Olá, olá aqui estamos nós para a 12ª Conversa do desafio que Começou AQUI.
Como sabes todos os dias escrevo aqui uma nova Conversa do Livro “A Mudança está DENTRO de SI”.
REFLEXÕES PESSOAIS
As questões mais difíceis e significativas voltam sempre para nos inquietar. Por mais que nos dediquemos às coisas exteriores e materiais da vida, no final do dia, quando deitamos a cabeça na almofada e fechamos os olhos, voltamos sempre ao nosso EU Interior.
Nem sequer percebemos como pensamos ou o que nos leva a pensar da forma como o fazemos.
Não compreendemos quem somos nem onde estamos, como aqui chegámos e porque raio aqui estamos.
Não entendemos a nossa relação com Deus, a nossa relação uns com os outros, o nosso propósito de vida e… o mais lamentável de tudo…
Não compreendemos o Amor.
Não entendemos porque tudo acontece na nossa Vida da forma que acontece e não sabemos como lidar com o que acontece quando realmente acontece.
Estamos completamente à deriva no que toca a explicar grande parte daquilo que sucede à nossa volta – e mesmo que encontremos uma explicação, não sabemos dar-lhe um uso funcional, colocá-la em prática .
A propósito, eu já me incluí neste grupo. Por isso consigo dar a resposta tão prontamente.
Lembro-me bem de quando não entendia e sei que ainda resta muito para entender.
Só aos 50 anos consegui perceber que o propósito fundamental da minha vida era recriar-me de novo na mais Grandiosa Visão que alguma vez tive acerca de Quem Sou .
Não sabia que cada AÇÃO é uma AÇÃO de auto-definição.
Quando , num momento de profunda ansiedade, perguntei a Deus porque não estava a minha vida a resultar, Deus Respondeu:
“É simples: – JULGAS Que A Tua Vida Tem Só A Ver Contigo.”
Foi-me dado a ver que a minha visão não tem nada a ver comigo, tem, sim, a ver com todas as pessoas cujas vidas toco – e com a forma como o faço…
Quem dera que alguém me tivesse dito isto há 30 anos…
Não sabia que era Sagrado. Uma vertente Sagrada do próprio Sagrado, julguei que não era nada, que era mais pequeno do que um grão de areia no céu cósmico.
Foi então que Descobri Quem Verdadeiramente Sou – Quem Todos Somos – e o Que Estamos Aqui a Fazer, e foi isto que Mudou a minha Vida.
Descobri que nada sabia acerca das Verdades autênticas da vida.
Julguei que se tratava de:
Ter aquele carro,
Conquistar aquela mulher,
Ter determinado emprego,
Obter um diploma,
Casar,
Ter filhos,
Ser aumentado,
Comprar um carro melhor,
Conseguir um emprego melhor,
Mudar para uma casa maior,
Ficar com o cabelo grisalho,
Ter netos,
Passar para o gabinete no último piso,
Ganhar o relógio da reforma,
Passar à reforma,
Comprar bilhetes para os cruzeiros,
Comprar o apartamento mais pequeno em troca da casa Grande,
Adoecer,
Ser alvo de comiseração e ir desta para melhor.
Era isto que eu pensava que a vida era.
Mais tarde, soube que tinha na Terra uma Missão Divina, ao serviço do propósito da Alma e que passara 98% do meu tempo ocupado com 98% de coisas que simplesmente não interessam.
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Agora já sei.
Como dizia o meu pai:
– “A Velhice chega demasiado cedo, a sabedoria demasiado tarde”.
Aqui estamos nós para a 11ª primeira Conversa do desafio 28 dias a blogar que começou AQUI
A segunda das Sete Perguntas Básicas parece-me sempre retórica.
A resposta inteligente da Humanidade a essa questão só pode ser sim.
Quer dizer, se a resposta dada de forma genuína e verdadeira for não, então os seres humanos estão em maus lençóis – ainda pior do que poderíamos julgar.
SEGUNDA QUESTÃO
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Existirá algo que não conseguimos entender plenamente sobre DEUS e a vida, e cuja compreensão permitiria mudar tudo?
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Claro que sim. Declarar que entendemos tudo sobre Deus e a vida é pura loucura.
É certo que existe aqui falta de informação. É certo que não temos todos os dados. No entanto, há pessoas que acreditam que dispomos de todas as informações de que precisamos para levar uma vida plena e proveitosa.
Encontra-se nas Sagradas Escrituras.
Mas quais Sagradas Escrituras? Qual é o livro que contém a Única e Genuína Palavra de Deus?
Ora bem, isso depende da pessoa a quem nos dirigimos.
Muitos respondem: é o novo Testamento.
Outros dizem: não, a palavra de Deus está na Bíblia Hebraica.
Outros replicam: a sua palavra está no Corão.
Outros dizem: não, está na Tora.
Outros dizem: não, está no Mishna.
Outros dizem: não, está no Tamulde.
Outros, no Bhagavad-gita
Outros, no Rig Veda.
Outros, nos Brahmanas.
Outros, no Upanishads.
Outros, no Mahabaharta e no Ramayana.
Outros, nos Puranas.
Outros, nos Tantra.
Outros, no Tao Te Ching.
Outros, no Buddharma.
Outros, no Dhammapada.
Outros, no livro dos Mestres Huainam.
Outros, no Shih-Chi.
Outros, no livro de Mórmon.
Outros….
Bem, o que estou a dizer é que muitas pessoas acreditam que a Revelação Direta – ou seja quando Deus fala diretamente ao Homem – pode encontrar-se nas Escrituras Sagradas com os quais se sentem mais familiarizados.
Esta diversidade dificulta um pouco a descoberta daquilo que não se compreende plenamente acerca de Deus e da Vida, pois considera-se que os livros contrários à nossa tradição espiritual estão incorrectos.
Então e livros como Conversas com Deus?
Isso é pura Blasfémia.
Como sabe, as religiões mundiais concordam que Deus fala diretamente aos Seres Humanos – afinal – afinal, Deus falou diretamente às pessoas que se consideram a fonte dessas religiões (Moisés,Jesus, Baha’u’llah, Joseph Smith, etc.)
E concordam igualmente, apesar das divergências entre elas, que ultimamente Deus não tem falado com as pessoas.
Desde que falou diretamente com as fontes das suas religiões, declaram os fiéis. Deus sofre de um grave caso de laringite celestial.
Acabou a conversa com as pessoas.
Ora aqui fica uma regra estabelecida: caso se trate de um Livro Antigo, criado pela inspiração que Deus transmitiu ao Homem há centenas ou milhares de anos, existe, no mínimo, uma hipótese de ser verdadeiro.
Caso se trate de um Livro Novo, criado pela inspiração transmitida por Deus à Humanidade nos dias de hoje, não há a mínima hipótese de que seja algo mais do que blasfémia.
O antigo é bom, o antigo é Deus; o novo é mau, o novo é blasfémia.
Ainda assim, nada disto representa um problema, pois não?
Não é verdade que sabemos tudo o que precisamos de saber?
Sabemos aquilo de que precisamos para conseguirmos criar a vida coletiva e individual com que a Humanidade há muito sonha, certo?
Não, não sabemos. Ainda resta algo que não compreendemos totalmente… e essa compreensão mudaria tudo.
Quando eu era novo, havia um ditado:
“Olhos que não veem, coração que não sente”.
Hoje em dia, dá-se exatamente o oposto. Aquilo que não vemos e entendemos magoa-nos.
Assim, o que não vemos e não entendemos acerca de Deus e da vida está a matar-nos.
Não entendemos quem é e o que é Deus, não entendemos a vontade de Deus (embora todas as religiões afirmem o contrário), não entendemos como Deus funciona ou interage com o mundo (se é que Deus o faz efetivamente) e não entendemos a nossa verdadeira relação com Deus.
Porque é que Deus diz “sim“ a umas pessoas e “não” a outras?
Porque é que Deus diz hoje “não” às pessoas a quem disse “sim” no passado?
Porque é que Deus permite que aconteçam coisas más a pessoas bondosas?
Porque é que Deus… porquê, porquê, porquê???
Embora, por um lado as religiões mundiais tenham procurado trazer-nos todo o conhecimento possível, por outro lado, infelizmente, têm abafado as constantes interrogações e análise.
Assim sendo, caso não aceitemos as respostas seculares ( e não devemos aceitá-las – veja só onde nos levaram!), basicamente ficamos à nossa mercê para conhecermos Deus mais a fundo;
E para experienciarmos a vida de modo mais pacífico, harmonioso e feliz.
Falta algo aqui. É evidente que falta informação .
No entanto falta CORAGEM para admitir esse facto, quanto mais para apresentar sugestões sobre qual a informação que pode colmatar essa lacuna.
Por isso a pergunta foi abafada com êxito na maior parte das religiões e, deste modo e por arrastamento, deixou de estar acessível à maior parte da Humanidade.
Não a toda a Humanidade repare. À maior parte.
Esta é ironia: enquanto muitas pessoas estariam dispostas a assumir profundamente que, neste mundo não entendemos Deus e avida em toda a sua plenitude, a procura de novos conhecimentos é grandemente desencorajada, quiçá até severamente condenada.
Além disso, para a maioria das pessoas, a ideia de que uma ou duas pessoas, ou outro grupo, podem ter descoberto algo mais ou algo novo constitui uma absoluta excomunhão.
Completamente inaceitável.
Não seremos superados por ninguém – mesmo que isso nos deixe todos abaixo.
Não é só tudo o que envolve “Deus” que não entendemos.
Não sabemos nem sequer metade daquilo que precisamos de saber para uma compreensão absoluta da vida, sem contar com a vivência das nossas diversas divindades.
Não entendemos sequer os elementos ou funções rudimentares da Energia da Vida., Simplesmente não sabemos como funciona. Não entendemos as carateristicas magnéticas da atração.
Insistimos que, se não for possível medir, analisar testar e provar algo por meio de métodos cientificos, quer dizer que esse algo não existe.
Portanto , eliminamos do nosso bom uso tudo o que tenha a ver com a perceção extrasensorial, áreas da mente, imagística criativa , perceções paranormais, funcionamento dos sonhos, pensamento positivo ou qualquer outro fenómeno imensurável e inexplicável.
Permite-ma que apresente aqui um pequeníssimo exemplo daquilo que estou a falar.
Digamos que passa pela experiência de querer algo desesperadamente .
E que esta declaração cria a sua realidade contínua?
Desde que continue a ter esse pensamento, não poderá ter aquilo que “quer”, pois não ode ter auqilo que confirma não possuir.
Onde quero chegar: A Sua Palavra Tem Poder Criativo.
Por exemplo, a afirmação “Quero Mais Dinheiro”é capaz de não atrair dinheiro, podendo até afastá-lo.
Tal acontece porque o Universo só conhece uma palavra: “SIM”
Ouve-o atentamente e ouve sobretudo aquilo que você está a sentir.
O primeiro volume da coleção Conversas com DEUS afirma que ” os sentimentos são a linguagem da alma”.
Se estiver sempre a dizer: “eu quero mais dinheiro” e se o Universo sentir o seu sentimento de carência, será isto que o Universo responderá.
Na verdade o Motor de Criação é um íman.
Estamos a falar de força. Da força de um íman . Lembre-se de que um sentimento é energia e, em termos de energia , os iguais atraem-se.
Assim sendo, o Universo vai dizer “SIM” – e você continuará a querer mais dinheiro.
Se pensar: “Eu quero mais amor na minha vida!” O universo vai responder “SIM!” e você continuará a querer mais Amor na sua vida.
Ao usar a energia da vida, a palavra “EU” representa a chave de ignição da criação. O que vem a seguir à palavra “eu” faz girar a chave, pondo a trabalhar o motor da manifestação.
Deste modo, quando “parece” que a Criação Pessoal não está a resultar, é somente porque a Energia da Atração trouxe até si aquilo que escolheu inadvertidamente e não aquilo que julgou ter escolhido.
É isto que está acontecer por todo omundo hoje em dia.
Foi isto que provocou a tempestade antes da Bonança.
A força da energia da vida está sempre ativa. Se assim não fosse, se esse processo não estivesse sempre a funcionar, poderia ter um único pensamento estremamente positivo acerca de algo e esse resultado sem dúvida manifestar-se -ia na sua realidade.
No entanto, o processo está em constante funcionamento e não apenas durante parte do tempo, sendo alimentado pelos sentimentos mais profundos e persistentes.
