Ter mais tempo para a familia ou para fazer aquilo que mais gostamos
Deixar de fumar ou beber
Emagrecer
Começar a meditar
Começar a ler mais sobre desenvolvimento e crescimento pessoal
Começar a fazer exercicio fisico
Viajar
Iniciar aquele curso de línguas que vai ser uma mais valia….
E tantos outros…
Começamos entusiasmados e cheios de expetativas, e depois de uma semana, para não dizer uns dias, os medos, duvidas, ansiedades, preguiça, pressões externas e as “amigas” circunstâncias impedem nos muitas vezes de conseguir alcançar aquilo que nos propomos, e começamos a procrastinar, right?
É normal, a grande maioria de nós funciona assim, mas isso pode mudar se perceberes porque o fazes!
O grande problema da nossa sociedade é que fomos formatados a pensar pequeno, a não gostarmos de nós, a aceitar tudo o que nos dizem como verdades únicas e a desistir nos primeiros obstáculos, verdade?
Colocamos a culpa em todos os que nos rodeiam e até nas coisas que não controlamos (A crise, O vizinho, o patrão, o governo, a midia, os filhos e às vezes até o cão) por tudo de errado que nos acontece, é ou não é?
Tudo porque fomos “formatados” assim, só isso!
Os nossos pais já formatados, diziam nos que estamos aqui para estudar muito, de preferência num curso que tenha saída, para poderes arranjar um trabalho assim que tiveres o canudo e poderes pagar as contas e comprar a tua casa, carro, roupa e blá, blá, blá…
Lembro me bem de ouvir a minha mãe dizer-me a mim e às minhas irmãs, tantas vezes:
– Se não estudarem, nunca vão ser ninguém na vida!
E eu pensava e às vezes dizia mesmo, antes que pudesse pensar:
– Como assim, mas eu já sou alguém! – E dava logo discussão, porque nunca gostei muito da escola, quer dizer, das aulas, a grande maioria eram uma seca e não percebia porque deveria aprender aquilo e então “baldava me para ir jogar ping pong, futebol, matrecos e tudo o que não implicasse livros e sala fechada!
Fazer o Que Gostamos ou o Que Dá Dinheiro?
Lembro me que quis ser advogada, porque não gosto de injustiças e porque me considero defensora dos “fracos e oprimidos”, e desisti porque tinha de estudar milhares de artigos de lei!
Depois quis ser Jornalista, daquelas que viajam pelo mundo em missões, porque gosto de falar, de viajar e de aventuras, e desisti porque também tinha de estudar muito, lol!
Acabei por não ir para a faculdade, com muita pena da minha mãe, mas naquele momento com 18 anos para mim ser livre e bem sucedida era ter o tal trabalho que me permitisse fazer o que mais gostava e comprar as minhas “coisas”!
Nunca acreditei que para ser bem sucedida (ser alguém) tinha que andar tantos anos na escola, a estudar muitas vezes matérias que não interessam para nada, na minha opinião, of course!
Muitas vezes impedimos os nossos filhos de correrem atrás dos seus sonhos por termos este tipo de crenças incutidas por imensas pessoas ao longo da nossa vida, pensa lá nisso por um instante!
Queremos que eles façam o que dá dinheiro e não o que dá prazer, queremoss que eles sejam aquilo que nós não tivemos coragem de ser, queremos, queremos, mas esquecemos que quem tem que querer são eles!
Eu acredito que devemos investir no nosso autoconhecimento e no nosso desenvolvimento pessoal, para podermos descobrir a nossa melhor versão e dar assim o exemplo aos nossos filhos!
É preciso expandir a mente e deixar entrar novas ideias que até então não eram possiveis, pois estamos em constante mudança e evolução!
Porque Estamos Sempre a Comparar?
É verdade que fazemos isto constantemente, e grande parte das vezes inconscientemente, mas também fomos formatados assim, quando ouvimos os nossos pais a compararem nos com os nossos irmãos, primos e até vizinhos;
Os nossos professores a compararem nos com os nossos colegas;
Os colegas que nos comparam com outros…
Por isso, crescemos a comparar nos a “todos”, em vez de descobrir quem realmente somos e qual a nossa missão de vida!
