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Etiqueta: educar

Educas os teus filhos para a Vida?

Educas os teus filhos para a Vida?

Educas os teus Filhos para a Vida? A minha Humilde Opinião.

 

Resolvi partilhar contigo este artigo que é um trabalho que fiz quando tirei o meu curso de Técnica de Ação Educativa em 2010, que não é nada mais nada menos que a minha opinião sobre uma história (que não sei onde está) mas que fala sobre a autonomia que damos ou não as crianças

Mas as respostas dizem a minha humilde opinião, antes de ter sido mãe.

Foi muito bom para mim reler estas minhas palavras, e hoje como mãe de um casal de pestinhas,  ver que continuo a acreditar no mesmo, hoje muito mais elucidada e com maturidade suficiente para saber que estamos sempre em constante Aprendizagem e temos de deixar os nossos filhos se expressarem livremente, para que cresçam felizes.

O nome do artigo chama se Autonomia precisa-se, alterei-o, mas o conteudo é genuino, com alguma fotos que acrescentei, espero que aprecies, e mais uma vez que retires o que o artigo  tem de melhor,

Estamos a Educar os nossos Filhos para a Vida, lembra te disso!

Ora aprecia lá as minha humilde opinião sobre o assunto AUTONOMIA PRECISA -SE:

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1- Selecionar palavras-chave que caraterizem o texto e explique o porquê da escolha.

Palavras–chave: Crianças, pais, brincar, limites, liberdade, riscos, crescer, obstáculos, regras, proteger, sufocar, consciencializar, responsabilidade, autonomia, angústia, investigadores, desenvolvimento infantil…
Escolhi estas palavras como palavras-chave para o texto porque o mesmo fala-nos sobre vários estudos feitos por investigadores onde nos explicam quais os limites que devemos ou não dar aos nossos filhos, que proteger não é a mesma coisa que sufocar, que as nossas crianças precisam de aprender por elas mesmas que a vida é feita de erros e experimentação, que cada vez que caímos temos de nos levantar e continuar em frente, que os pais estão ali para as proteger, sim, mas elas precisam de saber que nem sempre vai ser assim e que eles vão ter que aprender a preparar-se para o mundo que nem sempre é lindo e maravilhoso como os pais normalmente “pintam”.

Brincar hoje em dia só segundo as regras dos adultos…

Mas as crianças assim como nós adultos, Querem ser LIVRES, para poderem experimentar e decidir

Brincar é fundamental, para um melhor desenvolvimenro

 

2– Que análise faz à autonomia das crianças nos dias de hoje?

Trabalhando num infantário há cerca de 15 meses e analisando “estas” crianças, posso dizer que de um modo geral o texto retrata que de facto as crianças hoje em dia não têm muita autonomia, são realmente colocadas em redomas de vidro, incutidas com crenças e regras feitas pelos adultos que nem sempre as cumprem, mas que passam a vida a exigir perfeição e controlo das suas crianças.

Temos também aquelas que estão na redoma de vidro, mas que os pais não sabem impor limites, nem regras e que se vê claramente que se continuar assim quem vai mandar lá em casa é a criança.
Temos depois o caso das famílias com dificuldades, onde existem vários irmãos e a parte económica é a principal prioridade, fazendo com que essas crianças sejam muito mais autónomas e livres, neste caso por necessidade, mas muitas vezes se perde o controlo total das mesmas e apesar deterem muita autonomia e liberdade falta-lhes na maioria dos casos o amor, compreensão, as regras e os limites.
Sou uma pessoa que observa muito as crianças e amo-as de paixão, tenho muita tendência para me aproximar mais das crianças rebeldes, carentes e com comportamentos considerados inadequados na nossa sociedade, não desfazendo das mais calmas e bem comportadas, também já fui rebelde e carente e entendo as muito bem.
Tenho estado todos os dias a treinar a minha paciência que de vez em quando teima em faltar, mas tenho aprendido imenso com elas(crianças) e reparado como são todas diferentes, mas todas iguais na sua essência.

Têm sede de aprender, curiosidade pelo desconhecido e precisam que as orientemos pois não têm muita noção do perigo, não é impedir de fazer as coisas porque pode cair, é ensinar que tem de se levantar, não importa quantas vezes caiu, e saber que nem sempre os papás vão estar lá

A Liberdade de escolha, se cair, tem de se levantar, o que acontece imenso
A Liberdade de escolha, se cair, tem de se levantar, o que acontece imenso

 

3 – Qual a sua opinião acerca do papel dos pais em relação à autonomia dos filhos?

