornais e revistas a exibirem todos os dias em massa casos de violação, agressões, assaltos, raptos e tantos outros casos sobre violência que acabamos por “prender” em demasia as nossas crianças, impedindo-as de crescer livremente e com caratér próprio e não como pessoas frustradas e oprimidas como se tem constatado que acabam por ter medo até da própria sombra.
Necessitamos de um “sistema” que explique aos papás que os pedófilos, os malandros, os criminosos sempre existiram, só que se encontravam “camuflados” e hoje em dia estão “escarrapachados” em todos os meios de comunicaçao, mas que nem por isso temos de colocar as nossas crianças em redomas de vidro com medo que “se partam”, temos de prepará-los para as adversidades da vida.
Qando protegemos em excesso, prejudicamos imenso o desenvolvimento e crescimento dos nossos filhos
4 – E… nos Jardins de infancia… Creches… Atls… Deverão os educadores/ técnicos/comunidade educativa em geral ajustar os seus comportamentos e atitudes de forma a promover uma autonomia saudavel nas crianças… Justifique a sua resposta.
Pelo que é do meu conhecimento nas creches, jardins de infância e
Atls também falta muita autonomia as crianças por parte das educadoras e técnicas por variadíssimos motivos, ou porque a direçao não autoriza, (nao correr no parque, nao subir nas arvores nem casas, nao jogar a bola) ou porque tem medo que a criança caia, ou porque simplesmente é mais fácil.
No que diz respeito aos educadores, técnicos e comunidade educativa em geral para mim, que concordo em pleno com este artigo, claro que têm de ajustar o seu comportamento e atitudes, pois como a pergunta refere, só assim poderemos dar mais autonomia e liberdade às crianças, para que cresçam livres e Felizes.
Temos de treinar a nossa paciência pois muitas das vezes esquecemos que estamos a lidar com crianças e não com robôs, e muito menos “adultos”em ponto pequeno”.
Penso que a justificação à minha opinião se encontra em quase todas as respostas aqui referidas.
Adorei o artigo, deveria ser leitura obrigatória para todos aqueles que se esforçam todos os dias para que as nossas crianças cresçam saudáveis, sendo elas mesmas e não parecendo a cópia de outro alguém…
Também para aqueles que se acham “donos da razão”, dizem-se entendidos do assunto, e que acham que não podemos errar.
Só não erra quem não faz
Trabalho realizado por: Sandra Galão
Formadora: Ana ferreira
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Adorei fazer este trabalho, acrescentei aqui umas fotos para ficar mais interessante de se ler, pois seria importante ter a história, mas assim ficas a conhecer mais um pouco de mim e dos meus filhotes.
Tenho outros artigos que fiz na altura, que irei partilhar contigo, pois se me ajudaram a mim a acreditar cada vez mais que devemos Semear com Amor, para colher com Sabedoria, também pode ser que te ajudem a ti, concordas?
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Inteligente é o pai/mãe/educador que compreende isto, e deixa os seus filhos experimentarem muito, dar opinião, expressar se com Liberdade, só assim para conseguirem lidar com o que falo muitas vezes nos meus artigos, lidar com as adversidades da vida, os fracassos, os Obstacúlos, as circunstâncias que teimam em aparecer
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Sabendo que ainda tenho tanto para aprender, já mudei tantas vezes de opinião, ouvindo outras que me pareceram muito mais lógicas, como quando conheci o livro do pediatra Carlos Gonzalez, que recomendo no artigo sobre ser mãe e fez me descartar num instante, coisas que fazia porque sempre foi assim?! Mas que eu não acreditava muito que fosse prejudicial ao bebé, como fazer co sleeping.
O meu Mateus foi antes de uma ano para a cama dele, fazendo me levantar tantas vezes, porque era melhor, para não se habituar mal, de certeza que já ouviste esta expressão?
A minha Luana está com 19 meses e ainda dorme conosco, e o Mateus também voltou,
Hoje o Mateus já dorme a noite toda e a Luana ainda acorda de vez em quando para a maminha.
Se eles são felizes, vê por ti mesmo, no video abaixo
As famosas crenças que incutimos … Temos de aprender a usar mais o nosso instinto de mãe, esse é que é poderoso e nos mostra o que fazer numa situação ao qual não sabemos de estamos preparadas…
E é por isso que partilho estes artigos aqui, na esperança de conseguirmos através da partilha de experiências, histórias de vida, erro e acerto, uma melhor Educação para os mais pequeninos.
Deixo te com um pequeno video, para que vejas o Meu Mateus e a mana Luana, com a sua vontade de ser Livre, já apanharam grandes “cagaços”, eu e o pai também, mas não desistem, e eu também não os deixo desistir, muito menos ficar com Medo. A minha Luana já caiu abriu a boca algumas vezes, mas voltou ao lugar da Queda.
Aprendo muito com os meus filhos, também podes aprender?
Quantas vezes duvidamos das capacidades dos nossos filhos e eles provam nos que são capazes?
Temos de lhes permitir...