Não te compares a ninguém, pois cada um tem a sua história, o seu percurso e a sua personalidade!
É preciso deixar de ter tantas crenças, e perceber que a grande maioria são crenças incutidas e se são incutidas, podemos/devemos libertar nos, right?
Começa a analisar e a tentar perceber que crenças são essas que não te fazem sentido e liberta te!
A tua vida está à espera de ser vivida, não adies mais!
“Somos assim: Sonhamos o voo mas tememos a altura.
Para voar é preciso ter Coragem para Enfrentar o terror do Vazio.
Porque é só no vazio que o voo acontece.
O vazio é o espaço de LIBERDADE, a ausência de certezas.
Mas isso é o que tememos:
O Não ter certezas. Por isso Trocamos o voo por gaiolas.
As Gaiolas são o Lugar onde as certezas Moram ”
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“Esbarrei me” há uns meses com o texto acima e não podia deixar de partilhá lo contigo que DESEJAS voar e talvez não saibas que PODES!
Nós somos os criadores da nossa história, Deus, deu nos o o livre arbítrio de poder escolher o que é melhor para nós e para quem nos rodeia, e se não gostamos da vida que temos só temos de mudar quantas vezes forem necessárias até termos a vida que desejamos e merecemos, right?
Despertar o interesse é uma coisa. Mudar o mundo é outra. É disso que se trata. Fiquei consigo até aqui para que me dissesse: – “Agora saia e converse sobre Sete Perguntas básicas” É só isso? Esperava mais.
Não o censuro por pensar assim.
Não parece uma solução muito eficaz para os problemas prementes, pois não? Posso dizer-lhe uma coisa?
São as conversas, pequenas conversas, que dão inicio a grandes Revoluções.
E olhe que estamos a falar aqui da Conversa do Século.
Deixe-me aqui partilhar algo de Margaret J. Wheatley, autora de turning to One Another: Simple Conversations to Restore Hope to the Future (2002)
Trata-se de uma famosa consultora em comportamento organizacional.
Fez doutoramento na Universidade de Harvard, possui um mestrado em pensamento sistémico pela Universidade de Nova iorque e tem desenvolvido o seu trabalho em todos os continentes, em praticamente todo o tipo de organizações.
Por outras palavras, Meg sabe do que fala. Diz o seguinte:
– “Não há forma mais Poderosa de iniciar Mudanças sociais significativas do que iniciando uma conversa.”
Caramba. Nem que lhe pagasse teria conseguido uma afirmação que se adequasse melhor àquilo que estou a explicar.
Numa artigo de 2002 da Utne Reader, Weathley observou que: “a conversa genuína é uma forma intemporal e fiável para se pensar em conjunto.
Antes da existência de salas de aulas, reuniões ou grupos de apoio, havia pessoas que se juntavam para falar.
“Ainda para mais é algo que todos sabemos Fazer. E é algo que muitas pessoas estarão ansiosas por recuperar.
Estamos sedentos de conversas. As pessoas querem contar as suas histórias e conhecer as dos outros.
Estamos a despertar para uma prática antiga, uma forma de reunião que todos conhecemos profundamente.
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“A Mudança não acontece porque alguém anuncia o Plano.
A Mudança começa no interior de um sistema, quando algumas pessoas reparam em algo que já não toleram ou quando reagem ao sonho de alguém sobre o que é possível.
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Sabes que mais, fizemos isso nos anos 60. Nessa época, falávamos muito a sério. Pensávamos nos nossos filhos, estávamos preocupados com o Planeta, organizávamos ocupações, Fazíamos marchas de protesto, pensávamos com uma antecedência de Sete Gerações… e falávamos, falávamos, falávamos.
Mas, na verdade parece que temos retrocedido desde então.
Pelo menos nesse tempo podíamos Conversar.
Hoje, parece que há menos tolerância, menos aceitação, menos vontade de ouvir um ponto de vista contrário; mais terríveis divisões, mais discórdias.