Os pais têm um papel fundamental na vida dos filhos e na maioria dos casos querem ter o controle total das suas ações que acabam por se esquecer que eles (filhos) também pensam, têm sentimentos e vontade de aprender e fazer sozinhos.

Penso que temos estado a regredir nesse aspeto, pois queremos tanto proteger as nossas crianças que acabamos por sufocá-las.

Temos medo de tudo o que desconhecemos e nos dias que correm até daquilo que conhecemos.
Com a televisão, rádio, jornais e revistas a exibirem todos os dias em massa casos de violação, agressões, assaltos, raptos e tantos outros casos sobre violência que acabamos por “prender” em demasia as nossas crianças, impedindo-as de crescer livremente e com caratér próprio e não como pessoas frustradas e oprimidas como se tem constatado que acabam por ter medo até da própria sombra.
Necessitamos de um “sistema” que explique aos papás que os pedófilos, os malandros, os criminosos sempre existiram, só que se encontravam “camuflados” e hoje em dia estão “escarrapachados” em todos os meios de comunicaçao, mas que nem por isso temos de colocar as nossas crianças em redomas de vidro com medo que “se partam”, temos de prepará-los para as adversidades da vida.

Quando protegemos em excesso, prejudicamos imenso o desenvolvimento e crescimento dos nossos filhos
Qando protegemos em excesso, prejudicamos imenso o desenvolvimento e crescimento dos nossos filhos

4 – E… nos Jardins de infancia… Creches… Atls…
Deverão os educadores/ técnicos/comunidade educativa em geral ajustar os seus comportamentos e atitudes de forma a promover uma autonomia saudavel nas crianças… Justifique a sua resposta.

Pelo que é do meu conhecimento nas creches, jardins de infância e
Atls também falta muita autonomia as crianças por parte das educadoras e técnicas por variadíssimos motivos, ou porque a direçao não autoriza, (nao correr no parque, nao subir nas arvores nem casas, nao jogar a bola) ou porque tem medo que a criança caia, ou porque simplesmente é mais fácil.
No que diz respeito aos educadores, técnicos e comunidade educativa em geral para mim, que concordo em pleno com este artigo, claro que têm de ajustar o seu comportamento e atitudes, pois como a pergunta refere, só assim poderemos dar mais autonomia e liberdade às crianças, para que cresçam livres e Felizes.

Temos de treinar a nossa paciência pois muitas das vezes esquecemos que estamos a lidar com crianças e não com robôs, e muito menos “adultos”em ponto pequeno”.

estilo - Cópia

 

Penso que a justificação à minha opinião se encontra em quase todas as respostas aqui referidas.
Adorei o artigo, deveria ser leitura obrigatória para todos aqueles que se esforçam todos os dias para que as nossas crianças cresçam saudáveis, sendo elas mesmas e não parecendo a cópia de outro alguém…

Também para aqueles que se acham “donos da razão”, dizem-se entendidos do assunto, e que acham que não podemos errar.

Só não erra quem não faz

Trabalho realizado por: Sandra Galão

Formadora: Ana ferreira

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Adorei fazer este trabalho, acrescentei aqui umas fotos para ficar mais interessante de se ler, pois seria importante ter a história, mas assim ficas a conhecer mais um pouco de mim e dos meus filhotes.

Tenho outros artigos que fiz na altura, que irei partilhar contigo, pois se me ajudaram a mim a acreditar cada vez mais que devemos Semear com Amor, para colher com Sabedoria, também pode ser que te ajudem a ti, concordas?

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Inteligente é o pai/mãe/educador que compreende isto, e deixa os seus filhos experimentarem muito, dar opinião, expressar se com Liberdade, só assim para conseguirem lidar com o que falo muitas vezes nos meus artigos, lidar com as adversidades da vida, os fracassos, os Obstacúlos, as circunstâncias que teimam em aparecer 

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Sabendo que ainda tenho tanto para aprender, já mudei tantas vezes de opinião, ouvindo outras que me pareceram muito mais lógicas, como quando conheci o livro do pediatra Carlos Gonzalez, que recomendo no artigo sobre ser mãe  e fez me descartar num instante, coisas que fazia porque sempre foi assim?! Mas que eu não acreditava muito que fosse prejudicial ao bebé, como fazer co sleeping.