Por isso, um único pensamento positivo num turbilhão de ideias e projeções menos positivos, provavelmente não produzirá o resultado desejado.
O truque é saber que o processo funciona mesmo quando parece que não está a funcionar.
É disso que estamos aqui a falar, nesta conversa. É isto que abrandará a tempestade.
Contudo, para nosso mal, a Humanidade desvaloriza alguns dos mais importantes e poderosos aspetos da vida, tal como a compreensão e a utilização da energia da vida. AInda agora dei um exemplo.
Pois então, haverá algo que não entendamos sobre Deus e a Vida?
Claro que há.
Se conseguíssemos entender, as coisas mudariam?
Claro que sim.
Será que faz sentido que a Humanidade converse sobre este assunto?
Claro que faz.
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PONTOS FULCRAIS:
Existe uma lacuna de informações entre o que sabemos e aquilo que precisamos saber acerca de Deus e da Vida.
São muitas essas informações que faltam
Se começássemos a preencher essa lacuna, tudo mudaria.
A FAZER:
Faça uma lista com aquilo que sei Acerca de Deus. Tente perceber se está em consonância com o que aprendeu quando era criança ou com o que lhe foi transmitido culturalmente.
Aprenda tudo o que puder sobre a energia da vida e o seu funcionamento. Comprometa-se a estudar este assunto durante um ano. Daqui a doze meses, acrescente este tema às suas conversas com outros acerca das Sete Perguntas Básicas.
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E assim chegamos ao fim de mais uma conversa com Deus.
Lembro te que estamos aqui para sermos Livres e Felizese eu estou aqui para te ajudar no que me for possível.
Amanhã cá estaremos para a próxima conversa e mais uma das Sete Perguntas Básicas:
Muito Grata por continuares aí-
Vive uma Vida Extraordinária.
Sandra
Porque Milhões De Pessoas Não Alcançam a Tão Almejada Felicidade em A Mudança está DENTRO de SI
E aqui vamos para a 10º Conversa: Lembro te que este desafio Começou AQUI
PRIMEIRA QUESTÂO:
REFLEXÕES PESSOAIS
Ao apresentar as respostas às Sete Perguntas Básicastambém pretendo ajudá-lo a dar as suas respostas.
Lembre-se que estas respostas são somente as minhas respostas. Não tenho qualquer dúvida de que não existem respostas “adequadas” ou “certas” e estas perguntas ou respostas que se adequem a toda a gente.
Posso somente partilhar consigo aquilo que sinto que a minha alma diz.
PRIMEIRA QUESTÃO
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Como é possível que 6,9 mil milhões de pessoas digam que querem o mesmo (paz, felicidade, abundância, segurança e amor) e não o alcancem?
Sugeriram que há quem queira vingança ou violência e que seja tudo feito “à maneira delas”, a todo o custo.
Pois eu discordo. Acredito que no fundo do coração, todas as pessoas são maravilhosas.
Acredito que, no âmago de cada ser humano, não há quem deseje, em tempo algum, magoar os outros, mas por vezes há quem o faça por pensar que não consegue alcançar paz, felicidade, abundância, segurança e amor.
Querem o mesmo que nós, mas sentem que a vida, ou alguma condição da vida, não permite que o alcancem.
Por isso ficam… como hei-de dizer? …Enraivecidos.
Tal não justifica nem perdoa ações que magoam ou destroem – mas explica-as.
Acredito que bastava uma simples pergunta ou destroem – mas explica-as.
Acredito que bastava uma simples pergunta às pessoas enraivecidas para que acalmassem a raiva, evitando as explosões violentas que muitas vezes daí derivam.
Esta é a pergunta:
” O que lhe causa tanto sofrimento a ponto de julgar que tem de me magoar para sarar esse sofrimento?”
O poder de tal pergunta é impressionante .
Não é verdade que haja pessoas “naturalmente más”. As conversas com Deus deixaram isso bem claro.
Uma das declarações mais emocionantes deste diálogo, foi esta:
“Ninguém age de maneira imprópria face ao modelo que tem do mundo “.
Como é possível que um mundo inteiro não consiga obter aquilo que insiste, em uníssono, querer?
É simples. O modelo que têm do mundo não permite.
Não me agrada estar sempre a bater na mesma tecla, mas a ideia tem de ficar marcada de forma permanentemente: a população global continua a adotar uma História Cultural antiga, baseada em equívocos primitivos acerca da vida, de Deus, de quem somos e de como “são” neste mundo.
A maioria das pessoas recusa abdicar desta história, ainda que já se tenha revelado não só ineficaz como também autodestrutiva, já que a Humanidade se debate há milénios para encontrar uma forma de viver em paz e harmonia.
A população mundial, agarrando-se a esta velha história com unhas e dentes, acredita e aprende que precisa de muito mais na sua vida para ser Feliz.
Mais À frente nesta conversa justificarei que existe o suficiente de tudo o que precisamos neste Planeta para vivermos verdadeiramente felizes – basta encontrarmos uma forma de o partilhar.
O que nos poderia levar a partilhar não seria um novo sistema social, antes um novo sistema de crenças.
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PONTOS FULCRAIS:
No fundo do coração, todas as pessoas são maravilhosas.
Ninguém age de forma imprópria face ao modelo que tem do mundo
A Humanidade não consegue criar aquilo que diz desejar desesperadamente – paz, prosperidade, segurança, boa vontade, amor, alegria, realizaçãoo pessoal e harmonia – pois o modelo que tem do mundo impede que isso aconteça
A maioria das pessoas recusa a abdicar deste modelo, mesmo que já se tenha provado ineficaz, além de autodestrutivo.
Não é preciso um novo sistema social, antes um novo sistema de crenças; ou seja, uma Nova História Cultural.
A FAZER:
Num papel, escreva o nome de 5 pessoas que conheça bem e com as quais “não simpatize muito” por circunstâncias que ocorreram ao longo da vida. Para cada uma dessas pessoas, escreva cinco razões que comprovem a afirmação de que, no fundo do coração, “todas as pessoas são maravilhosas”
Faça mesmo o exercicio que acabei de lhe pedir. Sentir-se-á bem, pois repará no que existe de bom nas outras pessoas, permitindo que as veja realmente ao colocar de lado a sua apreciação.
Teste a afirmação: “ninguém age de forma imprópria face ao modelo que tem do mundo“. Escreva três atitudes que tenha tomado na vida e que foram julgadas pelos outros como “impróprias”. Deixe um espaço a seguir a cada uma delas para adicionar algo mais tarde.
De seguida, pense atentamente no modelo do mundo que tinha na altura de cada “infração” e de que forma, em cada um de casos, permitiu que avançasse e agisse dessa forma. Ponha isso por escrito.
Da próxima vez que alguém o prejudicar ou irritar, pergunte a essa pessoa: ” O que lhe causa tanto sofrimento, a ponto de julgar que tem de me magoar para sarar esse sofrimento?”
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E assim chegamos ao fim de mais uma conversa, que poderá te ajudar a olhar para as pessoas que te rodeiam com outros olhos e com isso começares a olhar para TI de outra forma também.
Lembro-te que de nada resolve estares a ler estes artigos e não colocares ação, ou seja, fazeres os exercicios aqui propostos.
E assim começa a nona Conversa onde vamos aprender o que precisamos fazer para conseguir alcançar tudo o que desejamos até à data, mas que poucos conseguiram.
Lembra te que este artigo é um desafio que começou AQUI
Vamos lá dizer então alguns “disparates”.
Acabei de apresentar as Sete Perguntas básicase acredito que, colocadas na altura certa e no sitio certo, darão inicio a conversas que poderão mudar a nossa visão do mundo.
Se a maioria dos seres humanos disser “não”, pouco mais haverá para discutirmos.
Se a maior parte das pessoas acredita que atualmente, enquanto espécie, sabemos tudo o que precisamos de saber para criar as vidas que desejamos viver, então a procura de novas ferramentas para o futuro revelar-se-á inútil.
Podemos todos abandonar estas questões, continuar a viver as nossas vidas no momento presente, tentar obter tudo o que queremos, trabalhar para dar aos que amamos o que eles querem;
esperar o melhor para nós
para os nossos filhos
e para os filhos dos nossos filhos,
e deixar andar
No entanto, tenho uma proposta diferente a fazer.
Quero dizer-lhes que o truque não é tentar constantemente obter tudo o que queremos e dar aos outros o que eles querem.
O Truque é Mudar Aquilo Que Se Quer.
O truque é estabelecer um novo conjunto de prioridades para cada um de nós.
Ora, se isto não basta para iniciar uma conversa animada na sua casa e na sua comunidade, então nada resultará.
Pode começar a conversa dizendo:
– “O que achas que aconteceria se todos mudássemos aquilo que queremos?
O que quer dizer com “Mudar o que queremos”?
Quero dizer isso mesmo. Significa mudar aquilo que deseja para si e aquilo que quer dar aos seus entes queridos.
Não devíamos querer Paz, Segurança… O que é que tinha naquela lista?
Paz, segurança, prosperidade, felicidade e Amor.
Pois. Não é isso que devíamos desejar?
Não, porque se é isso que quer, estará sempre a tentar produzi-lo.
É lógico.
Bem, como diria o Dr. Phil, parece-lhe que está a resultar? Se aquilo que quer alcançar for algo diferente, e se produzir isso mesmo, então ao produzi-lo resultará nisto….
Perdão,… mas que raio está para ai a dizer?
Estou a dizer que andamos atrás das coisas erradas. A maior parte de nós esforça-se por produzir o que está errado. E é isto que não entendemos… e seria essa compreensão que permitiria mudar tudo.
Estou a dizer que tudo isto que todos nós afirmamos querer são coisas que podemos ter – mas não de forma fácil, não sem nos esforçarmos, não se continuarmos a tentar obtê-las da maneira como temos feito até hoje.
Estou a responder À pergunta:
– Como é possível que toda uma espécie deseje o mesmo e seja incapaz de o alcançar após milhares de anos a tentar?
Digo que é bem possível que não tenhamos conseguido obtê-los passados milhares de anos por termos tentado obtê-lo de uma forma que não resulta.
Então e como resultará?
A minha ideia para que resulte é não desejarmos aquilo que sempre desejámos.
Em vez de procurarmos e tentarmos criar paz, prosperidade, felicidade e tudo o resto, há que procurar e tentar criar algo muito mais abrangente…
E isso será o quê?
Um conhecimentoe uma vivência do EU verdadeiro, de quem realmente somos. Persiga isso e o resto virá por arrasto.
Já disse aqui umas quantas vezes que os humanos são Divinos. É aí que quer chegar?
Não posso dar-lhe conhecimento pessoal da sua própria e verdadeira identidade.
Sim, dei-lhe a minha resposta, mas a minha resposta não é importante; não é pertinente para si e é assim que deve ser. Para si, só a sua resposta deverá ser relevante.
O problema é que, no passado, muito de nós – a maioria – adotámos as respostas das outras pessoas como se fossem nossas.
No entanto, cada pessoa deve dar a resposta à questão que se adequa a si ou ao seu EU.
Embora saiba a minha resposta, aqui estou para que as pessoas se mostrem recetivas à questão. Porém quando as pessoas iniciam este questionário, incentivo-as a considerarem todas as Sete Perguntas Básicase não apenas esta, que as explorem uma após outra pela ordem indicada. Tal como eu fiz.
Muito bem, tenho de lhe perguntar… como nos vai dar as respostas? O que o faz pensar que as suas respostas estão certas?
(Espero que este monoconversólogo se tenha revelado um bom instrumento literário, dando-lhe a oportunidade de perceber como poderá reagir quando outras pessoas se dirigirem a si com o mesmo tipo de perguntas. Por exemplo, as perguntas acima são duas das perguntas que oiço mais frequentemente – e também poderá ouvi-las. Respondo sempre como abaixo)
Pois bem, não estou a dizer que as minhas respostas são “corretas”.
Estou só a perguntar:
– Concordamos todos que as respostas que nos deram no passado não resultam?
– Concordamos todos que pode ser benéfico procurar novas perguntas em conjunto?
Por isso esforcei-me por deixar claro que não existem respostas “certas” a estas questões.
As respostas para si são as respostas que dará. (Já agora, também poderá dar respostas diferentes em diferentes alturas da sua vida!)