A Geração da “Paz e do Amor” bem que tentou e onde é que isso nos levou?
Mais do que nunca, sem dúvida que hoje em dia existe uma polarização da sociedade. Mas é disso mesmo que estou a falar.
O que você fez nos anos 60 trouxe nos aqui.
Excelente, agora a culpa é minha.
Não é isso. Quero dizer que os louros são seus. Seus e de muitos outros da geração de 60 que ajudaram a concretizar o Fim de uma Era.
A polarização é o resultado natural de tudo isso. Trata-se do sinal de que uma era está mesmo a chegar ao fim.
O final, de era pode não ter acontecido com a rapidez que desejava há 40 anos, mas, acredite, esse foi o impulso que lançou a bola de neve pela encosta abaixo.
Agora, já é uma Avalanche.
As eras sempre chegaram ao fim com divisões mais acentuadas entre pontos de vista, entre as ideias de ontem e as esperanças de amanhã, pois é no final das eras que aqueles que não conseguem abandonar a Antiga História Cultural se sentem mais ameaçados, e se agarram com todas as forças .
Muitos dos que entre nós são um pouco mais velhos falam muitissimo nos anos 60.
Sentávamos-nos e falávamos pelos cotovelos, por vezes até o sol raiar.
E assim começou uma mudança de 50 anos na forma de pensar da Humanidade.
Fazer um barco dar uma volta de 180º é um processo demorado.
A Humanidade não podia tê-lo feito mais depressa visto não possuir as ferramentas de amplificação e a “fixação” que existe hoje em dia.
Não éramos capazes de fazer ouvir as nossas palavras nem de “fixá-las”.
Não tinhamos emails, nem SMS, nem tão pouco motores de busca.
Todo esse mecanismo das redes sociais foi usado em 2011 para amplificar e “fixar” conversas individuais, tendo resultado, como já referi, na mudança absoluta dos Governos de alguns países.
Essas poderosas e amplas ativações e mobilizações teriam sido completamente impossíveis nos anos…
As nossas pequenas conversas podem crescer; as conversas comunitárias podem globalizar se.
Além disso, temos ainda mais pessoas a quererem juntar-se.
Temos a juventude. Temos as pessoas nas casas dos 20, 30, e 40 anos. Ora, imagine-nos a todos a alinharmos nessa ação.
Imagine ainda que cada pessoa envolvida em grupos de discussão vai para casa, senta-se ao computador e partilha com a comunidade das redes sociais tudo o que acabou de ouvir e explorar.
De repente, uma conversa entre quantro ou seis pessoas pode tornar-se numa conversa entre quatrocentas ou seiscentas pessoas.
O que fizemos nos anos 60 foi um Bom Começo.
Foi o “começo do começo”.
No entanto, o que se está a passar agora é o Começo com Maiúsculas.
O objetivo do Movimento das Conversas passa por envolver 250 milhões de pessoas na Conversa do Século., num período de 3 a 4 anos.
Hoje em dia o Poder da Comunicação de massas foi aproveitado pelas próprias massas.
E é aí onde reside a diferença. Além disso também não tinhamos as Sete Perguntas Básicas.
Mas acha mesmo que um simples convite para conversar, mesmo nos dias de hoje e numa época de ligações electrónicas, podrá atrair 250 milhões de pessoas para um diálogo?
Se o facebook consegue atrair 500 milhões para falarem daquilo que tomaram ao pequeno almoço, metade desse número poderá certamente ser Motivada a falar de assuntos que realmente importam.
Tudo o que bastará para re-escrever a nossa História Cultural será alcançar a massa critica , nas energias em redor da ideia.
Temos de alcançar um determinado nível no número que esteja minimamente interessada na suas vidas e no Futuro da Humanidade para dispensarem tempo a Explorar aquilo em que todos acreditamos, para depois proporem aquilo em que poderemos acreditar que possa produzir resultados diferentes.
Impressionam me as palavras de Robert Kennedy:
“Se os tempos que atravessamos são dificeis e desconcertantes, também é verdade que nos apresentam desafios e são criadores de oportunidades”.