O meu Mateus foi antes de uma ano para a cama dele, fazendo me levantar tantas vezes, porque era melhor, para não se habituar mal, de certeza que já ouviste esta expressão?

A minha Luana está com 19 meses e ainda dorme conosco, e o Mateus também voltou,

Hoje o Mateus já dorme  a noite toda e a Luana ainda acorda de vez em quando para a maminha.

Se eles são felizes, vê por ti mesmo, no video abaixo

As famosas crenças que incutimos … Temos de aprender a usar mais o nosso instinto de mãe, esse é que é poderoso e nos mostra o que fazer numa situação ao qual não sabemos de estamos preparadas…

E é por isso que partilho estes artigos aqui, na esperança de conseguirmos através da partilha de experiências, histórias de vida, erro e acerto, uma melhor Educação para os mais pequeninos.

Deixo te com um pequeno video, para que vejas o Meu Mateus e a mana Luana, com a sua vontade de ser Livre,  já apanharam grandes “cagaços”, eu e o pai também,  mas não desistem, e eu também não os deixo desistir, muito menos ficar com Medo. A minha Luana já caiu abriu a boca algumas vezes, mas voltou ao lugar da Queda. 

Aprendo muito com os meus filhos, também podes aprender?

Quantas vezes duvidamos das capacidades dos nossos filhos e eles provam nos que são capazes?

Temos de lhes permitir...

Podemos ter Medo, faz parte, vejo isso pelos meus filhos, mas somos nós que  temos de controlar o Medo, nunca o contrário, o contrário paralisa nos, não nos deixa crescer nem viver, nem ser LIVRES…

 

Se gostaste e tens uma experiência que gostavas de partilhar, uma pergunta que gostasses de fazer, uma sugestão, podes fazê-lo abaixo deste artigo

 Muita Luz e Amor no teu coração

 

Sandra Galão

Skype: sandra.galão

Página de Fãs

As crianças precisam de limites que as protejam

As crianças precisam de limites que as protejam

Preocupa te ou não o fato de ainda existirem tantas crianças Carentes e sem Limites?

 

A ideia deste artigo surgiu com o objectivo de partilhar contigo, informações que eu adquiri ao longo do meu curso de técnica de Ação Educativa que comecei a tirar em outubro de 2010 e teve a duração de três anos e que, de alguma forma, me ajudou imenso na sensibilização para a educação dos mais pequenos!

 

Tenho um interesse muito especial pelas crianças, e  tinha  começado a fazer voluntariado há cinco meses, num centro de acolhimento com crianças de risco de exclusão social.

 

Foi um desafio imenso,  complicado, muitas vezes frustrante, mas também muito gratificante, pois tentei partilhar com eles o que sei por experiência própria, fui uma menina muito rebelde e, em compensação, aprendi a ser mais paciente, tolerante e posso dizer com toda a certeza, elas não são delinquentes… São crianças carentes.

Estive lá durante 2 anos e foi maravilhoso saber que fiz a diferença na vida de muitos deles, e na minha também.

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Crianças que a única coisa que desejam é que alguém se importe com elas…

Eu e o "meu" menino revoltado
Eu e o “meu” menino revoltado

O Alexandre tinha 8 anos na altura, estava no centro de Acolhimento onde fiz voluntariado e foi ele quem me ajudou a escrever o texto mais abaixo. Eu ditava e ele escrevia.

Foi uma forma que encontrei de fazê-lo interiorizar e entender quais os direitos e deveres que deve cumprir para se tornar um cidadão do mundo e viver em harmonia.

Na altura, eu  ainda não era mãe e cheguei a pensar em adotar o ALex, mas ele não queria ser adotado por ninguém, afirmava sempre:

– Oh Sandra, mas eu já tenho mãe, e mesmo que me digam que ela já não me quer, eu já tenho mãe.

Ficava sem palavras, pois conseguia ver a Esperança nos olhos dele, que um dia ia estar com a mãe (até onde sei, ainda não aconteceu).