No entanto acredito que se for o seu desejo avançarna sua própria Evolução, tem de apresentar algumas respostas. Eu darei algumas das minhas respostas à medida que vamos conversando.
Parece-me que ignoramos estas perguntas por nossa conta e risco.
O mundo tem-nos ignorado e corre perigo. Daí eu achar que esta discussão merece a pena.
Talvez mereça, mas o que o leva a julgar que pode assumir a Liderança? Não estou aqui a ser advogado do diabo, mas pergunto-me: de onde apareceu com tudo isto?
A questão não é tanto de onde vim, mas antes para onde vamos todos.
O nosso Planeta e os seus habitantes encontram-se num processo de evolução e esse processo está a acelerar.
Se não formos cautelosos, vai-nos levar precisamente para onde nos dirigimos desde há séculos.
“Apareci” com tudo isto fruto de um desejo genuíno de ajudar a Humanidade a evoluir, fazendo-nos avançar com a Conversa do Século.
Quero iniciar essa discussão, pois vejo pessoa aturdidas, que vivem como sonâmbulas.
Daqui a pouco convidá-lo-ei a dar uma vista de olhos ao passado partilhando consigo os elementos básicos da Antiga História Cultural. É importante atentarmos nisto.
Uma parte da Humanidade está a despertar e uma parte ainda maior está prestes a fazê-lo, por isso gostaria de ajudar nesse processo.
Julgo que são muitos os que gostariam de o fazer. Muitos estão a sentir este mesmo ímpeto: a vontade de ajudar.
Agora permita-me que repita que as ideias de que falo aqui não me pertencem, foram-me oferecidas nas Conversas com Deus. A verdade é que ajudaram enormemente.
Como poderia deixar de as transmitir a outros se afirmo que somos todos companheiros nesta viagem?
Tenho de lhe dizer que muitas outras pessoas ao longo da história da Humanidade alegaram que Deus lhes falou diretamente…
…Ou que, por uma outra razão qualquer, foi-lhes dada a liderança de todos nós.
Estava com esperança de que esta nossa conversa fosse diferente da que se ouve.
Mas é diferente. Acredite em mim, é diferente.
O que a torna diferente – completamente diferente – é que não alego que as ideias aqui apresentadas são as “melhores” ou as “únicas”capazes de resolver os problemas da Humanidade.
No entanto, temos de começar por algum lado e eu acho qu tem que ser algo novo.
O que vejo é que, ao tentarmos resolver os nossos problemas, partimos sempre do mesmo lugar, começamos as nossas reflexões precisamente no mesmo ponto:
O propósito do Movimento das Conversas é precisamente mudar esse facto. Não é avançar com as ideias “Para Acabar Com Tudo”, mas sim colocar perante a Humanidade as ideias “Para Tudo Começar”!
Daqui a cem anos, queremos olhar para trás e dizer que foi aqui que tudo começou, foi neste momento que finalmente mudámos a nossa abordagem, foi o tempo em que pessoas de todo o mundo disseram:
“BASTA! O que estamos a fazer não está a resultar! Tem de haver outra forma!”
Agora, o nosso dever, a nossa oportunidade, a nossa entusiasmante tarefa é apresentar ao mundo um conjunto de ideias a partir do qual poderá iniciar-se uma conversa completamente nova.
Vou propor algumas dessas ideias aqui mesmo, nas conversas deste livro.
Das 3000 páginas dos diálogos das Conversas com Deus, houve uma especifica que me saltou à vista.
Assim que a ouvi, soube que era Revolucionária. Foi aquilo a que chamo Ideia Que Vira Tudo Ao Contrário.
Se fosse adotada mudaria tudo, mesmo tudo por completo. Isto é que seria começar de novo.
Muito bem mordo o isco, Do que se trata?
Deus convidou – desafiou, para ser mais preciso:
Todos os pastores;
Padres;
Rabinos;
Teólogos árabes;
Todos os partidos políticos;
Chefes de estado
Diretores de empresas;
Todos os lideres de todas as áreas da vida a partilharem o Novo Evangelho do púlpito, de todos os pódios dos congressos dos partidos e de todas as secretárias das salas de aula.
Deus também previu que nenhuma dessas pessoas, nenhuma delas, o faria.
Nem um papa
Nem um presidente
Nem um primeiro-ministro,
Nem um Teólogo árabe
Nem um presidente de um partido político
e muito menos um professor….
Ninguém o faria pois é suposto, na sociedade atual, ensinarmos às crianças.
Não é suposto dizer aos nossos paroquianos.
E não é algo que nos passasse sequer pela cabeça colocar nos programas eleitorais dos partidos políticos.
Ora, por amor de Deus, do que se trata então para ser um Impedimento tão grande?
São duas simples frases, somente 21 palavras. Mas se essa mensagem fosse adotada pelo mundo, o mundo sofreria uma Magnifica alteração.
O novo Evangelho proposto nas Conversas com Deus é:
SOMOS TODOS UM SÓ. A NOSSA FORMA DE VIDA NÃO É A MELHOR, A NOSSA FORMA DE VIDA É SIMPLESMENTE DIFERENTE.
Certo. Muito bem.
Pois. Isso é Interessante.
Especialmente a última parte.
É uma ideia interessante.
Mas se as pessoas ou os partidos políticos não acreditam que têm uma forma melhor, para quê darmos-nos ao trabalho de lhes oferecer uma?
Será uma conta justa?
Se as pessoas sentem um convicção profunda, não devem expô-la?
É justíssima, essa pergunta.
Por isso deixe que responda dizendo que o problema de as pessoas falarem sobre essas convicções mais profundas não é o ato de falarem por si só, mas a mensagem implícita que nem sempre se consegue ocultar muito bem essas convicções – a mensagem de que têm toda a razão, que a forma delas é a melhor.
Quando coloquei a mesma questão que acabou de me colocar, sabe a resposta que obtive no diálogo das Conversas com Deus? Foi esta:
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“Só porque não podes ter uma religião “melhor” ou um “melhor” partido político, ou um “melhor” sistema económico, quer dizer que não podes ter nenhum?
Tens mesmo de saber que o teu quadro será “o melhor” quadro antes de pegares no pincel e nas tintas?
Não pode simplesmente ser outro quadro? Ou outra expressão de beleza?
Será que uma rosa tem de ser “melhor” que uma íris para justificar a sua existência?
Isto te digo: São todas flores no Jardim dos Deuses. Devemos revolver a terra do jardim só porque uma é mais bonita do que as outras?
Foi isso que fizeste. Depois, lamentaste-te:
‘Para onde é que foram as flores? ‘
Somos todos notas na Sinfonia Celestial. Devemos recusar tocar a música porque uma nota é mais importante que a outra?”
Mas aqui estamos a falar de resolver problemas. Isso é tudo muito poético, mas a verdade é que temos de implementar ideias e não somente falar sobre elas. Obviamente que gostaríamos de implementar a melhor ideia. Se acharmos que a nossa é a melhor, temos de ser capazes de o dizer, não é verdade?
Mas é claro. No entanto, dizer que “acha que é” é uma coisa, outra muito diferente é insistir nesse ponto. Será que me dá licença que traga aqui um pouco da sabedoria antiga?
O meu pai costumava dizer-me:
“Filho, duas cabeças pensam melhor do que uma”
Se as pessoas exprimissem as suas convicções mas admitissem que são necessariamente donas de todas as respostas ou das melhores soluções, dissessem que veem os mesmos problemas que todos nós, e se deixassem bem claro que estão realmente interessadas em encetar um diálogo para que se perceba se essa combinação de ideiaspode vir a produzir respostas espantosas, o resultado seria de grande utilidade.
Contudo, a situação muda de figura se as pessoas exprimem as suas convicções relevando-se convencidas de que aquilo em que Acreditam acerca de está, sem sombra de dúvida, absolutamente certo.
Além disso, se tratam as opiniões dos outros, não como diferentes, mas como inválidas – ou, pior ainda, perversas – então o caso não muda apenas de figura: estamos perante outro problema.
Criámos um problema ao resolver um problema.
É isso que está a acontecer presentemente. É a polarização de que falámos antes.
É normal no processo de conclusão de uma era, mas isso não significa que avancemos do mesmo modo.
Por isso o Novo e Evangelho mostra uma forma diferente de avançar.
O que aqui está a ser revelado nesta Conversa, é “outra forma” de fazer as coisas, “outra forma” de sermos humanos.
Não se trata de uma “forma única”, nem da “melhor forma”, trata-se apenas de “outra forma”.
Falo aqui de uma análise e não de uma declaração; é um convite e não uma proclamação;
Trata-se de uma reflexão e não de uma comunicação.
Existem mesmo dúvidas de que algum vez tenha resultado.
O que nos leva a perguntar: devemos persistir?
Reuni excelentes sugestões como alterarmos o modo de agir – são ideias que advieram de várias fontes ao longo dos anos – e registei-as na Segunda parte deste livro. Espero que as analisem comigo.
Mas antes julgo que é justo que responda às Sete Perguntas Básicas, tal como lhe peço a si que o faça.
Não é que as minhas respostas sejam mais importantes do que as de qualquer outra pessoa (e decerto que não são mais “exatas” nem “certas”), mas se lhe peço que entre no jogo tmbém tenho de entrar. Assim, seguem-se as minhas respostas
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PONTOS FULCRAIS:
A forma de a Humanidade fazer com que a vida resulte é muddar aquio que deseja.
Seria extremamente benéfico conhecer e vivenciar o seu eu genuíno.
Não resolvemos nada no mundo porque não mudamos nada no mundo, pela forma como pensamos em quem somos e sobre como deveriamos agir.
Existe um Novo Evangelho capaz de mudar tudo – basta adotá-lo.
A FAZER:
Muda aquilo que deseja da vida. Decida neste preciso momento que não se trata de segurança, estabilidade, felicidade, prosperidade ou amor. Decida, de imediato, que o que quer é conhecer-se e expressar-se como realmente é – recorde e adote o Novo Evangelho. Repita-os muitas vezes a outras pessoas… e convide-as a repeti-lo muitas vezes a ainda mais pessoas.
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E assim chegamos ao fim da nossa Conversa, incentivo-te a comentares e a participares nesta conversa.
Despertar o interesse é uma coisa. Mudar o mundo é outra. É disso que se trata. Fiquei consigo até aqui para que me dissesse: – “Agora saia e converse sobre Sete Perguntas básicas” É só isso? Esperava mais.
Não o censuro por pensar assim.
Não parece uma solução muito eficaz para os problemas prementes, pois não? Posso dizer-lhe uma coisa?
São as conversas, pequenas conversas, que dão inicio a grandes Revoluções.
E olhe que estamos a falar aqui da Conversa do Século.
Deixe-me aqui partilhar algo de Margaret J. Wheatley, autora de turning to One Another: Simple Conversations to Restore Hope to the Future (2002)
Trata-se de uma famosa consultora em comportamento organizacional.
Fez doutoramento na Universidade de Harvard, possui um mestrado em pensamento sistémico pela Universidade de Nova iorque e tem desenvolvido o seu trabalho em todos os continentes, em praticamente todo o tipo de organizações.
Por outras palavras, Meg sabe do que fala. Diz o seguinte:
– “Não há forma mais Poderosa de iniciar Mudanças sociais significativas do que iniciando uma conversa.”
Caramba. Nem que lhe pagasse teria conseguido uma afirmação que se adequasse melhor àquilo que estou a explicar.
Numa artigo de 2002 da Utne Reader, Weathley observou que: “a conversa genuína é uma forma intemporal e fiável para se pensar em conjunto.
Antes da existência de salas de aulas, reuniões ou grupos de apoio, havia pessoas que se juntavam para falar.
“Ainda para mais é algo que todos sabemos Fazer. E é algo que muitas pessoas estarão ansiosas por recuperar.
Estamos sedentos de conversas. As pessoas querem contar as suas histórias e conhecer as dos outros.
Estamos a despertar para uma prática antiga, uma forma de reunião que todos conhecemos profundamente.
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“A Mudança não acontece porque alguém anuncia o Plano.
A Mudança começa no interior de um sistema, quando algumas pessoas reparam em algo que já não toleram ou quando reagem ao sonho de alguém sobre o que é possível.
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Sabes que mais, fizemos isso nos anos 60. Nessa época, falávamos muito a sério. Pensávamos nos nossos filhos, estávamos preocupados com o Planeta, organizávamos ocupações, Fazíamos marchas de protesto, pensávamos com uma antecedência de Sete Gerações… e falávamos, falávamos, falávamos.