Não basta entender ou ver com clareza.
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“Há aqueles que olham para as coisas tal como são e perguntam: PorquÊ?
Eu sonho com coisas que nunca existiram e pergunto: Porque não?
As principais são as crenças de que existimos separados de Deus, de que existimos separados uns dos outros, de que nascemos separados uns dos outros, de que não “temos o suficiente” para sermos felizes, de que precisamos de competir uns com os outros para termos o suficiente, de que é necessário um grande crescimento da economia para produzirmos o suficiente e de que temos de fazer algo para “ganharmos” o direito de ocupar espaço no Planeta, de dizer o que pensamos, de ter o nosso quinhão, de dar a nossa oferenda – e, acima de tudo, de estar junto de Deus no Paraíso.
Tudo deriva daqueles dois primeiros pensamentos: que Deus existe separado de nós e que existimos separados uns dos outros…
(Tive esta conversa real num programa de rádio recentemente. Respondi como está abaixo).
Parece que eu e vocÊ temos uma visão diferente de quem e do que é Deus.
Certamente que sim.
Julga que Deus existe fora de si e eu digo que você é Deus – Deus e todos nós – Somos Um só.
Como assim? Como é que a Crença de que Deus é Grandioso, é bondoso, pode causar Infelicidade à Humanidade?
Peço perdão. Não queria dar a entender que Deus não é Grandioso nem bondoso.
Disse, simplesmente, que Deus não está separado de nós ou que não é “outro” diferente de nós.
Está a dizer-me que isto é o mais “grandioso” e o “melhor” que se pode esperar de Deus, é isso?
Deus não é alguém ” diferente” de nós, por isso NÓS somos “Deus” que devemos adorar?
Essa é forte.
É algo que não posso aceitar.
Acreditamos que os seres humanos poderiam sentir que são tão grandiosos e bondosos quanto Deus se ao menos parassem de dizer a si próprios que não é possível…
Não podemos ser tão grandiosos e bondosos quanto Deus. Não podemos e pronto. Isso é ser arrogante.
Sei que acredita nisso e respeito a opinião, mas pergunto me se não se tratará de uma questão de escala.
Não sei se estou a perceber. Agora perdi-me.
Bem, eu percebo que não podemos ser tão grandiosos quanto Deus, isso seria Impossível. Uma gota de água do oceano não é um Oceano.
Isso mesmo.
Mas é igual ao oceano, só que uma parte mais pequena.
Assim a gota e o oceano são a mesma coisa . E proporcionalmente ao seu tamanho, a gota pode ser tão grandiosa quanto o Oceano.
Mas permita que lhe faça uma pergunta.
Como julga que seria o mundo se “adorássemos” realmente outras pessoas como se fossem Deus? Acha que as guerras aumentariam ou diminuiriam?
Acha que teríamos mais discussões, mais luta, mais terror, mais violência, ou teríamos menos?
Não é isso que está em causa.
Ai, não é? Então o que é?
O que está em causa é que a forma de diminuir a violência e as guerras, e de conseguirmos um mundo melhor é escutar o que Deus diz e não tentarmos ser Deus. O problema da Humanidade é que é muito egocêntrica e não ao contrário!
Quer que andemos por ai a pensar que somos Deus?
Haja paciência.
Deixe-me tentar uma abordagem diferente. Sinto vontade de salientar que muitos seres humanos não são felizes. Na verdade, a maior parte não é feliz. Nisso estamos de acordo, certo?
Certo, nisso estamos de acordo. O mundo é uma confusão.
Assim sendo, vivemos numa sociedade cujos membros explodem de frustração e raiva para se defenderem, pois ficam desnorteados. Sentem que vivem num mundo que não para de atacar – ou, pelo menos, de impedi-los.
Impede os de terem o que querem.
A maior parte das pessoas não vê a Humanidade como contribuinte para a criação desse mundo.
O que podemos fazer nas conversas globais que aqui sugiro é falarmos continuamente de quem somos e da nossa capacidade de Recriar o mundo, bastando para tal aceitarmos a mais plena verdade sobre quem somos.