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Concordo plenamente com o filósofo grego Sócrates quando dizia:

“Educai as crianças para que mais tarde não tenhamos que punir os adultos”                                     

“ Não penses mal dos que procedem mal, pensa somente que estão equivocados”

 

O texto que se segue foi extraído do livro Limites sem trauma, de Tânia Zagury e apresentado pela nossa formadora Ana Ferreira no módulo “Para uma intervenção educativa de qualidade! Como?”   

educaçao

 

“DAR LIMITES É…

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Ensinar que os direitos são iguais para todos.

– Ensinar que existem OUTRAS pessoas no mundo.

– Fazer a criança compreender que os seus direitos acabam onde  começam os direitos dos outros.

Dizer “sim” sempre que possível e “não” sempre que necessário.

Só dizer “não” às crianças quando houver uma razão concreta.

– Mostrar que muitas coisas podem ser feitas e outras não.

– Fazer a criança ver o mundo com uma conotação social (conviver) e não apenas psicológica (o meu desejo e o meu prazer são as únicas coisas que contam).

– Ensinar a tolerar pequenas frustrações no presente para que, no futuro, os problemas da vida possam ser superados com equilíbrio e maturidade (a criança que hoje aprendeu a esperar a sua vez de ser servida à mesa, amanhã não considerará um insulto pessoal esperar a vez na fila do cinema ou aguardar três ou quatro dias até que o chefe dê um parecer sobre a sua promoção).

Desenvolver a capacidade de adiar satisfação (se não conseguir emprego hoje, continuará a lutar sem desistir ou, caso não tenha desenvolvido esta habilidade, agirá de forma insensata ou desequilibrada, partindo, por exemplo, para a marginalidade, o alcoolismo ou a depressão).

– Evitar que a criança cresça a pensar que todos no mundo têm de satisfazer os seus mínimos desejos e, se tal não ocorrer (o que é mais provável), não conseguir lidar bem com a menor contrariedade, tornando-se, aí sim, frustrada, amarga ou pior, desequilibrada emocionalmente.

– Saber discernir entre o que é uma necessidade das crianças e o que é apenas desejo.

– Compreender que direito à privacidade não significa falta de cuidado, descanso, falta de acompanhamento e supervisão às actividades e atitudes das crianças, dentro e fora de casa.

– Ensinar que a cada direito corresponde um dever e, principalmente:  DAR O EXEMPLO!

– Quem quer ter filhos que respeitem a lei e os homens tem de viver o seu dia-a-dia dentro desses mesmos princípios, ainda que a sociedade tenha tão poucos indivíduos que agem dessa forma.

A função de criar e educar uma criança requer muita responsabilidade de quem se dispõe a tal oficio.

Além disso, também exige muita dedicação, disciplina, sabedoria e, sobretudo, muito Amor.

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Amor é tudo o que precisam
Amor é tudo o que precisam, limites também, claro. hehehe

 

 

DAR LIMITES NÃO É…

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Bater nos filhos para que eles se comportem.

– Quando se fala em limites, muitas pessoas pensam que significa aprovação para dar palmadas, bater ou até espancar.

Fazer só o que o adulto, pai ou mãe, querem ou estão com vontade de fazer.

– Ser autoritário, dar ordens sem explicar porquê, agir de acordo apenas com o seu próprio interesse, da forma que lhe convém, mesmo que a cada dia a sua vontade seja inteiramente oposta à do outro dia, por exemplo.

Deixar de explicar o porquê das coisas, apenas impondo a “lei do mais forte”.

Gritar com as crianças para ser atendido.

Deixar de atender às necessidades reais (fome, sede, segurança, afecto, interesse) dos filhos, porque hoje está cansado.

– Invadir a privacidade a que todo o ser humano tem direito.

Provocar traumas emocionais, humilhações e desrespeito à criança.

– Todas as crianças têm capacidade de compreender  um “não” sem ficar com problemas, desde que, evidentemente, este “não” tenha razão de ser e não seja acompanhado de agressões físicas ou morais.

– O que provoca traumas e problemas emocionais é, em primeiro lugar, a falta de amor e carinho, seguido de injustiça

Bater nos filhos é uma forma comum de violência física, que em geral começa com a palmadinha…

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E Tu já bateste no teu filho? Eu já FUI a Favor da palmada na hora certa

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Quando o meu Mateus nasceu em 2012, tinha em mente que não iria usar o método que a minha mãe usou comigo, e com as minhas irmãs até à nossa Adolescência, muitos gritos sempre que me portava mal (quase sempre), tareias quando ela não conseguia que fizesse o que queria, e principalmente não podia dar a minha opinião, pois era usada a lei do mais forte, mas ainda assim eu dava a minha opinião gritando que não entendia porque ela não conversava e só gritava, ela respondia que era porque eu não obedecia e dava me um sanfanão na cabeça.