Mas, na verdade parece que temos retrocedido desde então.
Pelo menos nesse tempo podíamos Conversar.
Hoje, parece que há menos tolerância, menos aceitação, menos vontade de ouvir um ponto de vista contrário; mais terríveis divisões, mais discórdias.
A Geração da “Paz e do Amor” bem que tentou e onde é que isso nos levou?
Mais do que nunca, sem dúvida que hoje em dia existe uma polarização da sociedade. Mas é disso mesmo que estou a falar.
O que você fez nos anos 60 trouxe nos aqui.
Excelente, agora a culpa é minha.
Não é isso. Quero dizer que os louros são seus. Seus e de muitos outros da geração de 60 que ajudaram a concretizar o Fim de uma Era.
A polarização é o resultado natural de tudo isso. Trata-se do sinal de que uma era está mesmo a chegar ao fim.
O final, de era pode não ter acontecido com a rapidez que desejava há 40 anos, mas, acredite, esse foi o impulso que lançou a bola de neve pela encosta abaixo.
Agora, já é uma Avalanche.
As eras sempre chegaram ao fim com divisões mais acentuadas entre pontos de vista, entre as ideias de ontem e as esperanças de amanhã, pois é no final das eras que aqueles que não conseguem abandonar a Antiga História Cultural se sentem mais ameaçados, e se agarram com todas as forças .
Muitos dos que entre nós são um pouco mais velhos falam muitissimo nos anos 60.
Sentávamos-nos e falávamos pelos cotovelos, por vezes até o sol raiar.
E assim começou uma mudança de 50 anos na forma de pensar da Humanidade.
Fazer um barco dar uma volta de 180º é um processo demorado.
A Humanidade não podia tê-lo feito mais depressa visto não possuir as ferramentas de amplificação e a “fixação” que existe hoje em dia.
Não éramos capazes de fazer ouvir as nossas palavras nem de “fixá-las”.
Não tinhamos emails, nem SMS, nem tão pouco motores de busca.
Todo esse mecanismo das redes sociais foi usado em 2011 para amplificar e “fixar” conversas individuais, tendo resultado, como já referi, na mudança absoluta dos Governos de alguns países.
Essas poderosas e amplas ativações e mobilizações teriam sido completamente impossíveis nos anos…
As nossas pequenas conversas podem crescer; as conversas comunitárias podem globalizar se.
Além disso, temos ainda mais pessoas a quererem juntar-se.
Temos a juventude. Temos as pessoas nas casas dos 20, 30, e 40 anos. Ora, imagine-nos a todos a alinharmos nessa ação.
Imagine ainda que cada pessoa envolvida em grupos de discussão vai para casa, senta-se ao computador e partilha com a comunidade das redes sociais tudo o que acabou de ouvir e explorar.
De repente, uma conversa entre quantro ou seis pessoas pode tornar-se numa conversa entre quatrocentas ou seiscentas pessoas.
O que fizemos nos anos 60 foi um Bom Começo.
Foi o “começo do começo”.
No entanto, o que se está a passar agora é o Começo com Maiúsculas.
O objetivo do Movimento das Conversas passa por envolver 250 milhões de pessoas na Conversa do Século., num período de 3 a 4 anos.
Hoje em dia o Poder da Comunicação de massas foi aproveitado pelas próprias massas.
E é aí onde reside a diferença. Além disso também não tinhamos as Sete Perguntas Básicas.
Mas acha mesmo que um simples convite para conversar, mesmo nos dias de hoje e numa época de ligações electrónicas, podrá atrair 250 milhões de pessoas para um diálogo?
Se o facebook consegue atrair 500 milhões para falarem daquilo que tomaram ao pequeno almoço, metade desse número poderá certamente ser Motivada a falar de assuntos que realmente importam.
Tudo o que bastará para re-escrever a nossa História Cultural será alcançar a massa critica , nas energias em redor da ideia.
Temos de alcançar um determinado nível no número que esteja minimamente interessada na suas vidas e no Futuro da Humanidade para dispensarem tempo a Explorar aquilo em que todos acreditamos, para depois proporem aquilo em que poderemos acreditar que possa produzir resultados diferentes.
Impressionam me as palavras de Robert Kennedy:
“Se os tempos que atravessamos são dificeis e desconcertantes, também é verdade que nos apresentam desafios e são criadores de oportunidades”.
Não basta entender ou ver com clareza.
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“Há aqueles que olham para as coisas tal como são e perguntam: PorquÊ?
Eu sonho com coisas que nunca existiram e pergunto: Porque não?
As principais são as crenças de que existimos separados de Deus, de que existimos separados uns dos outros, de que nascemos separados uns dos outros, de que não “temos o suficiente” para sermos felizes, de que precisamos de competir uns com os outros para termos o suficiente, de que é necessário um grande crescimento da economia para produzirmos o suficiente e de que temos de fazer algo para “ganharmos” o direito de ocupar espaço no Planeta, de dizer o que pensamos, de ter o nosso quinhão, de dar a nossa oferenda – e, acima de tudo, de estar junto de Deus no Paraíso.
Tudo deriva daqueles dois primeiros pensamentos: que Deus existe separado de nós e que existimos separados uns dos outros…
(Tive esta conversa real num programa de rádio recentemente. Respondi como está abaixo).
Parece que eu e vocÊ temos uma visão diferente de quem e do que é Deus.
Certamente que sim.
Julga que Deus existe fora de si e eu digo que você é Deus – Deus e todos nós – Somos Um só.
Como assim? Como é que a Crença de que Deus é Grandioso, é bondoso, pode causar Infelicidade à Humanidade?
Peço perdão. Não queria dar a entender que Deus não é Grandioso nem bondoso.
Disse, simplesmente, que Deus não está separado de nós ou que não é “outro” diferente de nós.
Está a dizer-me que isto é o mais “grandioso” e o “melhor” que se pode esperar de Deus, é isso?
Deus não é alguém ” diferente” de nós, por isso NÓS somos “Deus” que devemos adorar?
Essa é forte.
É algo que não posso aceitar.
Acreditamos que os seres humanos poderiam sentir que são tão grandiosos e bondosos quanto Deus se ao menos parassem de dizer a si próprios que não é possível…
Não podemos ser tão grandiosos e bondosos quanto Deus. Não podemos e pronto. Isso é ser arrogante.
Sei que acredita nisso e respeito a opinião, mas pergunto me se não se tratará de uma questão de escala.
Não sei se estou a perceber. Agora perdi-me.
Bem, eu percebo que não podemos ser tão grandiosos quanto Deus, isso seria Impossível. Uma gota de água do oceano não é um Oceano.
Isso mesmo.
Mas é igual ao oceano, só que uma parte mais pequena.
Assim a gota e o oceano são a mesma coisa . E proporcionalmente ao seu tamanho, a gota pode ser tão grandiosa quanto o Oceano.
Mas permita que lhe faça uma pergunta.
Como julga que seria o mundo se “adorássemos” realmente outras pessoas como se fossem Deus? Acha que as guerras aumentariam ou diminuiriam?
Acha que teríamos mais discussões, mais luta, mais terror, mais violência, ou teríamos menos?
Não é isso que está em causa.
Ai, não é? Então o que é?
O que está em causa é que a forma de diminuir a violência e as guerras, e de conseguirmos um mundo melhor é escutar o que Deus diz e não tentarmos ser Deus. O problema da Humanidade é que é muito egocêntrica e não ao contrário!
Quer que andemos por ai a pensar que somos Deus?
Haja paciência.
Deixe-me tentar uma abordagem diferente. Sinto vontade de salientar que muitos seres humanos não são felizes. Na verdade, a maior parte não é feliz. Nisso estamos de acordo, certo?
Certo, nisso estamos de acordo. O mundo é uma confusão.
Assim sendo, vivemos numa sociedade cujos membros explodem de frustração e raiva para se defenderem, pois ficam desnorteados. Sentem que vivem num mundo que não para de atacar – ou, pelo menos, de impedi-los.
Impede os de terem o que querem.
A maior parte das pessoas não vê a Humanidade como contribuinte para a criação desse mundo.
O que podemos fazer nas conversas globais que aqui sugiro é falarmos continuamente de quem somos e da nossa capacidade de Recriar o mundo, bastando para tal aceitarmos a mais plena verdade sobre quem somos.
Se está para ai a referir-se que devíamos andar por ai a proclamar que somos ” Deus”, desculpe, mas não serei capaz. Consigo apoiar a tentativa de fazer do mundo um lugar melhor, mas não posso apoiar que andemos por aí a deizer disparates.
Agradeço a honestidade. Mas como George Bernard Shaw indicou:
“Todas as Grandes Verdades começam como Blasfémias”.
Bem sei que o que aqui está a ser dito (que somos todos Divinos) vai contra a noção da atual História Cultural, do nosso entendimento atual . Viola os nossos valores. Abana nos.
Chega até a causar irritação. No que me diz respeito, analiso sempre com atenção as ideias que me enfurecem.
A raiva é o primeiro sinal de que talvez estejas a deparar me com algo que não quero encarar; de que sou capaz de estar a enfrentar algo que desafia alguam das minhas ideias fundamentais.
Não acontece sempre, mas descobri que se verifica muitas vezes quando alguém diz algo ou propõe algo que me enfurece.
Por isso não viro costas a uma ideia que me deixa zangado.
Enfrento-a de peito aberto. Exploro-a
Talvez aja algo ali para mim. Talvez encontre algo que precise analisar com mais atenção.
Caso contrário, Que mal faz?
Se nada mais fiz para reafirmar a minha crença prévia e acreditarainda com mais fervor, não será isso positivo?
Por exemplo, gostaria de lembrar que parte do problema da humanidade nos dias que correm é o conjunto errado de prioridades que assumiu.
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PONTOS FULCRAIS:
Pequenas conversas dão inicio a grandes revoluções
A mudança começa quando algumas pessoas tomam consciência de algo que já não conseguem tolerar ou quando reagem ao sonho de alguém de que é possivel.
As opiniões vincadamente divergentes, tal como as que se veem maioritariamente no mundo de hoje, são sinais claros de que uma era está prestes a acabar.
A raiva é um bom indicador de que pode haver algo que tem de analisar com mais atenção.
A FAZER:
Faça uma lista das ultimas 5 opiniões, comentários ou ideias das quais se lembra de ter discordado veemente, Volte a analisá-los e veja se encontra algo importante que a Vida lhe esteja a tentar dizer.
Recorra ao facebook, Twitter, Youtube, Myspace e outras redes sociais para espalhar a palavra acerca da Conversa Global e do respetivo site em:
Estamos aqui a abordar perguntas e respostasque podem desencadear a maior revolução que este Planeta alguma vez já presenciou.
Ao pesquisar “revoluções” na wikipédia, surge um catálogo virtualmente interminaável de sublevações que começa com a revolta popular na cidade suméria de Lagash,cujo resultado foi a destronação do Rei Lugalanda, levando o reformador Urukagina ao trono em 2820 AC, e termina com as revoluções que depuseram Governos no mundo árabe em 2011.
Deixe que enumere parte da lista, de modo a ficar com uma visão abrangente de como as pessoas deste mundo têm reagido à forma como são orientadas..
Ao longo da nossa História, temos assistido a centenas de revoltas e revoluções, incluindo a Queda do Império Romano, a Primeira Guerra da Independência Escocesa, a Revolução Americana, a Revolução Francesa, a revolução na Índia, a Revolta dos Boers, as revoluções por toda a América do Sul, as Revoluções Europeias de 1848; as revoluções recentes na Hungria, Jugoslávia, Haiti, a dissolução da União Soviética em 1991…
…Acreditem em mim. Esta é apenas uma pequena amostra de uma lista interminável.
Desde o inicio dos tempos que nos “revoltamos” agregando-nos em clãs e tribose posteriormente, em nações.
Já pensou no significado disto?
Na sua opinião, qual é a causa?
Porque será que não tem fim?
Já agora, o que acha que poderia levar ao fim dessas revoluções?
Posso dizer lhe o que se trata.
Também posso dizer-lhe como pôr fim: por meio de uma Revolução Final.
Na verdade, este livro pretende mesmo chegar a essa resposta. O que tem causado todas essas revoluções ao longo dos séculos é o exposto abaixo.