Se está para ai a referir-se que devíamos andar por ai a proclamar que somos ” Deus”, desculpe, mas não serei capaz. Consigo apoiar a tentativa de fazer do mundo um lugar melhor, mas não posso apoiar que andemos por aí a deizer disparates.
Agradeço a honestidade. Mas como George Bernard Shaw indicou:
“Todas as Grandes Verdades começam como Blasfémias”.
Bem sei que o que aqui está a ser dito (que somos todos Divinos) vai contra a noção da atual História Cultural, do nosso entendimento atual . Viola os nossos valores. Abana nos.
Chega até a causar irritação. No que me diz respeito, analiso sempre com atenção as ideias que me enfurecem.
A raiva é o primeiro sinal de que talvez estejas a deparar me com algo que não quero encarar; de que sou capaz de estar a enfrentar algo que desafia alguam das minhas ideias fundamentais.
Não acontece sempre, mas descobri que se verifica muitas vezes quando alguém diz algo ou propõe algo que me enfurece.
Por isso não viro costas a uma ideia que me deixa zangado.
Enfrento-a de peito aberto. Exploro-a
Talvez aja algo ali para mim. Talvez encontre algo que precise analisar com mais atenção.
Caso contrário, Que mal faz?
Se nada mais fiz para reafirmar a minha crença prévia e acreditarainda com mais fervor, não será isso positivo?
Por exemplo, gostaria de lembrar que parte do problema da humanidade nos dias que correm é o conjunto errado de prioridades que assumiu.
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PONTOS FULCRAIS:
Pequenas conversas dão inicio a grandes revoluções
A mudança começa quando algumas pessoas tomam consciência de algo que já não conseguem tolerar ou quando reagem ao sonho de alguém de que é possivel.
As opiniões vincadamente divergentes, tal como as que se veem maioritariamente no mundo de hoje, são sinais claros de que uma era está prestes a acabar.
A raiva é um bom indicador de que pode haver algo que tem de analisar com mais atenção.
A FAZER:
Faça uma lista das ultimas 5 opiniões, comentários ou ideias das quais se lembra de ter discordado veemente, Volte a analisá-los e veja se encontra algo importante que a Vida lhe esteja a tentar dizer.
Recorra ao facebook, Twitter, Youtube, Myspace e outras redes sociais para espalhar a palavra acerca da Conversa Global e do respetivo site em:
Olá olá, aqui estamos nós para a nossa 5ª Conversa com Deus, no desafio 28 dias a blogar sem parar, onde nos é pedido que tomemos uma ATITUDE que até à data foram muito poucos os que Tiveram CORAGEM.
Ora vamos lá,
Envolve te e vais ver como podes TRANSFORMARa tua Vida e levá-la para outro patamar.
Vamos lá então:
Não sei bem de onde veio este artigo, mas alguém enviou por email e exprime, com inteligência e na perfeição, aquilo que quero transmitir:
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Havia uma tarefa importante a fazer e TODOS tinham a certeza de que ALGUÉM haveria de o fazer. Qualquer um podia tê-lo feito, mas NINGUÉM a fez. ALGUÉM zangou-se por causa disso, pois era trabalho de TODOS. Todos julgavam que Qualquer um podia ter feito, mas NINGUÉM se deu conta de que TODOS não o fariam.No final, TODOS culparam ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que TODOS poderiam ter feito.
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Convido -o a tomar uma decisão de não ficar “sem fazer nada” – Opte por fazer “algo”.
Espero não estar a ser demasiado repetitivo quando digo que a vida não será a mesma depois da Reformulação da Humanidade; porém, se todos fizermos “algo” as mudanças serão para melhor.
É verdade que algumas almas terão abandonado o nosso Mundo (e honramo-las profundamente pelo sacrifício que fizeram na vida atual pelo bem de todos), mas a maioria estará por cá e levará a evolução para a frente neste ambiente, ajudando no rescaldo dos acontecimento e fazendo-o de tal forma que as mudanças serão para melhor.
Pessoalmente, não tenho grandes dúvidas de que você e eu faremos “algo”.