Cresci a responder e a ouvir:

– Tem sempre a resposta na ponta da lingua.

A minha mãe nunca me deu um abraço, nem tão pouco um miminho, nem um desculpa quando errou, quanto mais ela gritava comigo, mais Rebelde eu me tornava, dai ter crescido tão revoltada .

Não sei se sabes mas os crescidos também erram, e muitooooo…

O meu Mateus tem uma personalidade muito forte, e definida, como a maioria das crianças desta nova geração, e eu tento ao máximo falar com ele, e explicar lhe sempre o motivo quando não é possivel  fazer qualquer coisa,  nunca digo: “porque eu quero”, ou porque eu é que mando, detestava quando a minha mãe o fazia, só se ele fingir que não entende a explicação, o que faz algumas vezes… Rs

Já me fez duas ou três birras a testar todos os meus limites, que se não fosse o meu marido… aiaiai

Atenção que nunca espanquei o meu filho, eram palmadas no fofo, mas para doer, e gritava (às vezes ainda grito) para me fazer ouvir, o que sei que não surte efeito nenhum,  ficava com a consciência pesada mas não conseguia agir de outra forma, lembras te o que disse mais acima, cresci num meio assim durante anos… o EXEMPLO que via, mesmo não concordando, fazia com que tivesse estas atitudes.

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Comecei a controlar mais as palmadas (hoje raramente acontece), no dia em que o Mateus estava zangado com qualquer coisa e bateu com o boneco do homem aranha na cabeça da Mana Luana, e eu danada dei-lhe uma palmada e disse:

_ Não se bate na mana, nem em ninguém…

Aquilo caiu me muito mal, e percebi que a Educação que estava a dar não era a que devia,

Como é que se diz a uma criança que não se deve bater , batendo???

Faz me lembrar a pena de morte, como diz a minha sobrinha de 17 anos:

– Vais morrer, porque matas te?!?!? que grande porcaria de solução, diz ela e eu concordo plenamente

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Andava desesperada e a ponderar procurar ajuda especializada, pois tudo dava direito a palmada, quando fui ao hiper e encontrei o livro abaixo, do Pediatra espanhol, Dr Carlos Gonzalez, que Adoro, é diferente da maioria dos pediatras, além de me ter mudado a forma de pensar, passei a ser muito mais tolerante, no que posso ou não fazer com os meus filhotes, e deixei de dar tanta importância ao que “outros” dizem.

Este livro Ajudou me muito em muitas coisas. Recomendo
Este livro Ajudou me muito em muitas coisas. Recomendo

 

O meu filho anda mimado, sem Limites…

Mas eu Querooooo.
Mas eu Querooooo.

Sabes que as crianças apanham nos as manhas todas, certo? Sabem como fazer para que os seus desejos sejam atendidos, não é?

Ele percebeu que o papá João está cá para lhe servir, faz lhe as vontades todas, pois como trabalha e ainda treina os meninos no futebol, não tem muito tempo para estar com os filhos, e  acha que é satisfazendo todos os caprichos dos filhos que resolve a situação, sabemos que não é por ai, não é verdade?

Já lhe disse que isso só prejudica no crescimento dele, pois faz tantas Birras, quando alguém não lhe faz a vontade… Comigo não se safa, pois quando digo Não, raramente volto atrás, dou lhe uma explicação para o não, e depois muitos beijinhos e abraços e ele acalma se sempre.

Antidoto fenomenal, há quem diga que não se deve dar mimo quando se repreende, mas tem mesmo de ser na base do Amor incondicional, e o abracinho à urso, para que se acalmem, e percebam que apesar de gritarmos, os amamos como ninguém.

É muito inteligente como a coruja, porque tem uma mãe coruja…heheheh

Espero que tenhas gostado, e que te seja útil, gostava muito de ouvir a tua opinião, se tiveres vontade…deixa ficar o teu comentário abaixo deste artigo,

Estou aqui para te ajudar, no que precisares, juntos somos mais fortes

Muita Lua e amor na tua vida

Sandra Galão

Skype: sandra.galao

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