Terminar com o Caos
Os seres humanos há muito que sabem claramente que a forma como a vida é “ditada” neste Planeta não é a forma como devia ser vivida.
Por isso desde sempre – há séculos e milénios -, as pessoas de todos os pontos do mundo têm-se mexido.
Sempre quiseram uma nova forma de vida – Uma nova forma de se ser humano:
A forma que sabem que lhes foi atribuída.
As agitações prosseguiram até ao presente.
Até no momento que estou a escreve, pessoas de muitas partes da Terra, continuam a dizer NÃO!
Ao estado das coisas e a exigirem MUDANÇAS.
Estão dispostos a morrer por elas. TÊm morrido por elas. estão a morrer agora mesmo, enquanto lÊ estas palavras.
Mas estamos preparados, e como comunidade global, para que essas mortes cessem.
BASTA. Estamos Fartos.
Tem de haver uma forma melhor. Perguntamos nos porque razão aqueles que nos governam não entendem.
A verdade é que não entendem, dai a estarmos a assistir aquilo que aqui tem denominado de Reformulação da Humanidade.
Esta é uma Revolução que não pede as pessoas que morram pela causa, existe simplesmente que se questionem a si próprias e aos outros e, por este processo, mudem tudo para que, o fim, cessem as revoluções violentas.
Assim sendo, vamos atentar nas Sete Questões “Perigosas”.
Gosto de as agrupar em dois blocos.
Para mim, é mais fácil entendê-las desse modo. Por isso, dividi as naquilo que denomino de As Três Questões Persistentes e as Quatro Questões Fundamentais da Vida.
Não são rasteiras, pensadas para enganar ou levar alguém a fazer alguma coisa.
São perguntas genuínas colocadas (e terá de o fazer) com sinceridade, com o coração puro, não por uma questão de rectidão nem por se procurarem discussões.
São aqui descritas com delicadeza, pois reconheço que a maioria das pessoas, por todos os motivos que descrevi anteriormente, não se sente à vontade para discutir estes temas.
A estrutura de poder no nosso Planeta estava bem satisfeita com esta falta de à-vontade, pois uma exploração verdadeira e exaustiva das questões poderia levar a uma análise verdadeira e exaustiva do que estamos a fazer presentemente aqui – e que poderia resultar numa mudança verdadeira e exaustiva da forma como agimos… e da forma como fazemos as nossas escolhas.
No que respeita a estrutura de poder, se isso acontecesse seria o fim.
A vida como a temos vivido até aqui passaria à História.
As Sete Perguntas Básicas
As perguntas que se seguem, feitas no intimo da nossa alma e alargadas aos outros, poderão Mudar o mundo.
As três Questões Persistentes :
Como é possivel que 6,9 mil milões de pessoas digam que queiram o mesmo ( Paz, Segurança Prosperidade, Felicidade e Amor) e não o consigam alcançar?
Existirá algo que não conseguimos entender plenamente sobre Deus e a Vida e cuja a compreensão permitiria mudar tudo?
Existirá algo que não conseguimos entender plenamente acerca de nós próprios, da nossa vida e do seu propósito, e cujo o entendimento mudaria a nossa realidade para melhor e para sempre?
São questões Poderosas que merecem resposta.
Ao menos merecem que se façam essas perguntas. Mas haverá muita gente a fazê-las?
Os políticos colocam essas questões?
Não.
Presidentes e primeiros ministros reis e cabeças de estado?
Não.
Figuras religiosas?
Não.
Educadores?
Poucos.
Generais e almirantes?
Não.
Diretores de empresas e das industrias?
Não.
Pessoas que partilham uma casa?
Bem, sim, é provável. A partir de agora. Talvez. a partir de agora.
Pessoas comuns, como você e eu passaram a colocar estas questões por todo o mundo.
Quando acabarmos de fazer as primeiras três perguntas, poderemos então passar ás…
As Quatro Questões da Vida
Quem sou?
Onde estou?
Porque estou onde estou?
O que tenciono fazer quanto a isso?
Quando acredito que se possa ignorar estas questões e evoluir depressa.
Nenhum de nós conseguirá.
Temos de acabar com alguma confusão pessoal em redor destas perguntas, (há muitas outras questões na vida, mas estas são fundamentais), caso contrário passaremos os nossos dias e noites sem fazer ideia daquilo que fazemos, e pelo motivo pelo qual o fazemos.
É esta a situação atual das pessoas no Mundo.
E é esse o Motivo pelo qual o Mundo está como está.
Não consegui avançar na vida até responder às 4 questões fundamentais da vida (já agora, todos os dias respondo a essas perguntas. Por vezes, durante o dia, no decorrer dos acontecimentos. Estas questões não são unicamente informativas, são também transformadoras).
A primeira é a Chave. Destranca tudo. Convida nos a analisar com profundidade o maior dos mistérios:
O mistério da nossa Identidade. Não me refiro, obviamente ao nosso nome próprio.
Refiro me me a nossa identidade no cosmos.
Não há “resposta” certa a esta pergunta.
Há, tão só a sua resposta.
A segunda questão parece simples, mas a resposta pode não ser.
Onde Estou?
Onde se considera como ser vivo?
Ou seja, que lugar é este onde vivenciamos a nossa existência?
Como é que o realiza?
De que forma é que o integra na sua Realidade?
Não estou a falar da descrição fisica desse lugar (“vivo no Planeta Terra. É o terceiro planeta a contar do Sol…, ” etc.), mas do seu entendimento conceptual desse espaço.
É o lugar onde aprende, uma escola?
Considera o como o lugar onde é testado, uma sala de exames?
Será um lugar onde se prestam provas, onde se compete, como uma gigantesca pista de corridas ou um campo de jogos, onde uns ganham e outros perdem?
Não possui qualquer ponto de referência conceptual para este lugar, acabando por considerá-la apenas uma localização física, num sistema mais abrangente do Planetas, a rodopiarem em volta de uma estrela?
Que lugar é este onde nos encontramos?
A mente implora pela resposta…
Onde Estou?
Uma vez mais, não há resposta certa a esta pergunta.
No entanto, até lhe dar uma espécie de resposta, não possuía qualquer estrutura conceptual na qual sustentará a minha experiência de vida.
Na sequência de tal estrutura, essas experiências pareciam-me desprovidas de sentido, pouco diferentes de uma formiga ou de uma mosca.
Senti que era somente uma forma de vida mais aprimorada.
Tinha uma esperança de vida e, salvo circunstâncias imprevistas, sabia que estaria cá por X anos, mas que Lugar é este?
Segue-se a questão seguinte, ameaçadora:
Porquê?
Porque estou onde estou?
Porque não estou em outro lugar?
Haverá “outro Lugar”?
Qual é o objectivo de existir neste campo e neste lugar?
Haverá algum objetivo?
Quem determina esse objetivo?
Não sei como poderá uma pessoa avançar na sua evolução sem pensar nestas questões, dando-lhes algum tipo de resposta.
Muitas pessoas respondem com um curto e seco “sei lá” e ficam se por ai.
Eu não poderia fazer isso.
Também não encorajo nenhum verdadeiro estudante da vida a fazê-lo.
Se realmente não tiver resposta, incito-o a criar uma.
Ou seja, a decidir a resposta pela simples intenção.
Deste modo, viverá a sua vida de acordo com a intenção e não por predefinição
Uma vida por predefinição é uma vida que se vive de acordo com as respostas Predefinidas pela maioria das pessoas do mundo.
Espero que nenhum de vocês volte alguma vez a escolher viver a vida dessa forma.
A maioria de nós viveu dessa forma, pelo menos partes da vida, mas nunca mais precisaremos de o fazer se assim não o quisermos.
A ULTIMA QUESTÃO
Chegamos assim, à pergunta final.
Não só a pergunta final neste conjunto de Sete, mas aquela que poderia ser, metaforicamente:
A importante Questão Final da Vida.
Tenho respondido a todas as outras perguntas, é convidado a decidir:
O que tenciona Fazer?
Esta é sempre a derradeira questão da vida.
Em todas as situações, em todas as circunstâncias, em todos os momentos que a nossa experiência nos apresenta, a questão omnipresente e eterna é: O que tenciono Fazer?
A vida avança a prtir das suas intenções.É este o combustivel que move o motor da criação.
É crucial perceber que a vida não passa de energia.
Energia Organizada. Ora quem se encarrega dessa organização?
Nós, por mais surpreendente que isso seja.
A vida é energia pura que realiza um ciclo de retorno a si própria.
trabalho profundo na análise da alma
Ou seja, a vida é um processo que se alimenta a si próprio, é autossustentável, tem determinação própria e autocriação.
A vida só depende de si, só conta consigo e olha para si própria de modo a saber qual será a próxima expressão a adotar.
Trata se de uma verdade Universal, global e nacional, verifica-se a nível local e individual. É uma simples questão de proporção.
Assim, podemos ver o Universo a Tomar decisões sobre si Próprio deste modo, o nosso país a tomar decisões sobre si mesmo deste modo, a nossa cidade ou comunidade a tomar decisões sobre si própia deste modo e a nossa pessoa a tomar decisões sobre si própia.
A vida informa a Vida acerca da Vida por meio do próprio decurso da vida.
As infomações da Vida criam vida em formção.
Está constantemente a formar se e a Re-formar-se, a moldar-se e a Re-moldar-se, a criar-se e a recriar-se .
Na Verdade afunção da vida é recriá-lo de novo em cada momento áureo do presente, tornando-o na melhor versão da melhor visão que alguma vez teve de Quem é.
É tudo, em poucas palavras.
è isto que se passa aqui.
Toda a Humanidade está envolvida no processo.
Estamos a fazê-lo:
a nível político;
a nível económico;
a nível cultural;
a nível racial;
a nível Social;
a nível sexual;
a nível espiritual.
É tudo o que estamos a fazer e nada mais.
Isto é o que DEUS está a fazer.
DEUS está a recriar-se no único e singular momento que se chama Agora – e a vida é Deus, a fazer tudo isto.
A vida é Deus, a expressar-se numa multiplicidade infindável de formas. Você é uma das formas de Deus.
Todos nós somos informações de Deus. Portanto, somos Deuses… em formação.
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PONTOS FULCRAIS:
As Sete Perguntas Básicas são inquietantes . Esse é o seu Poder
As revoluções são uma forma de vida neste Planeta.
Tudo o que precisamos é de uma Revolução Final para acabar com tais convulsões sociais para sempre
A FAZER:
Leia as Sete Perguntas Básicas vezes sem conta até consguir recitá-las de cor.
Faça a si prórpio estas perguntas e vá até ao fundo da sua alma em busca das respostas .
Escreva as respostas num bloco de notas para que fiquem bem definidas e para que possa consultá-las ao longo do tempo – por exemplo, daqui a um ano – para conferir o que Mudou, ou se mudou alguma coisa, na sua perceção.
Esteja preparado para dar as respostas a que chegou ao analisar estas questões com outros.
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E assim chegamos ao fim de mais uma conversa bem desafiante;
Espero que respondas as perguntas e descubras como podes fazer a Diferença na Vida de outras pessoas começando pela Tua.
E vemos nos amanhã com a 8ª Conversa: Não lhe parece que este assunto é Importante?
A partir da Conversa de amanhã vou começar a colocar palavras mais simples nestes textos, pois Deus além de nos tratar por você ainda utiliza palavras que nem todas as pessoas entendem…
Olá, olá aqui estamos nós para a nossa 6ª Conversa do desafio 28 dias a blogar.
Ora vamos lá então a esta conversa que só te vai fazer sentido se acreditares na Evolução da alma.
Estas são as boas noticias:
Para influenciar o rumo da História da Humanidade não precisa de ser um orador ou um escritor de Sucesso, um apresentador de televisão, um dinamizador, um formador ou quem quer que julgue que tem de ser para marcar a diferença.
Não precisa de ser uma figura pública nem alcançar a superioridade espiritual, nem sequer de dedicar horas a fio e aplicar dinheiro a rodos.
Caso se decida aceitar o apelo, estará a trabalhar não só em prol da Humanidade em geral como também para seu próprio benefício.
Estas são as grandes noticias:
A sua participação na Evolução da espécieestá relacionada com o trabalho que fizer com a sua alma.
Falava a sério quando dizia que a Humanidade poderia ser uma conversa do paraíso que começa por um diálogo consigo próprio, questionando a crença anterior– todas as crenças que possa ter de si próprio e da própria vida.