Estamos preparados para assumir a posição que nos foi atribuída, para segurarmos as pontas, para desempenharmos o nosso papel. Somos a maioria. Só precisamos que nos seja atribuida uma tarefa.
Muita gente não sabe aquilo que pode Fazer, por isso parte do principio que não consegue fazer nada. Isso não é verdade
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Grande parte de nós
está a adotar doutrinas
que não têm qualquer
fundamento de verdade
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Temos muitos assuntos para discutir e é isso que precisamos de fazer.
Daqui a pouco escreverei sobre uma forma possivel de tirar partido do facto de estarmos aqui todos reunidos.
Depois poderemos perguntar em unissono: “PORQUÊ?”
O que levou às condições atuais no Planeta?
Ninguém está a fazer esta pergunta, pois já foi feita vezes sem conta, sem Grandes resultados, ou pior ainda, por se julgar que se conhece a resposta.
Alguns julgam que a resposta está relacionada com a sua doutrina politico de outras pessoas. Se ao menos as pessoas adotassem a sua doutrina politica, tudo se resolveria.
Outros julgam que a resposta está relacionada com a doutrina económica de outras pessoas. Se ao menos as pessoas adotassem a sua doutrina económica, tudo se resolveria.
Estão todos enganados.
A razão pela qual a nossa espécie continua sem capacidade de criar neste Planeta a vida que dizemos querer é a maioria estar a adotar doutrinas que não têm qualquer fundamento de verdade.
É isto que temos de parar de Fazer. É a nossa História Cultural que tem de Mudar.
Já usou a expressão “história cultural” umas quantas vezes. Ajude me a entender exatamente ao que se refere. Estava a referir-se Às nossas religiões, certo?
É muito mais do que isso.
Uma História Cultural é um conto extenso que narramos aos nossos filhos e que eles narram aos filhos deles, de “como é”, de “quem somos”, da “forma como tudo funciona” e da finalidade de tudo.
Trata se da história que nos foi contada a nós – e que foi contada aqueles que no-la contaram.
É a narrativa que ouvimos todos os dias das nossas vidas, de uma forma ou de outra.
É a história que nos dá as bases das religiões – bem como dos processos políticos, do sistema económico e de todas as formas de interação social.
Influencia as nossas vidas a todos os níveis: os rituais de namoro e de sedução, os hábitos sexuais, os modelos de acasalamento e casamento, as abordagens educativas, as amizades… Tudo.
Precisamente por ser tão Universal, é desta história que deviamos falar.
Contudo, é sobre isto que muita gente não quer falar.
Porquê?
Parece que sabem que é este o verdadeiro problema. O problema é a história deles.
No entanto consideram na sagrada, um conto narrado vezes sem conta que aceitam fervorosamente e ao qual não tencionam renunciar nem querem abandonar.
Fazê-lo equivaleria a abandonarem os antepassados, a desvalorizarem as tradições , a desonrarem a História.
Uma pastora maravilhosa cuja a igreja eu frequentava há quase 20 anos, a Reverenda Terry Cole-Wittaker, costumava perguntar nos sermões dominicais:
“A quem teriam de tirar a razão para ficarem vocês com ela?”
Que pergunta mais pertinente!!
As pessoas sabem que, se mudarem a sua história – a história do grupo ou a Individual – significa que mudaram de opinião sobre o que lhes foi dito de importante pelas pessoas importantes nas suas vidas.
Além disso, sabem como tal afetará a noção dequem são,do que está instituido, dos seus planos e estratégias para o destino que planearam.
Uma mudança tão Grande, é extremamente complicada para muitas pessoas. Talvez até para a maioria, que prefere manter tudo igual mesmo que o presente não seja o melhor, pois a mudança traz o desconhecido – e aquilo que não se conhece muitas vezes é temido.
É o Medo que IMPEDE a Mudança.
As pessoas podem não Gostar da situação atual, mas pelo menos sabem com o que contam.
Daí que o Diálogo pode levar a mudanças significativas que nem sempre seja bem recebido ou tolerado.