Podemos ter Medo, faz parte, vejo isso pelos meus filhos, mas somos nós que temos de controlar o Medo, nunca o contrário, o contrário paralisa nos, não nos deixa crescer nem viver, nem ser LIVRES…
Se gostaste e tens uma experiência que gostavas de partilhar, uma pergunta que gostasses de fazer, uma sugestão, podes fazê-lo abaixo deste artigo
Que quando temos falta de algo, é porque precisamos de dar esse algo.
Que não sou perfeita, mas posso me aperfeiçoar, dando o melhor de mim todos os dias.
E que podemos ESCOLHER SEMPRE o caminho que queremos seguir… Só depende de nós!
Sei que a falta de mimo na infância e o facto de a minha mãe gritar muito comigo, bater-me e ter sempre criticas muito duras e exageradas (hoje sei) teve muita influência na forma como tive de passar por tantos processos de mudança algumas vezes de forma tão bruta e cruel, tudo porque insistia em resistir muitas vezes a essas mudanças, que eram necessárias para poder evoluir.
Por vezes precisamos de nos libertar do que já não nos faz falta e perceber o que se passa a nossa volta e as mensagens que recebemos todos os dias e que na maioria das vezes não damos importância, porque não as entendemos?
Tive dentro de mim uma Criança rebelde que teima(va) em “aparecer” sempre que precisava de me defender, mesmo em adulta, até bem pouco tempo posso dizer.
Por isso fico um muito triste quando abordo um assunto aqui no meu blog e me apercebo que nem todos estamos na mesma frequência e por isso não entendemos as mensagens e usamos isso para deturpar, provocar, arranjar intrigas e não entender a verdadeira essência da mensagem.
Também por isso hoje não somos todos iguais. Já fomos quando nascemos.
Não sei que filósofo disse:
“Nascemos todos originais, mas morremos todos cópias”
Voçês Riem de mim por eu ser Diferente, eu rio me de voçês por serem todos iguais. Sê tu mesma(o)
Tenho estado a pensar muito na minha vida, e peço-te que pares um pouco e penses na tua…
Vais ver quantas vezes já tiveste que Mudar de vida devido as circunstâncias que não estavas à espera, ou mesmo as que programas te?
Repara:
Quando ficas desempregada/o, como eu
Quando és Mãe/Pai, como eu
Quando começas um novo emprego, ou uma Nova Profissão como eu
Quando investes em ti, como eu.
Podia dizer te aqui tantas situações onde a vida nos Obriga a Mudar. Também tu com certeza tens muitas situações na tua vida onde tiveste que mudar, mesmo que essa não fosse a tua vontade, acertei?
E depois dessa mudança acontecer, das dificuldades ultrapassadas, talvez até nem fosse tão má como parecia no inicio, concordas?
Temos de enfrentar os medos… Os medos controlam a nossa vida, paralisam-nos e não deveria ser assim, nascemos para ser livres, livres de tudo:
De expressar o que pensamos com sinceridade (sem ofender ninguém, claro).
De fazer o que queremos, quando queremos
De seguir os nossos Sonhos e não sermos “obrigados” a realizar os sonhos dos nossos pais e não só, porque eles “não tiveram” oportunidade ou coragem.
Ex: o pai que queria ser médico e não conseguiu por causa das circunstâncias da época, e hoje o filho é médico sem querer, porque o pai continua a querer ver realizado o seu sonho.
Eu tenho um amigo que isto aconteceu, mas fiquei muito contente por saber que acabou mesmo por gostar da profissão. Lembro-me muito bem de o ver de fones a estudar porque estava a realizar o sonho do pai…dizia na altura.
De poder dizer não quando alguém tenta ultrapassar aquele limite imposto pelos nossos valores e princípios, ou seja: dou te um exemplo fácil.
Eu, não admito que ninguém me diga que eu não posso ou não consigo fazer seja o que for. Só eu posso fazê-lo e dizê-lo, mais ninguém, e se alguém o faz eu digo: – nãnã
Sim, quando digo ninguém é mesmo ninguém, irmã, marido, filhos, mãe, sogra, cunhada,
papagaio… não digo que não oiça a opinião dessas pessoas, mas eu é que DECIDO, assim com TU
Já reparas te quantas pessoas invadem a tua VIDA e PRIVACIDADE sem terem esse direito?
Eu digo isto mas também já o fiz, todos fazemos, umas vezes conscientemente, outras nem por isso
Eu digo-te porquê nesta mensagem abaixo que não é da minha criação mas está escrita de uma forma brutal e ao qual concordo plenamente. Temos de nos libertar das gaiolas em que nos encontramos.
“Somos assim:
Sonhamos o voo, mas tememos a Altura.
Para voar é preciso ter coragem para enfrentar o terror do vazio, porque
é só no vazio que o voo acontece.
O vazio é o espaço da liberdade, a ausência de certezas.
Mas é mesmo isso que tememos: O não ter certezas.
Por isso trocamos o voo pelas gaiolas.
As gaiolas são o lugar onde as certezas moram”
Rubém Alves
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Gostaste? Não entendeste? Podes sempre voltar a ler e também comentar abaixo deste artigo.
E por hoje é tudo… Espero que reflitas um pouco com este artigo e se decidires que mereces mais e tomares a decisão de Mudar, estou aqui para te ajudar naquilo que precisares.