Poderá, depois iniciar uma conversa semelhante com os outros. É este o Movimento das Conversas.
Adoro esta ideia de trabalhar com a minha alma para evoluir a nível pessoal…. mas como se consegue alcançar esse patamar a falar dessas matérias com os outros?
O trabalho da sua alma não se limita a si.
A alma também tem a tarefa de cuidar da alma dos outros.
De cuidar de todas as almas.
A sua alma compreende que, na verdade, existe Somente Uma Alma, individualizada sob inúmeras formas. Assim sendo, cuidar de todas as almas é cuidar de NÓS próprios; trabalhar em conjunto com todas as almas é trabalhar com a nossa própria alma.
É por isso que o instinto de nos ajudarmos uns aos outros está inculcado nos genes; encontra-se no código da espécie.
Preocupamo-nos uns com os outros e fazemos o possível para o demonstrar. Temos um “contrato da alma”para que seja assim.
Estou absolutamente convencido de que todos e cada um de nós sente esse instinto.
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A sua participação na evolução da espécie está relacionada com o trabalho que fizer com a sua alma.
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Há uma forma muito fácil de demonstrar que nos preocupamos uns com os outros: iniciar com outras pessoas a mesma conversa animada e crucial que temos individualmente.
Por outras palavras, realizar a análise à alma pode tornar-se numa experiência solitária e não tem de ser assim.
Quando um grupo analisa em conjunto a alma, esse grupo pode mudar. Quando toda uma sociedade inicia conjuntamente a análise à alma, toda essa essa sociedade pode mudar.
Pouco depois, muda a cultura coletiva de muitas sociedades. Posteriormente, Todo o Mundo.
Tudo começa quando você se questiona intimamente, levando depois essas questões a outros.
É a isto que me refiro quando falo do “trabalho que faz com a sua alma”.
Essa é uma forma de trabalho da alma. Como é óbvio, não é única, embora possa ser poderosa, tão poderosa que tem a capacidade de transformar uma pessoa, uma sociedade, uma cultura e todo um mundo.
Não lhe é “exigido” que faça todo este esforço, claro está.
Também não lhe é exigido que o faça de uma forma específica. Poderá concretizar esta tarefa com a sua alma individual ou poderá concretizá-la com a sua alma individual e com as almas coletivas de outros. A Escolha é SUA.
Como trabalha com a sua alma? Como consigo ligar me à alma para realizar a tal “análise”?
trabalho profundo na análise da alma
São perguntas pertinentes. Ninguém nos ensina na escola. Pouco se escreve acerca do assunto. As igrejas abordam o tema muito superficialmente.
Aqui, iremos aprofundá-lo. Nesta conversa, partilharei consigo tudo o que sei sobre a ligação com a alma, diariamente, de uma forma maravilhosa que o conduzirá à experiência da alma e lhe permitirá aceder à sua sabedoria.
Por isso fique por aqui, Trata-se de um processo em três fases que já mudou a vida de muita gente.
Posso fazer-lhe uma pergunta que pode parecer arrogante?
Claro. Pergunte o que quiser.
Para si, quais são as bases de tudo? Está sempre referir as Sete Perguntas Básicas.
Quem as inventou?
De onde vieram?
O que as torna tão importantes?
Já agora, onde foi buscar os conceitos de “reformulação” e de “nova história cultural”?
A Base de Tudo neste Livro
Não é uma pergunta arrogante. É mais do que natural que queira saber. Por isso, agradeço a Oportunidade para explicar.
Há mais de 15 anos, passei, por uma experiência inspirada pelo Divino. Escrevi um livro sobre essa experiência a que dei o título: Conversas com Deus.
Esse livro criou um fenómeno no mundo editorial, a nível global, com vendas superiores a um milhão de exemplares, foi traduzido em 35 línguas e permaneceu na lista de mais vendidos do New York Times durante 137 semanas.
Desde então, foram editadas mais oito livros deste diálogo contínuo, seis dos quais também estiveram na lista de mais vendidos do Times.
Não pretendo com isto gabar-me, mas contextualizar o que tenho estado aqui a dizer – e tudo o que direi a seguir.
Deus trouxe uma mensagem de mudança ao nosso mundo e, tendo em conta o Sucesso dos livros da série Conversas com Deus, milhões de pessoas foram afetadas por essa mensagem. Há uma razão para isso. Não acontece por acaso.
A reformulação da Humanidade (recorde a definição de reformulação: a formular, reestruturar) está a decorrer e eu acredito que o projeto das Conversas de Deus também faz parte.
Quer isso dizer que sou, de certa forma um messias?
Não.
Significa que todos somos messias, já que a mensagem mais importante, mais expressiva e mais repetida das Conversas com Deus é que todos nós estamos continuamente a Conversa com Deus, só que o nomeamos de outra forma.
Chamamos-lhe momentos de “inspiração.
Ou “intuição feminina”.
Ou “pressentimentos”.
Ou ideia Brilhante.
Ou profunda compreensão.
Ou Revelação.
Apelidamos certos encontros como “feliz acaso”, “coincidência” ou “Sorte”.
Negamos e voltamos a negar que podem mesmo interagir com o Divino, pois a nossa cultura ensina nos considerar indignos de tais experiências.
Na verdade, anunciar um contato direto com Deus é tido por muitos como uma autênctica heresia.
No entanto, ao longo da História da Humanidade, homens e mulheres viveram momentos de profunda ligação ao coração, alma e essência da vida, seja lá qual for o nome que lhe dermos.
Ao longo dos tempos, pessoas comuns sentiram despertares extraordinários que levaram ao conhecimento e a previsões.
Chegou o momento de exigirmos tudo isso, de darmos inicio a uma nova Conversa no nosso íntimo. E de alargarmos aos outros.
Chegou o Momento de Iniciar as Conversas Com a Humanidade
Hoje em dia por todo o lado as pessoas procuram sabedoria, clareza, soluções, na tentativa de descobrir o que correu mal connosco para agirmos desta maneira.
Andamos a matar-nos e a estropiar-nos uns aos outros, ignorando as carências desesperadas dos nossos companheiros humanos e o instinto básico de cuidarmos uns dos outros; arruinamos o Planeta apesar de afirmarmos que o amamos, constante e infinitamente a tentar alcançar Mais e Melhor, enquanto centenas de milhares se revoltam por não terem o que os outros têm.
As conversas que proponho podem fornecer uma avenida para a sabedoria, uma estrada para a lucidez, um caminho para as soluções que tantos procuram.
Têm de ser verdadeiros diálogos e não simplesmente os ditames daqueles que julgam ter algo importante a dizer.
Devem ser introduções ao entendimento mútuo, e depois, à criação mútua.
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PONTOS FULCRAIS:
A sua participação na evolução da espécie está relacionada com o trabalho que fizer com a sua alma.
Esse trabalho tem por base uma busca profunda ou, como chamamos uma “análise à alma”
O trabalho da alma não está limitado ao próprio, podendo implicar a elevação de todas as outras almas ao estado de paz e lucidez.
Não é obrigado a realizar qualquer destas tarefas.
A FAZER:
Envolva-se no processo de análise profunda da sua alma recorrendo às Sete Perguntas Básicas, descritas na conversa seguinte deste livro.
Tome iniciativa de fomentar o diálogo com os outros, centrado na forma como todos encaram estas questões.
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E assim chegamos ao final de mais uma conversa com Deus, lembra te que é importante se sentires que deves, participar nesta conversa, pois só participando poderemos fazer chegar esta mensagem a muitas mais pessoas que desejam o seu despertar mas não sabem como.
E deixo ficar o tema da próxima conversa: Questões que é preciso responder
Olá olá, aqui estamos nós para a nossa 5ª Conversa com Deus, no desafio 28 dias a blogar sem parar, onde nos é pedido que tomemos uma ATITUDE que até à data foram muito poucos os que Tiveram CORAGEM.
Ora vamos lá,
Envolve te e vais ver como podes TRANSFORMARa tua Vida e levá-la para outro patamar.
Vamos lá então:
Não sei bem de onde veio este artigo, mas alguém enviou por email e exprime, com inteligência e na perfeição, aquilo que quero transmitir:
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Havia uma tarefa importante a fazer e TODOS tinham a certeza de que ALGUÉM haveria de o fazer. Qualquer um podia tê-lo feito, mas NINGUÉM a fez. ALGUÉM zangou-se por causa disso, pois era trabalho de TODOS. Todos julgavam que Qualquer um podia ter feito, mas NINGUÉM se deu conta de que TODOS não o fariam.No final, TODOS culparam ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que TODOS poderiam ter feito.
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Convido -o a tomar uma decisão de não ficar “sem fazer nada” – Opte por fazer “algo”.
Espero não estar a ser demasiado repetitivo quando digo que a vida não será a mesma depois da Reformulação da Humanidade; porém, se todos fizermos “algo” as mudanças serão para melhor.
É verdade que algumas almas terão abandonado o nosso Mundo (e honramo-las profundamente pelo sacrifício que fizeram na vida atual pelo bem de todos), mas a maioria estará por cá e levará a evolução para a frente neste ambiente, ajudando no rescaldo dos acontecimento e fazendo-o de tal forma que as mudanças serão para melhor.
Pessoalmente, não tenho grandes dúvidas de que você e eu faremos “algo”.
Estamos preparados para assumir a posição que nos foi atribuída, para segurarmos as pontas, para desempenharmos o nosso papel. Somos a maioria. Só precisamos que nos seja atribuida uma tarefa.
Muita gente não sabe aquilo que pode Fazer, por isso parte do principio que não consegue fazer nada. Isso não é verdade
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Grande parte de nós
está a adotar doutrinas
que não têm qualquer
fundamento de verdade
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Temos muitos assuntos para discutir e é isso que precisamos de fazer.
Daqui a pouco escreverei sobre uma forma possivel de tirar partido do facto de estarmos aqui todos reunidos.
Depois poderemos perguntar em unissono: “PORQUÊ?”
O que levou às condições atuais no Planeta?
Ninguém está a fazer esta pergunta, pois já foi feita vezes sem conta, sem Grandes resultados, ou pior ainda, por se julgar que se conhece a resposta.
Alguns julgam que a resposta está relacionada com a sua doutrina politico de outras pessoas. Se ao menos as pessoas adotassem a sua doutrina politica, tudo se resolveria.
Outros julgam que a resposta está relacionada com a doutrina económica de outras pessoas. Se ao menos as pessoas adotassem a sua doutrina económica, tudo se resolveria.
Estão todos enganados.
A razão pela qual a nossa espécie continua sem capacidade de criar neste Planeta a vida que dizemos querer é a maioria estar a adotar doutrinas que não têm qualquer fundamento de verdade.
É isto que temos de parar de Fazer. É a nossa História Cultural que tem de Mudar.
Já usou a expressão “história cultural” umas quantas vezes. Ajude me a entender exatamente ao que se refere. Estava a referir-se Às nossas religiões, certo?
É muito mais do que isso.
Uma História Cultural é um conto extenso que narramos aos nossos filhos e que eles narram aos filhos deles, de “como é”, de “quem somos”, da “forma como tudo funciona” e da finalidade de tudo.
Trata se da história que nos foi contada a nós – e que foi contada aqueles que no-la contaram.
É a narrativa que ouvimos todos os dias das nossas vidas, de uma forma ou de outra.
É a história que nos dá as bases das religiões – bem como dos processos políticos, do sistema económico e de todas as formas de interação social.
Influencia as nossas vidas a todos os níveis: os rituais de namoro e de sedução, os hábitos sexuais, os modelos de acasalamento e casamento, as abordagens educativas, as amizades… Tudo.
Precisamente por ser tão Universal, é desta história que deviamos falar.
Contudo, é sobre isto que muita gente não quer falar.
Porquê?
Parece que sabem que é este o verdadeiro problema. O problema é a história deles.
No entanto consideram na sagrada, um conto narrado vezes sem conta que aceitam fervorosamente e ao qual não tencionam renunciar nem querem abandonar.
Fazê-lo equivaleria a abandonarem os antepassados, a desvalorizarem as tradições , a desonrarem a História.
Uma pastora maravilhosa cuja a igreja eu frequentava há quase 20 anos, a Reverenda Terry Cole-Wittaker, costumava perguntar nos sermões dominicais:
“A quem teriam de tirar a razão para ficarem vocês com ela?”