Imagine uma conversa capaz de mudar tudo. Muitos – creio até até que a maioria – talvez nunca venham a ter essa conversa, a menos que sejam convidados a tomar parte nela. É aí que conto consigo.
Mas o que poderá uma conversa revelar ou implicar a ponto de nos levar ao paraíso?
Seria uma conversa com muitas pessoas. Se centenas, digamos, milhares, muitos milhares, estivessem envolvidos na mesma conversa no seio dos seus pequenos grupos sociais, paróquias ou encontros familiares, onde quer que fosse, ou se muita gente começasse, de repente , a falar sobre o mesmo assunto nas redes sociais, por exemplo, esta conversa única envolvendo muitas pessoas em muitos lugares poderia, em última análise, dar origem ao paraíso na terra – de uma forma relativamente rápida.
A semente desta ideia surgiu quando uma conversava tranquilamente com algumas pessoas em Ashland, no Oregon, a passar cinco dias comigo e com a minha mulher por ocasião de um acontecimento a que chamamos Regresso a Casa.
(Cada ano um grupo diferente – entre seis a dez pessoas – reúne-se connosco durante cinco dias para refletir sobre a vida a um nível muito pessoal)
Foi durante o regresso a casa de Agosto de 2010 que alguém fez um comentário sobre o poder absoluto de algumas das questões que eu tinha estado a colocar durante as nossas conversas.
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Chamei-lhes as Sete Perguntas Básicas.
– O mundo inteiro devia ser convidado a colocar essas perguntas e a responder-lhes! – alguém exclamou.
– Sim – concordei – Às vezes parece me que se andássemos por aí a colocar estas Sete Perguntas básicas seríamos uma geração do paraíso.
A ressonância dessa frase atingiu-nos logo a todos. Depois de um silêncio pasmado, alguém do grupo, um britânico, disse:
– Neale, isso devia ser dito por todo o lado. Podias dar inicio a um movimento global em redor deste tema.
E assim fizemos. Foi o que todos naquela sala fizeram, ali naquele momento.
Tinhamos tão-só de estimular toda a gente a ter uma conversa simples com o maior número possível de pessoas, colocando aquelas Sete perguntas básicas.
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A partir dessa ideia, criámos o chamado Movimento das conversas.
Aquele homem do reino unido, Steve Minchin, tornou-se no coordenador Mundial voluntário do movimento. E é assim, meus amigos que acontece.
É assim que se começam Grandes que mudam o mundo.
Quer dizer, será que basta fazer as Sete perguntas?
Depois de uma profunda reflexão, eis a conclusão a que cheguei:
Sim, basta. Estas perguntas em particular estinmulam explorações de novas ideias acerca de quem somos, acerca da verdadeira finalidade da vida, sobre quem é Deus e acerca da verdadeira relação entre todos.
Além disso, o objetivo de uma tal conversa não seria marginalizar, ridicularizar nem abandonar crenças antigas, mas simplesmente convidar à consideração de novas crenças.
Para considerarmos novas crenças, temos de fazer o que se faz nas ciências, na medecina, e na tecnologia, mas que ainda não tivemos coragem de fazer na religião nem em muitas outras questões de crença pessoal.
Temos de estar dispostos a questionar pressupostos anteriores.
Esta seria a ATITUDE mais ousada que a Humanidade poderia tomar no presente.
Uma fórmula que resulta
Seja em que área for, a mudança nunca é bem aceite. Como assinalou Max Plank, um dos pais da Fisica Quântica:
Uma nova verdade cientifica não triunfa porque convenceu os seus oponentes e fê-los ver a Luz, mas antes porque esses oponentes acabam por morrer e uma geração cresce já familiriazada com essa verdade.
Ou, de uma forma mais Bizarra: ” A ciência avança um funeral de cada vez”.
Ainda assim, mais tarde ou mais cedo, a ciência acaba por questionar o que esteve na origem de uma conclusão cientifica e por chegar a mais respostas, a soluções ainda mais brilhantes, a resultados ainda mais magnificos.
Também acontece com a Medicina e o mesmo com a tecnologia.
É uma formula que resulta.
No entanto, com respeito Às respostas que retiramos da Religião e de outras Crenças Culturais, não importa quantos funerais foram realizados.
Não importa quantas gerações passaram. A maior parte das pessoas recusa questionar a hipótese anterior.
Na verdade, sabemos que muitos declararam que fazê-lo seria uma ato de apostasia.
É esta a Grande tragédia da Humanidade. É este o grande empecilho da nossa espécie.
Conseguimos avanços impressionantes, quase inacreditáveis, na tecnologia, medicina e ciência precisamente porque aqueles que se dedicam a estas disciplinas evitaram esse empecilho, mesmo que tivesse levado algum tempo.
Ao longo de décadas e séculos, mostraram se dispostos a fazer uma afirmação crucial que a maioria das pessoas ligadas Às crenças religiosas ou culturais não se atreve a fazer:
É bem possível que tudo o que julgamos saber esteja errado. Pelo menos, pode estar incompleto.
Se a Humanidade se envolvesse numa conversa global acerca das religiões, das crenças e da História Cultural, que começasse por esta afirmação essencial, essa conversa poderia resultar em novas ideias e dai poderiam surgir novas soluções que alcançariam os mesmos ou mais avanços da Medicina, da ciência e da tecnologia.
Poderiamos ter a vida com o qual sempre sonhámos, os resultados para os quais estávamos destinados, a experiência humana para a qual fomos concebidos.
Presentemente já são muitos os que estão a vivenciar estes resultados, a nível individual.
Seria mesmo maravilhoso se todos conversássemos!
Vou usar um tom mais urgente: TEMOS MESMO DE CONVERSAR.
Sem desavenças, sem brigas nem discussões, sem contradizer, contestar nem barafustar, simplesmente conversar;
– falar com paixão dócil;
-ouvir com mente aberta;
– partilhar com um coração tolerante e terno;
– explorar com um espírito generoso e concluir deixando um convite pleno de boa vontade para que a conversa não termine, para falar e voltar a partilhar, como parte de uma troca incessante que não tem de acabar.
O papel que estamos destinados a desempenhar
Agora quero dizer algo mais ousado.
Acredito aqui – À forma física, a este lugar chamado Terra, a este momento especifico e grave da história – para participar na evolução da nossa espécie.
Compreendo que tudo isto possa parecer pomposo, mas, acredito profundamente na sua veracidade. Não é única razão pela qual está aqui.
Está aqui por razões associadas à sua própria evolução, à sua própria experiência. O que no final de contas, se perceberá serem estas razões uma só.
Mas falemos. Vejamos o que pensa acerca disto.
Julga que chegou aqui, a este preciso momento, por acaso? Parece-lhe que os acontecimento que estão, de certa a ocorrer à sua volta estão, de certa forma desordenados?
Acredita mesmo que o periodo da sua vida na terra neste momento crucial nãopassa de uma coincidência?
Está certo de que a sincronização perfeita da sua chegada com a chegada Deste Momento foi mero acaso?
Participa, responde.
Isto é o que eu Penso: não.
Não é assim que a vida funciona. Na vida, nada acontece por acaso. São os nossos desígnios para a vida que a fazem avançar.
Somos muito mais do que um corpo com uma mente, a “vida” vai muito para além dos limites da nossa atual encarnação física.
Se não acreditar no que acabei de dizer, será difícil aceitar, com facilidade e sem desconforto, a ideia de que parte da sua viagem na terra será dedicada a auxiliar a evolução da sua própria espécie.
Pode parecer uma tarefa gigantesca, fora do seu alcance, para além das suas capacidades, mas não é assim.
Está perfeitamente apto a prestar o auxilio que a vida lhe está a pedir.
Se estiver disposto a prestá-lo, poderá realmente -vou repetir:
No seu grupo de conhecidos, fomente conversas sobre a HISTÓRIA ANTIGA E A NOVA HISTÓRIA – e em especial, coloque as Sete Perguntas Básicas que aqui discutiremos em breve
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E porque será que é tão dificil acreditar que TODOS podemos ser Livres e Felizes?