Que pergunta mais pertinente!!
As pessoas sabem que, se mudarem a sua história – a história do grupo ou a Individual – significa que mudaram de opinião sobre o que lhes foi dito de importante pelas pessoas importantes nas suas vidas.
Além disso, sabem como tal afetará a noção dequem são,do que está instituido, dos seus planos e estratégias para o destino que planearam.
Uma mudança tão Grande, é extremamente complicada para muitas pessoas. Talvez até para a maioria, que prefere manter tudo igual mesmo que o presente não seja o melhor, pois a mudança traz o desconhecido – e aquilo que não se conhece muitas vezes é temido.
É o Medo que IMPEDE a Mudança.
As pessoas podem não Gostar da situação atual, mas pelo menos sabem com o que contam.
Daí que o Diálogo pode levar a mudanças significativas que nem sempre seja bem recebido ou tolerado.
Imagine uma conversa capaz de mudar tudo. Muitos – creio até até que a maioria – talvez nunca venham a ter essa conversa, a menos que sejam convidados a tomar parte nela. É aí que conto consigo.
Mas o que poderá uma conversa revelar ou implicar a ponto de nos levar ao paraíso?
Seria uma conversa com muitas pessoas. Se centenas, digamos, milhares, muitos milhares, estivessem envolvidos na mesma conversa no seio dos seus pequenos grupos sociais, paróquias ou encontros familiares, onde quer que fosse, ou se muita gente começasse, de repente , a falar sobre o mesmo assunto nas redes sociais, por exemplo, esta conversa única envolvendo muitas pessoas em muitos lugares poderia, em última análise, dar origem ao paraíso na terra – de uma forma relativamente rápida.
A semente desta ideia surgiu quando uma conversava tranquilamente com algumas pessoas em Ashland, no Oregon, a passar cinco dias comigo e com a minha mulher por ocasião de um acontecimento a que chamamos Regresso a Casa.
(Cada ano um grupo diferente – entre seis a dez pessoas – reúne-se connosco durante cinco dias para refletir sobre a vida a um nível muito pessoal)
Foi durante o regresso a casa de Agosto de 2010 que alguém fez um comentário sobre o poder absoluto de algumas das questões que eu tinha estado a colocar durante as nossas conversas.
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Chamei-lhes as Sete Perguntas Básicas.
– O mundo inteiro devia ser convidado a colocar essas perguntas e a responder-lhes! – alguém exclamou.
– Sim – concordei – Às vezes parece me que se andássemos por aí a colocar estas Sete Perguntas básicas seríamos uma geração do paraíso.
A ressonância dessa frase atingiu-nos logo a todos. Depois de um silêncio pasmado, alguém do grupo, um britânico, disse:
– Neale, isso devia ser dito por todo o lado. Podias dar inicio a um movimento global em redor deste tema.
E assim fizemos. Foi o que todos naquela sala fizeram, ali naquele momento.
Tinhamos tão-só de estimular toda a gente a ter uma conversa simples com o maior número possível de pessoas, colocando aquelas Sete perguntas básicas.
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A partir dessa ideia, criámos o chamado Movimento das conversas.
Aquele homem do reino unido, Steve Minchin, tornou-se no coordenador Mundial voluntário do movimento. E é assim, meus amigos que acontece.
É assim que se começam Grandes que mudam o mundo.
Quer dizer, será que basta fazer as Sete perguntas?
Depois de uma profunda reflexão, eis a conclusão a que cheguei:
Sim, basta. Estas perguntas em particular estinmulam explorações de novas ideias acerca de quem somos, acerca da verdadeira finalidade da vida, sobre quem é Deus e acerca da verdadeira relação entre todos.
Além disso, o objetivo de uma tal conversa não seria marginalizar, ridicularizar nem abandonar crenças antigas, mas simplesmente convidar à consideração de novas crenças.
Para considerarmos novas crenças, temos de fazer o que se faz nas ciências, na medecina, e na tecnologia, mas que ainda não tivemos coragem de fazer na religião nem em muitas outras questões de crença pessoal.
Temos de estar dispostos a questionar pressupostos anteriores.
Esta seria a ATITUDE mais ousada que a Humanidade poderia tomar no presente.
Uma fórmula que resulta
Seja em que área for, a mudança nunca é bem aceite. Como assinalou Max Plank, um dos pais da Fisica Quântica:
Uma nova verdade cientifica não triunfa porque convenceu os seus oponentes e fê-los ver a Luz, mas antes porque esses oponentes acabam por morrer e uma geração cresce já familiriazada com essa verdade.
Ou, de uma forma mais Bizarra: ” A ciência avança um funeral de cada vez”.
Ainda assim, mais tarde ou mais cedo, a ciência acaba por questionar o que esteve na origem de uma conclusão cientifica e por chegar a mais respostas, a soluções ainda mais brilhantes, a resultados ainda mais magnificos.
Também acontece com a Medicina e o mesmo com a tecnologia.
É uma formula que resulta.
No entanto, com respeito Às respostas que retiramos da Religião e de outras Crenças Culturais, não importa quantos funerais foram realizados.
Não importa quantas gerações passaram. A maior parte das pessoas recusa questionar a hipótese anterior.
Na verdade, sabemos que muitos declararam que fazê-lo seria uma ato de apostasia.
É esta a Grande tragédia da Humanidade. É este o grande empecilho da nossa espécie.
Conseguimos avanços impressionantes, quase inacreditáveis, na tecnologia, medicina e ciência precisamente porque aqueles que se dedicam a estas disciplinas evitaram esse empecilho, mesmo que tivesse levado algum tempo.
Ao longo de décadas e séculos, mostraram se dispostos a fazer uma afirmação crucial que a maioria das pessoas ligadas Às crenças religiosas ou culturais não se atreve a fazer:
É bem possível que tudo o que julgamos saber esteja errado. Pelo menos, pode estar incompleto.
Se a Humanidade se envolvesse numa conversa global acerca das religiões, das crenças e da História Cultural, que começasse por esta afirmação essencial, essa conversa poderia resultar em novas ideias e dai poderiam surgir novas soluções que alcançariam os mesmos ou mais avanços da Medicina, da ciência e da tecnologia.
Poderiamos ter a vida com o qual sempre sonhámos, os resultados para os quais estávamos destinados, a experiência humana para a qual fomos concebidos.
Presentemente já são muitos os que estão a vivenciar estes resultados, a nível individual.
Seria mesmo maravilhoso se todos conversássemos!
Vou usar um tom mais urgente: TEMOS MESMO DE CONVERSAR.
Sem desavenças, sem brigas nem discussões, sem contradizer, contestar nem barafustar, simplesmente conversar;
– falar com paixão dócil;
-ouvir com mente aberta;
– partilhar com um coração tolerante e terno;
– explorar com um espírito generoso e concluir deixando um convite pleno de boa vontade para que a conversa não termine, para falar e voltar a partilhar, como parte de uma troca incessante que não tem de acabar.
O papel que estamos destinados a desempenhar
Agora quero dizer algo mais ousado.
Acredito aqui – À forma física, a este lugar chamado Terra, a este momento especifico e grave da história – para participar na evolução da nossa espécie.
Compreendo que tudo isto possa parecer pomposo, mas, acredito profundamente na sua veracidade. Não é única razão pela qual está aqui.
Está aqui por razões associadas à sua própria evolução, à sua própria experiência. O que no final de contas, se perceberá serem estas razões uma só.
Mas falemos. Vejamos o que pensa acerca disto.
Julga que chegou aqui, a este preciso momento, por acaso? Parece-lhe que os acontecimento que estão, de certa a ocorrer à sua volta estão, de certa forma desordenados?
Acredita mesmo que o periodo da sua vida na terra neste momento crucial nãopassa de uma coincidência?
Está certo de que a sincronização perfeita da sua chegada com a chegada Deste Momento foi mero acaso?
Participa, responde.
Isto é o que eu Penso: não.
Não é assim que a vida funciona. Na vida, nada acontece por acaso. São os nossos desígnios para a vida que a fazem avançar.
Somos muito mais do que um corpo com uma mente, a “vida” vai muito para além dos limites da nossa atual encarnação física.
Se não acreditar no que acabei de dizer, será difícil aceitar, com facilidade e sem desconforto, a ideia de que parte da sua viagem na terra será dedicada a auxiliar a evolução da sua própria espécie.
Pode parecer uma tarefa gigantesca, fora do seu alcance, para além das suas capacidades, mas não é assim.
Está perfeitamente apto a prestar o auxilio que a vida lhe está a pedir.
Se estiver disposto a prestá-lo, poderá realmente -vou repetir:
No seu grupo de conhecidos, fomente conversas sobre a HISTÓRIA ANTIGA E A NOVA HISTÓRIA – e em especial, coloque as Sete Perguntas Básicas que aqui discutiremos em breve
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E porque será que é tão dificil acreditar que TODOS podemos ser Livres e Felizes?
Até amanhã com a próxima Conversa:
É DA SUA EVOLUÇÃO QUE SE TRATA
Vive uma vida Extraordinária Como TU.
Sandra
A Primeira Crença a Quebrar em a Mudança está DENTRO de SI
Pois, não fuja disso. Não estou a trata de arcar com a culpa, trata-se de assumir o controlo.
Não estou a dizer para nos “flagelarmos” pelo que correu mal ou pelo que aconteceu antes. Refiro-me a avançarmos para o conhecimento afável e sereno, de uma verdade simples: não somos as Vítimas.
O que está a suceder nas nossas Vidas e por todo o Mundo neste momento é positivo, mas pode ser desperdiçado se não conseguirmos ver os benefícios; se insistirmos nas vítimas que NÃO SOMOS; Se declararmos com certeza que tudo isto nos está a acontecer a nós e não através de nós.
Por isso…
A primeira crença a mudar é a crença de que somos “espetadores”.
Esta palavra transmite na perfeição a ideia que muitos têm de que estamos completamente indefesos, somos desgraçados e casos perdidos, forçados a sofrer em silêncio e a tremer de medo perante o que está a acontecer e o que há-de vir.
Trata se de um pensamento errado, incorrecto.
É, sobretudo, um pensamento disfuncional.
Leva nos, literalmente, a disfuncionalidades.
Por conseguinte, livremo nos deste pensamento. Feito isso, centremos a nossa atenção numa tomada de consciência de extrema importância.
Que esta Conversa nos Ajude.
Reconhecer o Nosso Papel no Esquema Geral
Basta olhar em redor para percebermos, com alguma facilidade, como tudo vai de mal a pior neste mundo. Mas, agora, uma pergunta:
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PORQUE
NINGUÉM
QUESTIONA
O PORQUÊ?
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Esta não é uma das Sete Perguntas Básicas de que falei. É uma pergunta que existe por si, isolada.
Antecede e cria o contexto para as Sete Perguntas Básicas.
As pessoas que fazem a pergunta acima não são suficientes e são ainda menos aquelas que respondem.
Vou fazer as duas coisas. Faz parte da primeira crença que temos de Mudar.
Deixarei de ser expectador.
Numa artigo que escrevi na Primavera de 2011, falei de algo que quero partilhar aqui:
– Os acontecimentos na Terra não são gerados por forças Invisiveis. Não estamos sujeitos aos caprichos dos deuses ou, como diria William Shakespeare, a sofrer “pedras e setas com a Fortuna, enfurecida, nos alveja”.
Mesmo no caso de acontecimentos geofisicos, não estamos completamente à mercê dos elementos da Natureza. Pode parecer que estamos mas não é verdade.
Pensemos nos terramotos, por exemplo. São reais, fazem se sentir e são algo que estamos, de certo modo a Criar.
Consideremos os furações, os tornados, os tufões, os maremotos e os tsunamis. Estão todos a ocorrer e são algo que estamos, de certo modo a criar.
Ou, já agora, pensemos na incrível e rápida disseminação de doenças bacterianas pelo mundo inteiro. Também isto é algo que estamos, de certo modo a criar.
Como é óbvio, não temos a minima intenção de admitir nada disto.
Os membros do “sistema estabelecido” da Humanidade, pelo menos, não têm.
Dando um horroroso exemplo de como não se exerce Liderança, na primavera de 2011, a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos somou 240 votos a favor e 184 contra para a anulação de uma resolução que afirmava, tão-só, que as “alterações climáticas são causadas, em grande parte, pelas ações humanas e representam um risco significativo para a saúde pública e bem-estar”.
Imaginem só.
Ora bem, estaremos “nós, as pessoas” a criar tais acontecimentos conscientemente?
Claro que não. Todavia, podemos estar a criá-los inconscientemente?
Sem dúvida. Pelos nossos comportamentos inconscientes (ou seja, de forma irreflectida ou pelas nossas limitações).
Aqui está a pedir muito. Não conheço ninguém que pense em provocar um terramoto – nem o conseguiria fazer, mesmo que quisesse. Além disso, não há qualquer prova de que o aquecimento global seja “causado, em grande parte, pelas ações humanas”.
Será que concorda com isto – que os seres humanos não são mais do que observadores passivos no desenrolar da Vida?
Depende daquilo a que se refere. Se está a referir se a tornados ou coisas dessas….
Pois bem, deixe que lhe pergunte o seguinte:
– Quantos mais testes subterrâneos de armas nucleares acha que podemos levar a cabo antes que as gigantescas explosões que produzimos libertem ou desloquem as placas que formam os alicerces subterrâneos , dando origem a terramotos?
Quanto mais carbono poderemos nós emitir antes de sobrecarregar se o mecanismo natural de estufa da terra, causando um aquecimento significativo do planeta de tal forma que as temperaturas mais elevadas das grandes massas aquáticas criem condições geotérmicas que gerem as violentas variações designadas por furacões e tornados?
Permita me que lhe cite dois parágrafos da edição de Abril de 2011 da revista Scientific American:
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“Ao longo de mais de 50 anos, os microbiólogos alertaram para o facto de se usarem antibióticos na engorda de animais. Argumentam que essa prática ameaçava a saúde dos humanos, transformando as quintas em terrenos de criação de bactéria resistentes aos antibióticos.”
” Os Criadores de gado retorquiram que a restrição de antibióticos no gado teria um efeito devastador na industria e aumentaria significativamente os custos para os condumidores.
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Alguém me explica como tal poderia acontecer em simultâneo?
Então se os preços aumentassem significativamente (não acha que quem consome carne pagaria um pouco mais para viver muito mais?), como poderia industria ficar arrasada?
Da mesma forma que a industria do petróleo ficou arruinada quando o preço dos combustiveis subiu 30%
Apesar da falha na lógica…. quem julga que saiu vencedor desse debate? (basta seguir o rasto do dinheiro)
Basta seguir o rasto do dinheiro
Agora Vêm As Boas Noticias
É óbvio que estou plenamente consciente de que existem aqueles que negam que as ações humanas tenham algo a ver com o que foi dito, mas quero aqui declarar (em uníssono com a avassaladora maioria dos cientistas geofísicos e investigadores de todo o mundo) que os acontecimentos estão efetivamente interligados, que vivemos num mundo em que uma coisa leva definitiva e invariavelmente a outra, e que a Humanidade está imune à relação causa-efeito como qualquer outro elemento que faça parte da Vida.
De forma simples, no mínimo, fazemos parte do problema.
Se não fizermos parte, nada mais poderemos fazer do que suportá-lo.
Se fizermos parte do problema (e tivermos a capacidade de o admitir), não estaremos completamente à mercê de Forças Invisíveis.
E isto aplica se às ocorrências físicas em parceria com as ações humanas. Já no que respeita às revoltas geopolíticas da Humanidade, somos a causa absoluta.
Mais ou menos. É verdade que as catástrofes políticas não são provocadas pela natureza, mas resultam da Natureza humana. Fator igualmente incontrolável.
Será verdade? Os seres humanos “são como são”, com determinadas propensões tão “inculcadas” que nada podem fazer em relação à sua natureza mais violenta, competitiva e orientada em prol da sobrevivência?
Isso não foi já provado? Tem assistido a grandes Mudanças na natureza humana?
Bom, julgo que se trata de algo que estamos prestes a decidir. Quer dizer, o coletivo a que chamamos Humanidade.
Estamos prestes a decidir- e a anunciar essa decisão pelos nossos pensamentos, palavras e ações – a verdade acerca de nós próprios e da nossa natureza.
Também estamos prestes a decidir se estamos preparados e dispostos a mudar o que efetivamente se tem provado como verdadeiro acerca da nossa natureza, devido à imaturidade da nossa espécie em épocas anteriores.
É esta escolha que se tornará na afirmação de amanhã: esta demonstração tornar-se- à no nosso novo manifesto.
Para mim é perfeitamente claro: não é possível seguir em frente e fazer avançar o nosso próprio processo evolutivo como espécie se assumirmos comportamentos do passado.
Os seres Humanos são mais do que observadores passivos no desenrolar da vida
É como proclamavamemoravelmente a personagem de banda desenhada Pogo, criada pelo falecido Walt Kelly: “Encontramos o inimigo, que somos”.
No entanto, se a maioria continuar a insistir que o que tem de mudar é imutável – que a natureza básica da nossa espécie é simplesmente aquilo que é e que não há como alterá-la – decerto estamos condenados.
Nada mais podemos fazer do que fugir a sete pés, armazenar mantimentos e escondermos-nos sobrevivendo o melhor possível enquanto o mundo se desmorona à nossa volta.
Por outro lado, se renunciarmos à doutrina da Impossibilidade, se rejeitarmos a nossão da nossa impotência, se abandonarmos o pensamento de que não temos controlo algum sobre o nosso comportamento devido à nossa natureza, abre se um NOVO FUTURO.
Vitimas ou Criadores
O primeiro passo é aceitar uma verdade ainda mais imponente acerca do papel que desempenhamos atualmente e que já desempenhámos.
Mesmo em relação às condições geofísicas e acontecimentos no nosso Planeta (sobre os quais, à primeira vista, podemos pensar que não exercemos qualquer controlo), temos de decidir que temos um papel de colaboração a desempenhar na forma como ocorrem e nos afetam.
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A calamidade japonesa de 2011 é um exemplo notável. Ainda que afirmemmos que não tivemos papel algum de longo alcance no terramoto e tsunami (uma posição que eu, pessoalmente, não estou preparado para aceitar), não há uma única pessoa entre nós que possa negar que a humanidade teve efetivamente um papel na catástrofe nuclear que se seguiu – e que pode desempenhar um papel crucial para que se evitem tais desastres no futuro.
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Há quem entenda tudo isto na perfeição….
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A 30 de Maio de 2011, a Alemanha anunciou a intenção deabandonar por completo o recurso à energia nuclear num prazo de 11 anos.
O Governo afirmou que oito das dezassete centrais nucleares, encerradas temporariamente, continuarão encerradas de forma permanente.
As nove restantes serão encerradas até 2022.
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Este é um exemplo flagrante de um mundo que está a despertar. Começamos a entender e a reconhecer o papel que nós próprios temos desempenhado na criação da tempestade antes da bonaça.
Começamos a tomar posição – não apenas a compreender, mas a tomar uma posição.
“As maiores perturbações que temos na vida como a conhecemos não terminarão em breve.
Nem antes nem imediatamente a seguir a dezembro de 2012.
Porém, e volto a dizê-lo pois é importante, as aparências Iludem.
O que está a Acontecer não é o fim da História, é antes o Inicio de uma Nova Era; Não é a Morte da Sociedade, mas o Nascimento de uma nova Civilização.
No entanto, a resposta não passa por viver com medo e apreensão, numa cautela ansiosa e timida, cuidadosamente em busca de um lugar seguro, armazenando comida e acocorando -se, preparando uma mentalidade de sobrevivente, tal e qual o homem das cavernas, enquanto todas as estruturas, comodidades, e tecnologias à face da terra colapsam em simultâneo.
A Resposta está em entrar no jogo e não sair do jogo, em abandonar o campo. Além disso, não se trata do Jogo da Sobrevivência, trata se do Jogo da Criação.
A resposta é juntar se À cocriação dos MAGNIFICOS dias que se avizinham.
Tenho uma sugestão de algo que todos podemos fazer. É tão simples que se perguntará porque levamos tanto tempo a pô-la em prática.
A minha sugestão é que todos participemos numa Conversa com a Humanidade – a parte da Humanidade que podemos tocar pessoalmente..
É isso? Conversar? É essa a GRANDE SOLUÇÃO para tudo?
Sim, é isso. E sim, pode bem ser a GRANDE SOLUÇÃO para Tudo. Não diretamente claro, mas indiretamente.
Isso não me parece lá Grande SOLUÇÃO.
Mas é garanto lhe. Posteriormente, falarei um pouco mais acerca do Poder de tudo isso. Neste momento deixe me apenas dizer lhe que pode dar inicio à sua participação nesta Conversa com a Humanidade”, alertando todos os seus conhecidos para algumas das situações que poderão acontecer caso recusemos desempenhar o papel que nos cabe.
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Hoje, passa se exatamente aquilo que o Presidente Franklin Roosevelt disse:
Nada Temos a Temer, a não ser o próprio MEDO
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Do que se Trata – e do que não se Trata
Seguiremos em frente sem medo à medida que nos dermos conta de que o que está a suceder atualmente no mundo inteiro não é o que parece.
Em termos fundamentais, nada tem a ver com a Politica, por isso as revoltas nos Governos são despropositadas e pouco ou nada farão para a lterar o que quer que seja.
Não tem, também, nada a ver com a Economia, por isso os protestos com as disparidades económicas são mal orientados e pouco ou nada farão para alterar o que quer que seja.
Não tem, ainda, nada a ver com o Poderio Militar, por isso o seu recurso para reprimir manifestações ou Solucionar discórdias pouco ou nada fará alterar o que quer que seja.
Pode ser que está relacionado com tudo isto, mas não está. Contudo, se não soubermos com o que está realmente relacionado e se não estivermos dispostos a saber, então estamos perdidos.
Se não identificarmos o Problema, como poderemos Resolvê-lo?
Aqui, a ironia é que queremos resolvê-lo!
Não conheço uma única pessoa que queira manter para sempre a situação atual tal como está. (É verdade que algumas pessoas recebem estes acontecimentos de braços abertos – proclamando alegremente que se aproxima a chegada do Armagedão, a derradeira batalha entre o BEM e o MAL antes do Dia do Juízo Final, dia em que serão os únicos a serem “salvos” – no entanto, a maioria anseia pela vinda de melhores tempos e não do Fim do Mundo.)
Na verdade, o que observo por todo o lado é que a raça humana está a perder a paciência consigo própria. Não queremos o tipo de mundo que criámos.
Como o pintor insatisfeito a afastar se da tela, decidimos que não estamos satisfeitos com o quadro que desenhámos.
Também se tornou óbvio (finalmente) que não podemos melhorar uma pintura usando as mesmas pinceladas nos mesmos sitios com as mesmas cores.
Algo tem de Mudar.
Chegou o momento de rasgar a tela e começar de novo.
É esta tomada de consciência que está a produzir a Reformulação da Humanidade.
REFORMULAÇÃO: ato ou feito de voltar a formular. Reorganizar, reestruturar. Pois é:
Reorganização de algo. Não a destruição de algo, mas a reorganização de algo.
É o que se passa neste momento no nosso mundo.
Muitos correm de um lado para o outro proclamando o fim do tudo. Não é. É o inico.
trata-se de reparar o nosso Mundo e a nossa forma de vida, e não de os destruir.
Para que todas essas reestruturações possam acontecer, temos de saber em concreto o que é necessário.
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Não precisamos de uma Revolução pelas ruas, mas de uma Revolução nas mentes
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É a nossa forma de pensar que temos de Mudar. No passado, tentámos alterar as condições do mundo e, mesmo quando conseguíamos fazê-lo (de quando em vez lá encontrávamos um penso rápido que ajudava), não demorava para que voltassem a surgir os mesmíssimos problemas de sempre (muito antigos) – pois nada se alterara na nossa mentalidade .
Tudo isto está a mudar. São muitos os que finalmente “entendem” o que se passa. Por isso vamos conseguir sobreviver a esta tempestade.
Vamos legar aos nossos filhos, e aos filhos deles, um MUNDO MARAVILHOSO para viverem.
Estamos prestes a virar uma página na História da Humanidade.
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PONTOS FULCRAIS:
Não nos estamos a aproximar do Fim da História, antes do inicio de uma nova Era.
Chegou o momento de rasgar a tela e começar de novo.
Muitas pessoas estão a perceber o que se passa e vamos ultrapassar esta tempestade.
A FAZER:
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